Esta matéria circulou no dia 09/12/13, mas, não tinha publicado porque tentei apurar se havia alguém no pedaço para resolver a parada. Daí, nosso leitor e companheiro de luta Alexander nos ligou para falar sobre o caso. A ARPA BRASIL está a frente, graças a Deus!
_________________________foto: Elpides Carvalho |
Um sentimento de revolta, tristeza, comoção e compartilhamento ganhou a rede social Facebook, ontem, após ação de retirada de 122 cães, a princípio de forma ríspida, das ruas da maior cidade turística de Goiás. O caso ocorreu, no último final de semana, em Caldas Novas, em uma ação promovida pela prefeitura municipal, por meio do Departamento de Vigilância Sanitária do local, com parceria do Centro de Zoonoses de Goiânia.
A psicóloga e protetora dos animais Roberta Leite, internauta responsável pela indignação na rede, contou à reportagem do Diário da Manhã, que acredita no intuito de limpeza urbanística por causa das proximidades das férias. “A Lei que regulamenta o controle de cães e gatos é clara: só se podem pegar animais doentes, sadios não.
Além disso, até a forma de capturar e condução dos animais foram erradas. A verdade é que prefeitura resolveu limpar na cidade”, declara.
De acordo com Roberta, partes dos animais capturados foram transportados e amarrados com cordas em carrocerias de veículos irregulares, como Pick Up. “Outros
levados pela famosa carrocinha. Houve ainda casos de cães comunitários que foram ultrajados de suas comunidades sem permissão dos responsáveis”, afirma. Contudo, segundo a defensora, faltou também à presença de um médico veterinário para realização da captura.
levados pela famosa carrocinha. Houve ainda casos de cães comunitários que foram ultrajados de suas comunidades sem permissão dos responsáveis”, afirma. Contudo, segundo a defensora, faltou também à presença de um médico veterinário para realização da captura.
Conforme a Lei 17767/12, em seu artigo quarto: “O recolhimento de animais observará procedimentos protetivos de manejo, de transporte e de averiguação da existência de proprietário, de responsável ou de cuidador em sua comunidade”. Ainda segue o referido artigo, caput segundo: “Para efeitos desta Lei considera-se "cão comunitário" aquele que estabelece com a comunidade em que vive laços de dependência e de manutenção, embora não possua responsável único e definido”.
O grupo defensor dos animais Petit Cupkae de Goiânia, disseram que vão levar o caso a público mundialmente. “Não entendemos como o maior centro de águas quentes virou maior centro de maus tratos aos animais”, indigna. Para Ativistas da Associação Brasileira pela Redução Populacional e Contra o Abandono de Animais (Arpa), a medida da prefeitura de Caldas Novas vai contra os direitos dos animais estabelecidos, em Goiás.
A protetora dos animais Roberta disse que o mais curioso é saber que a prefeitura da Capital cedeu funcionários e veículos para ajudar nos trabalhos de captura dos cães. “A maior carrocinha é de Goiânia, não entendi porque estava neste meio e desconfio desta ajuda, já que se trata de outro município. Será que toda essa ação conjunta foi licita”, questiona. Pelo Facebook, outras entidades de defesa também questionam e reprovão a participação da prefeitura da Capital.
Reposta da ação
A Prefeitura de Caldas Novas, por meio do Departamento de Vigilância Sanitária, informa que procedeu, em parceria com a Associação Protetora dos Animais de Caldas Novas (Aspacan), a retirada das vias públicas 122 cães, nos últimos dias (7) e (8) de dezembro.
De acordo com o diretor da Vigilância Sanitária do município, Murilo Nóbrega, o objetivo da ação é evitar a contaminação de doenças endêmicas, como o caso de Leishmaniose. Em 2010, Caldas Novas foi declarada zona endêmica da doença. A epidemia se propaga com maior facilidade no período chuvoso, portanto, a ação foi desencadeada no início de dezembro.
