Ainda bem que o Conselho de Vet´s vai apurar, embora ache que devíamos dar um pau nesta gente!!!!! vai p´pro inferno!!!! gente desgraçada e não é ignorante não... são nojentos meeeeesmo.... desgraçados... ah, eu lá..... Gente, eu vou ficar boa, vou arranjar mais uns patrocinadores p´ra poder ir in loco tomar umas decisões....
"Uma escola de informática e cursos profissionalizantes de Lagoa Santa, na região metropolitana de Belo Horizonte, é acusada de usar, de maneira irregular, animais vivos como cobaias durante as aulas de um curso para formação de auxiliares de veterinária. A denúncia chegou ao conhecimento de funcionários da prefeitura da cidade, na última semana, por meio de uma aluna da instituição.
Segundo o relato da estudante, que não quis ser identificada, duas turmas, com cerca de 40 aprendizes, utilizam dois cães - um deles seria a cadelinha chamada "Sol" - para praticar procedimentos, como retirada de sangue e aplicação de vacinas e injeções, durante as aulas práticas oferecidas pela Click Treinamentos. A conduta fere os princípios éticos postulados pelo Conselho
Regional de Medicina Veterinária (CRMV-MG).
"O uso de animais vivos para atividades de ensino é condenado até nos cursos superiores de medicina veterinária. O que dizer de casos em que são formados auxiliares? Mesmo nas práticas ambulatoriais mais simples, como a aplicação de injeções, a utilização de apenas dois cães para essa quantidade de alunos configura maus-tratos", afirma o presidente do conselho, Nivaldo da Silva. Uma resolução, editada pela representante federal da entidade, determina que os bichos não sejam reutilizados nos procedimentos clínicos, para minimizar o estresse e o sofrimento a que são submetidos. Nos casos em que são aplicadas técnicas invasivas, eles devem ser substituídos por animais mortos.
Outra irregularidade constatada pelo CRMV-MG é a realização de aulas práticas em locais onde só poderiam ocorrer aulas teóricas. Segundo a denúncia, a escola não tem estrutura ambulatorial e clínica para realizar os procedimentos. A entidade informou que irá investigar o caso e as atividades desenvolvidas pelo curso, que teve início há cinco meses e tem conclusão prevista para o final de março.
Outro lado. A direção da Click Treinamentos alegou desconhecer o uso de animais no curso, mas admitiu que a aula prática da última quarta-feira foi suspensa após a denúncia. Segundo a administração, seria a primeira vez em que cães seriam utilizados. O nome da veterinária responsável não foi informado.
FISCALIZAÇÃO
Cursos para auxiliares preocupam veterinários
Os cursos para a formação de auxiliares de veterinária apesar do reconhecimento da ocupação pelo Ministério do Trabalho e Emprego não são reconhecidos pelo Ministério da Educação ou pelo Conselho Federal de Medicina Veterinária. Por ele ser considerado um curso livre, cada escola pode determinar a grade curricular e a carga horária a serem oferecidas os alunos. "Deveriam existir fiscalização e normatização das escolas, para evitar que qualquer um possa abrir um curso desses, apenas para faturar em cima dos estudantes", defende o diretor da Associação Nacional de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais, Manfredo Werkahauser.
Segundo o Conselho Regional de Medicina Veterinária, a única exigência é que o curso seja supervisionado por profissional credenciado. "Isso torna difícil levantar informações sobre a formação dos auxiliares. Assim, a fiscalização se dá somente quando recebemos alguma denúncia e repassamos ao Ministério Público de Minas Gerais", esclarece o presidente Nivaldo Silva. (AL)
Fonte: O Tempo - 12/03/12
Esse curso não poderia existir,pois muitos acabam se achando veterinarios e saem por ai fazendo a maior caca,realmente um absurdo.
ResponderExcluirtem que ser muito ordinario pra fazer um lance desses, nao tem amor a nada esses FDP
ResponderExcluirÉ possível ver o sofrimento estampado na carinha dele (a). Que dó! !!
ResponderExcluirMalditos, ordinários. Curso sem categoria. Tomara que o estabelecimento seja fechado. Mil vezes ordinários.
ResponderExcluirVitória a Escola dos Terrores foi fechada ontem. Ela não possuía alvará de Funcionamento para as aulas de auxiliar de Veterinária. O CRMV-MG irá investigar a conduta adotada pela veterinária que supervisionava o curso.
