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Doze animais estavam mortos ou debilitados em Praia Grande e Guarujá.
Bióloga orienta a ligar para a Polícia Ambiental e não recolher os animais.
Pinguim da mesma espécie dos que apareceram no litoral - Foto: Davi Ribeiro/A Tribuna de Santos |
Famílias que moram no litoral de São Paulo acolheram nesta quarta-feira (11), pinguins que encalharam durante a noite em Praia Grande e Guarujá, no litoral de São Paulo. Como as pessoas não conseguiram entrar em contato com as autoridades, acabaram resgatando os animais, que depois de algumas horas foram encaminhados para o tratamento no Instituto Gremar. Entre mortos e vivos, doze animais apareceram em menos de 24h.
Um total de seis pinguins apareceu em Praia Grande, sendo quatro mortos e dois vivos, além de duas tartarugas mortas por afogamento. Já em
Guarujá, foram três pinguins vivos e um morto. Segundo a bióloga Andrea Maranho do Instituto Gremar – Pesquisa, Educação e Gestão de Fauna, os pinguins são da espécie Magalhães, e alguns animais apareceram muito tarde, por volta das 22h. Por isso, os moradores não conseguiram acionar a Guarda Municipal. Famílias de Guarujá e Praia Grande acabaram levando os pinguins para casa e depois conseguiram acionar as autoridades responsáveis que levaram os animais para o Gremar.
Guarujá, foram três pinguins vivos e um morto. Segundo a bióloga Andrea Maranho do Instituto Gremar – Pesquisa, Educação e Gestão de Fauna, os pinguins são da espécie Magalhães, e alguns animais apareceram muito tarde, por volta das 22h. Por isso, os moradores não conseguiram acionar a Guarda Municipal. Famílias de Guarujá e Praia Grande acabaram levando os pinguins para casa e depois conseguiram acionar as autoridades responsáveis que levaram os animais para o Gremar.
De acordo com a bióloga, os pinguins estavam bem magros e debilitados. Eles vieram em uma corrente fora de época. "Eles estavam bem ruins, praticamente morrendo. Esse período já não é comum a chegada de pinguins", disse Andrea. Ela afirma que recolher os pinguins e levá-los para dentro de casa não é recomendado. "Temos que tomar cuidado porque tem um risco para o animal e transmissão de doenças para as pessoas, doenças respiratórias. O pinguim é um animal selvagem e pode picar", alerta a bióloga.
Além de perigoso, o ato é ilegal. "Não pode deslocar nenhum tipo de fauna sem orientação e autorização para isso", afirma Andrea. Mesmo que o animal apareça durante a noite, a orientação é ligar para a Polícia Ambiental, que atende 24h", diz.
FONTE: Portal G1
Para saber como resgatar os pinguins e ler mais sobre o assunto, cliquem em http://faunadorio.blogspot.com/2012/07/pinguins-pinguins-e-mais-pinguins_13.html
ResponderExcluirMe descupe a bologa ..mais porque não dão um curso de primeiros socorros,para o pessoal da região para saber o que fazer quando acham estes animais na praia. Sabe-se que 60/ por cento destes animais morrem por falta de socorro imediato... Chamar a policia!! ta brincado.... Desde quando salvar uma vida é ilegal já que não a pessoal nem recurso sobrando para ter um pessoal para verificar as praias regularmente
ResponderExcluirEla tá brincando ... policia !!! O dia que conseguirmos falar imediatamente com a policia e ela resolver algo será um milagre de Deus !!!
ResponderExcluirTô nem aí pra transmissão de doenças ou a autorização de quem quer que seja. Meus tios moram na Praia Grande e se encontrarmos pinguim, iremos embrulhá-los em cobertor e chamar a tal da polícia ambiental e será bom que apareçam em menos de duas horas, porque senão, é boletim de ocorrência e veterinário. E quem irá pagar a conta? A polícia ambiental, é claro!
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