De acordo com a direção da vigilância, os animais não sofreram maus tratos e foram separados por características de raça e estados clínico em três baias no Canil Municipal, localizado na Rua A21, Quadra 20, Lote 16, no Setor Aeroporto, em Caldas Novas. Os animais serão submetidos a testes e verificações de doenças. Todos os cães já podem ser resgatados pelos donos.
Os animais não reclamados até o final da tarde da próxima quarta-feira (11) serão encaminhados à Aspacan para o "Dia de Adoção". Nóbrega informa ainda que, para proceder com o recolhimento dos animais nos padrões de segurança, foi firmado parceria entre o Centro de Zoonoses de Goiânia, que cedeu veículo e profissionais para a coleta dos cães em vias públicas.
A nota da prefeitura conclui que a Aspacan e a Câmara Municipal de Caldas acompanham o procedimento para garantir que os animais não sofram maus tratos e que não transmitam doenças à população.
FONTE: DM
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Relatório da ARPA BRASIL
11 de dezembro
Ações corretas de controle ético e humanitário da população de animais domésticos devem ser bem planejadas para evitar erros como o ocorrido no município de Caldas Novas, interior de Goiás.
Foram recolhidos das ruas da cidade cerca de 120 cães. Praticamente todos se tratavam de animais sadios, sendo que alguns se encaixavam na definição legal de animal comunitário, prevista na lei estadual de Goiás 17.767/12, em São Paulo Lei estadual 12.916/08.
As três baias do canil público municipal de Caldas Novas, somadas, medem cerca de 68 metros quadrados, e nelas foram colocados 130 cães. Portanto, cada animal teve um espaço de apenas 0,53m2.
Para evitar que ações como essa voltem a ocorrer e tentar melhorar a situação dos animais, a ARPA Brasil irá entregar pessoalmente ao vice prefeito de Caldas Novas, Marquinhos do Privê, em reunião agendada para amanhã (12/12/13) um requerimento com as seguintes recomendações:
1) Encontramos a veterinaria e outros profissionais técnicos, inclusive o próprio Diretor da Vigilância Sanitária Municipal, fazendo a limpeza das fezes dos animais. Mesmo sendo um sinal de voluntarismo dos servidores, que deve ser elogiado pela situação de emergência em que os animais foram colocados, recomendamos que a prefeitura remaneje IMEDIATAMENTE dois servidores em tempo integral para a limpeza do canil municipal;
2) Pelos mesmos motivos elencados no item 1, recomendamos a contratação emergencial de 1 veterinário para auxiliar a única veterinária da vigilância sanitária municipal enquanto perdurar a situação caótica criada pela administração;
3) Observamos no local que todos os dejetos dos cães seguiam sem tratamento para a calçada e logo depois para a rua. Portanto, recomendamos a imediata instalação de um sistema de tratamento domiciliar de esgoto para minimizar a contaminação do lençol freático e do solo local. Como exemplo, citamos os sistemas da empresa aqualimp ou similares;
4) Observamos no local apenas um comedouro para cada uma das três baias. Recomendamos, pelas características do local, no mínimo quatro comedouros e a mesma quantidade de bebedouros.
5) Os cães estavam em contato direto com o chão de cimento. Portanto, recomendamos a instalação de palets de madeira para melhorar o conforto térmico dos cães.
6) Como as três baias são insuficientes para abrigar os animais que estavam no local (90 animais quando da visita de representantes da ARPA Brasil na manhã do dia 10/12/13), recomendamos, sob o regime de dispensa de licitação devido ao caráter excepcional e urgente que os cães estão sendo submetidos, a construção no mesmo terreno de mais tês baias com a mesma metragem das já existentes. Verificamos, na oportunidade de nossa visita, que há espaço suficiente no terreno atual para essa construção recomendada;
7) Alertamos que várias entidades de proteção animal nos EUA que tinham volumosas quantias para construir abrigos ou que já o tinham feito, decidiram direcionar seus recursos para a educação, identificação e esterilização em massa. Abrigar animais não é a solução, pois não ataca as causas do problema, apenas seus sintomas. Portanto, recomendamos parcimônia e cautela pela administração municipal no sentido de firmar convênios e/ou repasses financeiros para programas e/ou entidades que não tenham como objetivo principal programas de redução populacional;
8 ) Concomitantamente e independentemente das medidas acima apresentadas, recomendamos a criação de um programa permanente de educação em guarda responsável, identificação e esterilização de animais domésticos. Como Caldas Novas atrai turistas de todo o País, o programa de educação em posse responsável de Caldas Novas teria alcance nacional;
Foto: Ações corretas de controle ético e humanitário da população de animais domésticos devem ser bem planejadas para evitar erros como o ocorrido no município de Caldas Novas, interior de Goiás.