ResponderExcluirAgora queremos saber onde está os dois animais que foram maltratados?
COMPARTILHEM POR FAVOR POIS NÃO TEMOS NOTÍCIAS DOS DOIS ANIMAIS QUE ERAM USADOS NAS AULAS.
NOSSO MUITO OBRIGADO A JÚLIA QUE É A BIÓLOGA E FISCAL DO MEIO AMBIENTE QUE CUMPRIU TÃO BEM SEU TRABALHO.
Escola denunciada é fechada
Funcionários caíram em contradição ao falarem sobre uso de cães vivos
A Vigilância Sanitária e a Prefeitura de Lagoa Santa, na região metropolitana de Belo Horizonte, interditaram, ontem, a escola de informática e cursos profissionalizantes acusada de maltratar dois cães durante aulas para a formação de auxiliares de veterinária.
Na manhã de ontem, motivados pela denúncia publicada em O TEMPO, fiscais da administração municipal, acompanhados por uma representante do Conselho Regional de Medicina (CRMV-MG), fizeram inspeção no local e constataram que a escola Click Treinamentos não possuía alvará para o funcionamento do curso naquele espaço. Segundo os responsáveis pela vistoria, a instituição tinha permissão apenas para as aulas de informática. No entanto, cerca de 40 alunos participavam, há cinco meses, das atividades de treinamento para auxiliar de veterinária, que incluíam a aplicação de injeções e a retirada de sangue de dois cães, sendo um deles a cadelinha chamada "Sol".
"Por estes serem procedimentos de risco, devido ao manuseio de materiais cortantes e passíveis de contaminação, a direção da escola deveria ter, pelo menos, uma autorização da Vigilância Sanitária. Nas salas não havia nenhum suporte para as aulas práticas nem equipamentos de segurança", explicou a fiscal de meio ambiente Júlia de Abreu.
Questionados, os funcionários que estavam na escola, no momento da inspeção, não souberam justificar a falta da documentação, caindo em contradição ao responderem se a veterinária responsável já havia utilizado cães vivos como cobaias, durante as aulas práticas, em outras ocasiões. "Primeiro, um dos sócios confirmou que eles eram levados pela veterinária. Depois, ele mesmo negou", relatou o chefe de fiscalização do CRMV-MG, Messias Lobo.
Apesar das controvérsias, os fiscais constataram que a foto publicada pela reportagem, ontem, foi tirada de dentro de uma das salas. O advogado da empresa não foi encontrado para comentar a interdição.
PREJUÍZO
Alunos ficarão sem aulas até situação ser regularizada
Enquanto os documentos não forem regularizados e as investigações sobre a prática de maus-tratos concluídas, os 40 alunos do curso terão as aulas, que ocorriam às quartas-feiras e sábados, suspensas. Segundo a própria instituição, cada estudante investiu cerca de R$ 400 para participar do curso e receber o certificado de auxiliar de veterinária. O documento, porém, não é reconhecido pelo Ministério da Educação ou pelo Conselho Federal de Medicina Veterinária, por ser considerado um curso livre.
O CRMV-MG irá investigar a conduta adotada pela veterinária que supervisionava o curso. "Tendo ou não vínculo com a instituição, a profissional tem responsabilidade sobre esses animais", garantiu o fiscal
Messias Lobo. Se for confirmada a denúncia, será instaurado um processo ético que pode resultar em advertência ou até na cassação do registro profissional. Além dos relatos de maus-tratos, a veterinária também é acusada de ensinar aos aprendizes procedimentos que não caberiam a auxiliares de veterinária, como a retirada de sangue dos animais.
O caso também será encaminhado ao Ministério Público de Minas Gerais.
Fonte: Jornal o Tempo
ESTAMOS TENTO UM CASO PARECIDO NA CIDADE DE JUIZ DE FORA/MG; ONDE ALUNOS DO CURSO DE AUX EM VETERINARIA FORAM AO CANIL MUNICIPAL DA CIDADE "TREINAR" A APLICAÇAO DE SORO SUBCUTANEO E CADA ANIMAL LEVOU CERCA DE 10 AGULHADAS!!!JA ENVIEI PARA O CONSELHO DE ÉTICA VETERINÁRIA MAS POR FAVOR ME AJUDEM A COBRAR!!
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