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"O GRITO DO BICHO"
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Bastante oportuno o texto. É assim que vejo, é assim que me sinto. Não defendo os intolerantes, mas os entendo, porque de tantas crueldades impessoais presenciar, de tanta incongruencia tolerar, tornei me eu também, intolerante. Muitas vezes impotentes, algumas vezes secando gelo, outras secando sangue, com as mãos e o coração sagrando...
ResponderExcluirFotos e texto para mexer, machucar, revirar a gente por dentro mesmo...
ResponderExcluirExcelente texto, sobretudo vindo de um professor e, ainda por cima, do ensino público.
ResponderExcluirAcho que todos se lembram daquela exposição de corpos humanos reais, dissecados e colocados em blocos de acrílicos transparentes, numa mostra intitulada "Our Body", que provocou acirrada polêmica, resistência por parte de certos setores e até proibição em vários países, inclusive a França. Na época pensei: “Por que tanto estardalhaço por causa de corpos humanos plastificados, enquanto criaturas inocentes são assassinadas todos os dias nos matadouros e expostas em açougues para serem devoradas por essa gente? Onde está a diferença de vida e da vida”?
ResponderExcluirA diferença é que os corpos de seres humanos plastificados tiveram mortes naturais, e consentimentos dos próprios seres obviamente registrados em cartório para serem expostos.
ExcluirOs exposto em açougues foram mortos com requintes de crueldades para satisfazer esse desejo mórbido dos humanos em devorar vidas.
Não tiveram quem os defendessem.
Sheila, amigos
ResponderExcluirAgradecemos, eu e o Antonio, autor do artigo, os comentários sobre o texto, ele veio até o site e ficou emocionado, já que apesar de ser veg, de falar sobre Direitos Animais em suas aulas, é a primeira vez que escreve um artigo abordando o assunto. Vocês serviram de incentivo a ele, e esperamos que venham outros textos tão contundentes e conscientes sobre o assunto.
Obrigada de coração Sheila pela divulgação e pela quantidade de pessoas que através de vc, conheceram o blog
bjs
Si