Só que:
- 30 dias para consertar a irregularidade foi um prazo muito esquisito já que o período de férias corresponde a tal período;
- o Conselho, quando questionou a denúncia do jornal ao responsável técnico da Unidade, ouviu do mesmo que não existe prática de maus-tratos nas dependências do Instituto. Olha só (retirado do Facebook):
"Na oportunidade, Vicente esclareceu, ainda, sobre a polêmica do uso obrigatório de focinheiras e informou que a utilização de esparadrapo e fita crepe como mordaça não é permitido no local.
“A obrigatoriedade vem sendo atendida sem prejuízos para o bem-estar dos animais, pois somente é exigido o uso em cães de médio a grande porte. A medida foi adotada para garantir a segurança dos próprios usuários dos serviços do instituto, que tem registro de casos de mordeduras de cães, além de atender a determinação da Lei nº 4808/2006”, afirma Vicente.
Segundo a Lei nº 4808/2006, Art. 27 e inciso II, animais que circulam em locais públicos devem estar com coleira, guia e focinheira que permita total abertura da boca do cão, possibilitando a perda de calor pela via respiratória, independente de raça e tamanho."
- no dia seguinte do auto de infração, segundo informações, a diretora Inês teria voltado das férias(?) e o diabólico Superintendente manda chuva da Secretaria Municipal de Saúde, passou o dia lá na Unidade. Resultado? Fim da palhaçada de focinheira para os pobres animais doentes. Será que o bonitão do Dr. Lassance, dedicado a acabar aos poucos com o nosso querido Instituto, agora está se preocupando com o bem-estar dos animais? Muito bom!!!!! E tem gente que não acredita em milagres!!!!! Eu acredito!!!!!!