Foram recolhidos das ruas da cidade cerca de 120 cães. Praticamente todos se tratavam de animais sadios, sendo que alguns se encaixavam na definição legal de animal comunitário, prevista na lei estadual de Goiás 17.767/12, em São Paulo Lei estadual 12.916/08.
As três baias do canil público municipal de Caldas Novas, somadas, medem cerca de 68 metros quadrados, e nelas foram colocados 130 cães. Portanto, cada animal teve um espaço de apenas 0,53m2.
Para evitar que ações como essa voltem a ocorrer e tentar melhorar a situação dos animais, a ARPA Brasil irá entregar pessoalmente ao vice prefeito de Caldas Novas, Marquinhos do Privê, em reunião agendada para amanhã (12/12/13) um requerimento com as seguintes recomendações:
1) Encontramos a veterinaria e outros profissionais técnicos, inclusive o próprio Diretor da Vigilância Sanitária Municipal, fazendo a limpeza das fezes dos animais. Mesmo sendo um sinal de voluntarismo dos servidores, que deve ser elogiado pela situação de emergência em que os animais foram colocados, recomendamos que a prefeitura remaneje IMEDIATAMENTE dois servidores em tempo integral para a limpeza do canil municipal;
2) Pelos mesmos motivos elencados no item 1, recomendamos a contratação emergencial de 1 veterinário para auxiliar a única veterinária da vigilância sanitária municipal enquanto perdurar a situação caótica criada pela administração;
3) Observamos no local que todos os dejetos dos cães seguiam sem tratamento para a calçada e logo depois para a rua. Portanto, recomendamos a imediata instalação de um sistema de tratamento domiciliar de esgoto para minimizar a contaminação do lençol freático e do solo local. Como exemplo, citamos os sistemas da empresa aqualimp ou similares;
4) Observamos no local apenas um comedouro para cada uma das três baias. Recomendamos, pelas características do local, no mínimo quatro comedouros e a mesma quantidade de bebedouros.
5) Os cães estavam em contato direto com o chão de cimento. Portanto, recomendamos a instalação de palets de madeira para melhorar o conforto térmico dos cães.
6) Como as três baias são insuficientes para abrigar os animais que estavam no local (90 animais quando da visita de representantes da ARPA Brasil na manhã do dia 10/12/13), recomendamos, sob o regime de dispensa de licitação devido ao caráter excepcional e urgente que os cães estão sendo submetidos, a construção no mesmo terreno de mais tês baias com a mesma metragem das já existentes. Verificamos, na oportunidade de nossa visita, que há espaço suficiente no terreno atual para essa construção recomendada;
7) Alertamos que várias entidades de proteção animal nos EUA que tinham volumosas quantias para construir abrigos ou que já o tinham feito, decidiram direcionar seus recursos para a educação, identificação e esterilização em massa. Abrigar animais não é a solução, pois não ataca as causas do problema, apenas seus sintomas. Portanto, recomendamos parcimônia e cautela pela administração municipal no sentido de firmar convênios e/ou repasses financeiros para programas e/ou entidades que não tenham como objetivo principal programas de redução populacional;
8 ) Concomitantamente e independentemente das medidas acima apresentadas, recomendamos a criação de um programa permanente de educação em guarda responsável, identificação e esterilização de animais domésticos. Como Caldas Novas atrai turistas de todo o País, o programa de educação em posse responsável de Caldas Novas teria alcance nacional;
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Relatório da ARPA BRASIL
11 de dezembro
Ações corretas de controle ético e humanitário da população de animais domésticos devem ser bem planejadas para evitar erros como o ocorrido no município de Caldas Novas, interior de Goiás.
