Meu filho não era nascido (e lá se vão mais de 44 anos) me deparei com uma cena desta. Eu parei meu fusca, para desespero de minha mãe que estava no banco do carona, e voei em cima do cara que estava em cima da carroça. O cara caiu no chão e eu pulei de novo em cima dele. Por não esperar minha reação, ele estava apatetado e, então, esfreguei a cara dele no asfalto com um prazer inenarrável..... As pessoas vieram me segurar porque eu estava possuída.... mas, com medo, deixaram eu soltar o cavalo mesmo com o cara gritando. Foi uma ação rápida. Entrei no carro e corri segurando as rédeas do cavalo pelo lado de fora até chegar a um clube que ficava no final da rua (Torres de Oliveira). Lá, desenrolei a confusão com a PM que chamei e o cavalo foi para casa de uma protetora até levá-lo para um sítio no Recreio. Viveu mais 2 anos o velho que chamei de Torrão. Agora, hoje em dia, não dá mais para fazer isto, a não ser que se tenha uma arma, né mesmo?
Em Belo Horizonte (MG), um cavalo que carregava uma carroça com terra e entulho não conseguia subir uma ladeira. Um dos homens responsáveis pelo animal se revoltou com a situação. Primeiro, ele deu um soco na cabeça do cavalo e, em seguida, deu vários golpes com uma pá de ferro.