Queria saber se alguém aí de BH está correndo atrás deste caso.... se precisarem do nosso Grito, estamos a postos..... Olhem que desgraçado!!!!! maldito..... já ouvi isto algumas vezes: eu só tenho o animal para ganhar a vida e sustentar meus filhos..... desgraçado.... FDP.... mil vezes, FDP.... desculpe Galera, mas, estou pelas tampas hoje!!!!! se eu soubesse que achava este bandido, ia lá para dar umas porradas nele como já dei aqui no Rio......
Balanço Geral - Rede Record - 09/07/13
Um cavalo caiu no chão ferido e cansado pela carga que transportava, na
avenida Pedro 2º, na região nordeste de BH. O animal tinha o pelo suado e
a boca sangrando.
Minha amiga, é o que acontece sempre e mesmo assim os prefeitos autorizam essa desgraça!
ResponderExcluirOs pobres animais trabalham até com cólicas, pois a alimentação nunca é adequada ao pobre animal
Fora carroças e charretes!!
Marina
O transporte de entulho por carroças em Belo Horizonte começou numa prefeitura do PT. Ganhou até prêmio de "sustentabilidade" na época. É um transporte "ecológico". Há algum tempo, havia uma propaganda de celular, onde aparecia um carroceiro de BH recebendo uma ligação, demonstrando a "tecnologia" ajudando o trabalho do pobre carroceiro. Apesar do desespero que dá ao ver o pobre do animal, nada, nada, nada, será feito!! Nem os cidadãos, nem a prefeitura de BH vão se importar com esse animal, um de tantos que sofrem com inúmeros maus tratos. Os cavalos são comprados a 50 reais, explorados até a exaustão e depois vendidos para abatedouros, como recompensa!
ResponderExcluirNossa que ódio que daá de ver isso,puxa ele a carroça ,gentinha desgraçada,não tenho dó não,vivem na miséria porque merecem.
ResponderExcluirEu não entendo porque o povo reclama, reclama, reclama e nada acontece de melhor para os animais, por que será que isso acontece?
ResponderExcluirSerá que tem gente que apoia esse tipo de coisa e, baseados em poucos, os prefeitos cagam para a proteção animal?
Carla
Aqui em Londrina e região é comum acontecer isso. As autoridades nem ligam. Qdo os animais são atropelados, não aguentam mais o trabalho, a fome, a sede, o cansaço eles abandonam para morrer. E aí eles agonizam vários dias e enfim morrem....vão para junto de Deus e se livram dos humanos que são seres cruéis e asquerosos.
ResponderExcluirGRAÇAS A DEUS AQUI EM SÃO PAULO JA NÃO VEMOS MAIS ESTAS CENAS DESGRAÇADAS, ONDE ESCRAVISÃO O POBRE ANIMAL, PORISSO QUANDO VEJO OS CARROCEIROS EU COSTUMO FALAR, BEM FEITO VOCES NÃO DERAM VALOR AO SEU COMPANHEIRO DE TRABALHO, AGORA SENTEM NA PELE O QUE FIZERAM AOS POBRES CAVALOS, GRAGAS A DEUS AQUI O VEREADOR TRIPULI, ACABOU COM ESSA BRINCADEIRA DE ESPLORAÇÃO DOS CAVALOS E OUTROS ANIMAIS TAMBEM.
ResponderExcluirDeveriam expandir o que existe em Porto Alegre: o "chicote nunca mais" e recolher todos estes cavalos sofridos. Deveriam proibir o uso inadequado dos cavalos por estes cruéis carroceiros. Já vi muito isso aqui onde moro, em Jacarepaguá no Rio de Janeiro. Até que já diminuiu, mas ainda existe, infelizmente.
ResponderExcluirHá algum tempo li a respeito de uma religião na Índia (não me lembro qual, pois lá existem muitas e todas acreditam na reencarnação) que acredita que as pessoas podem reencarnar num animal e achei até que faz sentido, pois o exemplo foi de um homem que maltratava cavalos, reencarnou num cavalo que viveu uma vida muito sofrida. Assim sendo, quando vejo uma crueldade destas me pergunto, "será que este maldito carroceiro virá como um cavalo que sofre estes horrores?", mas quando isso poderia acabar? Isso tem que acabar e os cavalos tem que ser respeitados...