Foram recolhidos das ruas da cidade cerca de 120 cães. Praticamente todos se tratavam de animais sadios, sendo que alguns se encaixavam na definição legal de animal comunitário, prevista na lei estadual de Goiás 17.767/12, em São Paulo Lei estadual 12.916/08.
As três baias do canil público municipal de Caldas Novas, somadas, medem cerca de 68 metros quadrados, e nelas foram colocados 130 cães. Portanto, cada animal teve um espaço de apenas 0,53m2.
Para evitar que ações como essa voltem a ocorrer e tentar melhorar a situação dos animais, a ARPA Brasil irá entregar pessoalmente ao vice prefeito de Caldas Novas, Marquinhos do Privê, em reunião agendada para amanhã (12/12/13) um requerimento com as seguintes recomendações:
1) Encontramos a veterinaria e outros profissionais técnicos, inclusive o próprio Diretor da Vigilância Sanitária Municipal, fazendo a limpeza das fezes dos animais. Mesmo sendo um sinal de voluntarismo dos servidores, que deve ser elogiado pela situação de emergência em que os animais foram colocados, recomendamos que a prefeitura remaneje IMEDIATAMENTE dois servidores em tempo integral para a limpeza do canil municipal;
2) Pelos mesmos motivos elencados no item 1, recomendamos a contratação emergencial de 1 veterinário para auxiliar a única veterinária da vigilância sanitária municipal enquanto perdurar a situação caótica criada pela administração;
3) Observamos no local que todos os dejetos dos cães seguiam sem tratamento para a calçada e logo depois para a rua. Portanto, recomendamos a imediata instalação de um sistema de tratamento domiciliar de esgoto para minimizar a contaminação do lençol freático e do solo local. Como exemplo, citamos os sistemas da empresa aqualimp ou similares;
4) Observamos no local apenas um comedouro para cada uma das três baias. Recomendamos, pelas características do local, no mínimo quatro comedouros e a mesma quantidade de bebedouros.
5) Os cães estavam em contato direto com o chão de cimento. Portanto, recomendamos a instalação de palets de madeira para melhorar o conforto térmico dos cães.
6) Como as três baias são insuficientes para abrigar os animais que estavam no local (90 animais quando da visita de representantes da ARPA Brasil na manhã do dia 10/12/13), recomendamos, sob o regime de dispensa de licitação devido ao caráter excepcional e urgente que os cães estão sendo submetidos, a construção no mesmo terreno de mais tês baias com a mesma metragem das já existentes. Verificamos, na oportunidade de nossa visita, que há espaço suficiente no terreno atual para essa construção recomendada;
7) Alertamos que várias entidades de proteção animal nos EUA que tinham volumosas quantias para construir abrigos ou que já o tinham feito, decidiram direcionar seus recursos para a educação, identificação e esterilização em massa. Abrigar animais não é a solução, pois não ataca as causas do problema, apenas seus sintomas. Portanto, recomendamos parcimônia e cautela pela administração municipal no sentido de firmar convênios e/ou repasses financeiros para programas e/ou entidades que não tenham como objetivo principal programas de redução populacional;
8 ) Concomitantamente e independentemente das medidas acima apresentadas, recomendamos a criação de um programa permanente de educação em guarda responsável, identificação e esterilização de animais domésticos. Como Caldas Novas atrai turistas de todo o País, o programa de educação em posse responsável de Caldas Novas teria alcance nacional;
Foto: Ações corretas de controle ético e humanitário da população de animais domésticos devem ser bem planejadas para evitar erros como o ocorrido no município de Caldas Novas, interior de Goiás.
Foram recolhidos das ruas da cidade cerca de 120 cães. Praticamente todos se tratavam de animais sadios, sendo que alguns se encaixavam na definição legal de animal comunitário, prevista na lei estadual de Goiás 17.767/12, em São Paulo Lei estadual 12.916/08.
As três baias do canil público municipal de Caldas Novas, somadas, medem cerca de 68 metros quadrados, e nelas foram colocados 130 cães. Portanto, cada animal teve um espaço de apenas 0,53m2.
