Isto é muito bom ficarmos sabendo.... olha o lado obscuro da proteção aos animais.... Olho vivo!!!! por aqui no Brasil, também, tem disto, viu? digo no sentido de objetivos obscuros... ----------
Alexandra Lamontagne sempre teve paixão por animais e por ajudá-los de qualquer maneira. Exatamente por isso que ela decidiu se voluntariar em um santuário de
Uma veterinária muito legal!!!! tem gente que faz veterinária por amor aos animais, mas, outra parte é mais em função de animais de produção, né mesmo?
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Jucileide Araújo faz atendimentos de forma voluntária a animais resgatados e levados até ela
O consultório veterinário localizado no conjunto Eldorado, na Zona Centro-Sul, é o local de trabalho da médica veterinária Jucileide Araújo, 35, uma apaixonada pela fauna silvestre, especialmente a amazônica, apesar de, na maior parte do tempo, seus clientes serem cães e gatos.
Para quem cria uma jiboia no próprio quarto, no entanto, receber no consultório uma tartaruga, aves exóticas, mucuras, cobras, filhotes de preguiça, de jacaré e até de porco-espinho não é nada demais.
Essa é a rotina de Jucileide, que faz atendimentos de forma voluntária a animais resgatados e levados até ela.
“Depois de uma avaliação e primeiro atendimento, decidimos se o animal será solto ou se precisa ser encaminhado ao Cetas, e o encaminhamos”, explicou Jucileide.
Segundo ela, a maioria dos “pacientes” silvestres que chegam ao consultório dela são aves, cobras e quelônios, mas é comum aparecerem outras espécies, como preguiças, morcegos e até um gavião-carijó, que certa vez foi levado até ela por um cidadão que viu o animal se enroscar em uma linha de papagaio. “Nesse caso, conseguimos desenrolar o fio e devolvê-lo à natureza, mas já recebi muitos animais bem maltratados, como jacarés feridos com terçadadas, cobras atropeladas, porcos-espinho espancados... As pessoas ficam com medo e, em vez de acionar o resgate, agridem o animal para tentar contê-lo e, muitas vezes, ele já chega aqui em choque”.
Formada em uma faculdade particular de Manaus, Jucileide estagiou no Zoo do Rio de Janeiro, onde refinou a paixão pelos silvestres que já vinha desde a infância, como boa “cabocla”. “Sempre tive contato com fauna silvestre dentro de casa e desde criança queria ser veterinária de silvestres. Não me vejo fazendo outra coisa”, revelou.
Que delícia fazer um trabalho destes, não? ------------------------
Nos últimos cinco anos, a britânica de 23 anos visitou a reserva de animais silvestres e desenvolveu um laço afetivo especial com um dos felinos.
Dizem que o cachorro é o melhor amigo do homem. Para a britânica Heather Tookey, seu verdadeiro fiel escudeiro é um guepardo. A jovem de 23 anos, que é voluntária em um santuário de felinos, ajudou a salvar a vida e “adotou” sua melhor amiga peluda.
Desde que fez 18 anos, Heather já foi sete vezes ao Cheetah Experience, lar de animais silvestres na África do Sul. Porém, nem todos os animais sob os cuidados da reserva pertence à reserva, entre eles estava Dew, a fêmea de guepardo com a qual Heather desenvolveu um forte laço afetivo.
Quando o dono de quatro dos guepardos decidiu vender os animais a quem oferecesse a maior quantia, a jovem e alguns colegas decidiram juntar dinheiro e comprar os felinos eles mesmos, para que não fossem vendidos a caçadores e colecionadores.
Dew estava entre os felinos que seriam leiloados. Ela arrecadou cinco mil libras (pouco mais de R$ 19 mil) e “adotou” o guepardo. “Eles são tão amados e bem cuidados, partiria meu coração ver esses animais nas mãos erradas”, disse em entrevista ao The Sun .
“A venda de felinos para a caça é abundante na África do Sul. Nós tínhamos motivo para temer que os animais leiloados fossem vendidos a caçadores. Por isso tive a iniciativa de levantar fundos para o Cheetah Experience comprar os guepardos antes do leilão”, contou.
O afeto entre Heather e Dew é recíproco, com várias demonstrações do animal. “Ela adora me acariciar, dando beijos. Parece fofo, mas na verdade é bem doloroso! A língua dela é muito áspera e ela insiste em me beijar até eu não aguentar mais”, brinca a jovem.
Por mais que viva no Reino Unido, Heather pretende continuar visitando ao Cheetah Experience sempre que possível. Ela valoriza a relação que desenvolveu com os animais da reserva ao longo dos anos.
“É incrível ter um laço tão forte entre humanos e animais silvestres. É completamente diferente da relação com um cachorro ou gato de estimação em casa”, falou sobre seu amor pelo guepardo. “Eu sei quão raro e especial é poder interagir e cuidar desses animais. A melhor forma de estabelecer um relacionamento com eles é não forçar”.
Eu adoro cães velhos, caquéticos..... olha esta coisinha..... abri um berreiro danado quando li....
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A fragilidade de uma cadelinha cega de 18 anos causou muita comoção num abrigo de animais em San Diego, nos Estados Unidos. Muneca se agarrou à voluntária Elaine Seamans como se buscasse amor e proteção, e a foto do abraço amoroso das duas teve milhares de comentários de internautas de todo o mundo.
Segundo a Frosted Faces Foundation, que resgatou o animal da raça dachshund de um
Ah, meu Deus!!!!! chego lá? pena que os mais jovens não se preparam para chegar lá.....
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Há mais de 8 anos, Mary Louise Evon passa 4 horas por dia, duas vezes por semana, como voluntária da The Humane Society, de Tennessee Valley (EUA).
Quando ela não está distribuindo petiscos, você pode encontrá-la separando jornais para os canis ou trabalhando na lavanderia. As informações são do Local8Now.