Muito bom exemplo. Todos os estádios, empresas e times deviam fazer o mesmo.
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Cadela tem apenas três meses de idade e foi adotada pelo Gigante da Pampulha
O Mineirão, que já conta com um espaço exclusivo para receber cachorros e donos convidados, terá uma nova moradora. Trata-se da vira lata Ginga, de três meses, que foi adotada pela arena e teve um local preparado justamente para ela. Ginga será cuidada pelos colaboradores da arena, que farão passeios coma cadela pela esplanada e recepcionar os visitantes.
“O Mineirão possui uma vocação natural para receber os animais.Na Esplanada já foram realizadas seis feiras de adoção de animais com enorme sucesso. Nos dias de jogos acontece também a Arcãobancada, onde os torcedores podem assistir às partidas junto de seus cães em um espaço especialmente preparado para eles. Com todas essas ações, pensamos: por que o Mineirão não tem seu próprio mascote?”, explica Ludmila Ximenes, gerente de Comunicação e Relações Institucionais do Gigante.
O nome da mascote foi definido a partir de uma votação entre os funcionários, sendo que Bowie, Lambreta, Caneta e Dibra eram as opções.
Ginga foi doada por uma menina, a Letícia, que se tornou madrinha do bichinho e poderá visitá-lo sempre que quiser, inclusive durante os jogos no Arcãobancada.
O Mineirão, que já conta com um espaço exclusivo para receber cachorros e donos convidados, terá uma nova moradora. Trata-se da vira lata Ginga, de três meses, que foi adotada pela arena e teve um local preparado justamente para ela. Ginga será cuidada pelos colaboradores da arena, que farão passeios coma cadela pela esplanada e recepcionar os visitantes.
“O Mineirão possui uma vocação natural para receber os animais.Na Esplanada já foram realizadas seis feiras de adoção de animais com enorme sucesso. Nos dias de jogos acontece também a Arcãobancada, onde os torcedores podem assistir às partidas junto de seus cães em um espaço especialmente preparado para eles. Com todas essas ações, pensamos: por que o Mineirão não tem seu próprio mascote?”, explica Ludmila Ximenes, gerente de Comunicação e Relações Institucionais do Gigante.
O nome da mascote foi definido a partir de uma votação entre os funcionários, sendo que Bowie, Lambreta, Caneta e Dibra eram as opções.
Ginga foi doada por uma menina, a Letícia, que se tornou madrinha do bichinho e poderá visitá-lo sempre que quiser, inclusive durante os jogos no Arcãobancada.
FONTE: otempo