Para evitar que ações como essa voltem a ocorrer e tentar melhorar a situação dos animais, a ARPA Brasil irá entregar pessoalmente ao vice prefeito de Caldas Novas, Marquinhos do Privê, em reunião agendada para amanhã (12/12/13) um requerimento com as seguintes recomendações:
1) Encontramos a veterinaria e outros profissionais técnicos, inclusive o próprio Diretor da Vigilância Sanitária Municipal, fazendo a limpeza das fezes dos animais. Mesmo sendo um sinal de voluntarismo dos servidores, que deve ser elogiado pela situação de emergência em que os animais foram colocados, recomendamos que a prefeitura remaneje IMEDIATAMENTE dois servidores em tempo integral para a limpeza do canil municipal;
2) Pelos mesmos motivos elencados no item 1, recomendamos a contratação emergencial de 1 veterinário para auxiliar a única veterinária da vigilância sanitária municipal enquanto perdurar a situação caótica criada pela administração;
3) Observamos no local que todos os dejetos dos cães seguiam sem tratamento para a calçada e logo depois para a rua. Portanto, recomendamos a imediata instalação de um sistema de tratamento domiciliar de esgoto para minimizar a contaminação do lençol freático e do solo local. Como exemplo, citamos os sistemas da empresa aqualimp ou similares;
4) Observamos no local apenas um comedouro para cada uma das três baias. Recomendamos, pelas características do local, no mínimo quatro comedouros e a mesma quantidade de bebedouros.
5) Os cães estavam em contato direto com o chão de cimento. Portanto, recomendamos a instalação de palets de madeira para melhorar o conforto térmico dos cães.
6) Como as três baias são insuficientes para abrigar os animais que estavam no local (90 animais quando da visita de representantes da ARPA Brasil na manhã do dia 10/12/13), recomendamos, sob o regime de dispensa de licitação devido ao caráter excepcional e urgente que os cães estão sendo submetidos, a construção no mesmo terreno de mais tês baias com a mesma metragem das já existentes. Verificamos, na oportunidade de nossa visita, que há espaço suficiente no terreno atual para essa construção recomendada;
7) Alertamos que várias entidades de proteção animal nos EUA que tinham volumosas quantias para construir abrigos ou que já o tinham feito, decidiram direcionar seus recursos para a educação, identificação e esterilização em massa. Abrigar animais não é a solução, pois não ataca as causas do problema, apenas seus sintomas. Portanto, recomendamos parcimônia e cautela pela administração municipal no sentido de firmar convênios e/ou repasses financeiros para programas e/ou entidades que não tenham como objetivo principal programas de redução populacional;
8 ) Concomitantamente e independentemente das medidas acima apresentadas, recomendamos a criação de um programa permanente de educação em guarda responsável, identificação e esterilização de animais domésticos. Como Caldas Novas atrai turistas de todo o País, o programa de educação em posse responsável de Caldas Novas teria alcance nacional;
É uma vergonha como as coisas são feitas no Brasil.
ResponderExcluirParabéns a todos que se empenharam para que essa ação viesse a público e fosse tratada com a seriedade que merece!
ResponderExcluirNão foi esse CCZ de Goiânia que, poucos anos atrás, foi alvo de denúncias muito graves, inclusive com várias fotos, que copiei pra mim, mostrando um campo de concentração horripilante, com cães doentes, mortos sendo comidos por outros, devido à fome e maus tratos e sede, etc.? E que o Ministério Público considerou que "está tudo normal, é assim mesmo que se deve tratar os animais, não há maus tratos, é só intriga da oposição e os protetores é que querem hotel 5 estrelas pros bichos"??? Não é assim? Por que tanta bondade de repente por parte do CCZ??? Porém, se há uma entidade de proteção animal acompanhando tudo, de olho em cima, então tá bem.
ResponderExcluirEstamos sempre batendo nas mesmas teclas: "enquanto não houver campanhas de educação e de castração em massa de animais por todo pais, a situação será sempre o caos".
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