Se em São Paulo não se vê mais carroças, pelo menos na área "nobre" da cidade, foi devido à luta de algumas poucas pessoas: Celina, junto com Sonia Fonseca, conseguiram uma primeira lei, que não foi colocada em prática. Depois, veio a lei do Trípoli. Outra heroína chama-se Cíntia Fonseca, que substituiu a Celina no CCZ, quando esta faleceu. A Celina e a Cíntia cuidavam dos cavalos que eram apreendidos pelas ruas, dando-lhe um destino adequado, longe de seus algozes. Mas a Cíntia não aguentou tanto desgaste de trabalhar sozinha num órgão público, sem receber nada, colocando dinheiro do próprio bolso para cuidar dos cavalos. Ainda existem carroças na cidade de São Paulo, nas periferias. Vale dizer como é a vida desses animais: são mal alimentados (comem lixo), passam sede (carroceiros deveriam ter um balde na carroça para dar água ao cavalo), têm cólicas terríveis, como disseram acima. As carroças não têm freio, para sustentar seu peso em subidas e descidas (é o cavalo que aguenta tudo o tempo todo). Não têm abrigo, a maioria fica abandonada ao lado de córregos, favelas; não são lavados, seus ferimentos não são tratados. Para puxar as carroças, não têm arreios adequados, como havia antes da invenção dos carros. Hoje, a situação desses coitados é pior do que há 50 anos, época em que o carroceiro cuidava do cavalo. Nas cidades, diante de uma população bem maior que no campo, no asfalto, diante das autoridades, eles sofrem o inferno. Não acho que devamos esperar que eles morram para pararem de sofrer. Se nós, protetores, não cobrarmos das autoridades que têm o dever (e não o favor) de proibirem essa escravidão de seres vivos submetidos a tanto sofrimento, diante dos cidadãos, no espaço público, ninguém o fará. Repito: pessoas sensíveis a esse sofrimento têm de agir. Isso não pode continuar acontecendo.
ResponderExcluir- Realmente Sonia... vc tem razão.. Se pensarmos que a morte é a solução, então melhor acabar com todos eles, pq. enquanto houver umzinho só, vai ter um carroceiro explorando.... então o caminho correto é pressionar as autoridades, que quando querem acabam com a patifaria.. já extinguiram tantas coisas, ninguém morreu de fome..muitas profissões se extinguiram e ninguém deixou de viver..
ExcluirEu tenho verdadeiro odioooooooooooooo desses FDP , malditos ,que deveriam colocar a mae pra puxar as carroças..
ResponderExcluirEstamos num mundo material. Todas as formas de vida, inclusive a espécie humana, precisa matar e comer outras para sobreviver, exceção para os vegetais, que, salvo engano, são os únicos capazes de se perpetuar sem precisar destruir outro ser. Então, não há saída: nós, humanos, precisamos matar - seja vegetal, seja animal - para sobreviver.
ResponderExcluirMas expor ao sofrimento é, mais que desnecessário, inadmissível! Por isso, essa escravidão de animais de carga, circos, zoológicos e outros tem que acabar! Esse tipo de coisa mostra o quão involuído permanece o ser humano, que tem livre arbítrio, que tem consciência do que faz, que tem percepção, que tem racionalidade, que é capaz de compreender o sofrimento alheio, e mesmo assim segue optando por fazer barbáries!
Silvan
Tinha um ponto em Bauru de carroceiros.Punham suas carroças de aluguel ali e esperavam a freguesia.Atravessando a rua e olhando para o cavalo com a carroça ainda vazia,mais aquela parafernalia que colocan neles Vi que ele estava querendo deitar,mas não encontrava posição preso naquelas barras paralelas de madeira onde eles ficam no meio.Então deitou-se como um cachorrinho,com jeitinho colocou a barriga sobre o chão virou as patas para dentro em posição de descanso e ficou algum tempo olhando para mim.Eu procurava por alguém,pelo dono,e não encontrei.Talvez pelo pouco movimento estivesse num buteco próximo.Enfim,o cavalo,que era branco,se retor
ResponderExcluirazendo pressão.Assim ele morreu,Ali,na minha frente,eu conversando com ele.Ninguém veio,parou para ajudar a desatar aquelas coisas.Ninguém ligou.
Triste relato Maria... me senti como se estivesse lá... olha, acho que vou parar de ler estas coisas por aqui... meu coração está ficando velho.. abraços..
ExcluirColoca esse puto na carroca puxando ferro e dando relhaco ,ate cair e sangrar
ExcluirQue pena desse cavalinho, que a justica seja feita ...........
ExcluirQue pena desse cavalinho, que a justica seja feita ...........
ExcluirA justica dos homens falha, mas a de deus NAO!
ExcluirGostaria de saber o telefone de alguma sociedade de proteção animal que atenda ao segundo Distrito de Cabo Frio.
ResponderExcluirJá pedi três vezes.O telefone da associação de proteção animal que atenda ao Segundo Distrito de Cabo Frio.Tem cachorros sendo abandonados em suas casas à própria sorte.
ResponderExcluirEscreva in box p´ra mim para lhe passar o tels que tenho
ExcluirJá pedi três vezes.O telefone da associação de proteção animal que atenda ao Segundo Distrito de Cabo Frio.Tem cachorros sendo abandonados em suas casas à própria sorte.
ResponderExcluirEscreva in box p´ra mim para lhe passar o tels que tenho
Excluir