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Chuck mostra os dentes ao rosnar, deita com as orelhas levantadas em sinal de alerta e fixa a câmera do fotógrafo pelo canto dos olhos.
— Ele pensa que é uma arma — anuncia o dono do pitbull de pelo marrom e branco, o inspetor de polícia Rodrigo Valença.
Para Valença, a reação do cachorro é justificada pelo trauma: Chuck convivia com o mundo do tráfico até ser adotado pelo agente, há quase dois meses. Órfão de uma execução motivada pelo