Este camarada tem que ser levado para um hospício com camisa de força e lá ficar esquecido. Como um representante do povo pode agir de maneira tão absurda e inaceitável? A loucura do Trump está contagiando os políticos.... Faz sentido?
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O que leva um político a decapitar uma galinha? A promoção de uma lei contra o aborto
O norte-americano Mike Moon gravou um vídeo em que mata um animal para lembrar que “Deus deu ao homem o poder de dominar a vida”.
Um representante republicano no estado do Missouri, Mike Moon, publicou um vídeo no Facebook em que decapita uma galinha, para promover a sua posição antiaborto. A polémica instalou-se devido à forma usada por este político para dar a sua opinião.
Com este vídeo, Mike Moon volta a provocar indignação, depois de já ter comparado o aborto ao Holocausto, de ter elaborado uma proposta de lei para o embrião ser reconhecido como uma pessoa ou de ter proposto que os instrumentos para fazer um aborto fizessem parte de uma exposição sobre escravatura no seu estado.
O vídeo contém imagens que podem ser consideradas chocantes
“Deus deu ao homem o poder de dominar a vida. Ele permite-nos criar animais e cuidar deles e depois transformá-los em comida para sustentar a nossa própria vida. É isso que estou a fazer com esta galinha”, disse Moon. “Esta situação tem o propósito especial de apoiar a vida, protegendo especificamente os que ainda não nasceram”, continuou.
A iniciativa de Moon não ficou por aqui. Retirou o animal da árvore onde estava pendurado e começou a desmembrá-lo. “Penso que precisamos de chegar ao coração da questão aqui”, disse momentos antes de arrancar o coração do animal. “Estou a levar a cabo um projecto-lei que levará à interrupção da prática do aborto no estado do Missouri e espero que vocês o apoiem”, disse.
Mike Moon quer fazer valer a sua opinião indo ao encontro da de Eric Greitens, governador do Missouri. Greitens juntou-se, na segunda-feira, a manifestações antiaborto, para além de querer reverter um decretocontra a discriminação que torna ilegal para os empregadores e proprietários discriminar com base em decisões reprodutivas, como fazer um aborto, usar contraceptivos ou engravidar fora do casamento.
Fonte: Publico.PT (grafia de Portugal)