Isto é muito bom..... Quando os setores públicos se conscientizam que é problema deles, passam a funcionar como parceiros de nossa causa.
----------
O Centro de Zoonoses da Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP) realiza inúmeros serviços gratuitos para atender a população de animais domésticos da Capital. Há campanhas de vacinação, vermifugação e castração gratuita – ajudando a manter os animais saudáveis e a controlar a geração de uma possível superpopulação, fator que ajuda bastante a diminuir as taxas de abandono de bichos.
O Centro também é responsável pela averiguação de denúncias de maus-tratos e abandono, sendo capaz de recolher os animais em perigo e dar-lhes o cuidado necessário.
Contando com animais disponíveis para adoção, o Centro de Zoonoses já oferece pets já vacinados, castrados e em boas condições de saúde para os interessados em cuidar de um bichinho de estimação, possibilitando que estes animais tenham um lar e sejam bem tratados.
Esterilização gratuita – Está disponível o serviço de esterilização de animais em João Pessoa para manter o controle populacional de cães e gatos na cidade. Os interessados devem levar os animais para o Centro de Vigilância Ambiental e Zoonoses, da Secretaria Municipal de Saúde, na Avenida Walfredo Macedo Brandão, n°100, nos Bancários. O trabalho e o cuidado é totalmente feito por médicos veterinários.
“Os animais que passam pelo procedimento de castração recebem alta no mesmo dia. Os que possuem donos voltam para suas casas e os abandonados ficam com cuidadores voluntários até encontrarem um lar,” explicou o gerente de Vigilância Ambiental e Zoonoses, Nilton Guedes.
Antes da cirurgia, o animal passa por uma triagem que irá definir suas condições físicas e, em seguida, é encaminhado para a intervenção cirúrgica. A castração acontece apenas em animais com idade a partir de oito meses. Nos animais domésticos, o procedimento só é feito com a autorização dos donos.
Só esse ano, até o mês junho, já foram realizados 651 serviços de esterilização.
Calazar – Do total de 800 exames feitos, 160 amostras, analisadas até o mês de junho, deram resultado positivo para o calazar. “Disponibilizamos esse teste diariamente, das 8h às 18h, para as pessoas que tenham cachorro e suspeitem que eles estejam doentes. Não há necessidade de marcação e o resultado do exame fica pronto em até 30 minutos”, explicou Nilton Guedes.
Dando o resultado positivo para a leishmaniose visceral, o usuário retorna com o cão para casa e a amostra de sangue do animal é enviada para o Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen) para um exame mais completo e o diagnóstico definitivo. “Somente com esse resultado do Lacen é que procuramos o dono do animal infectado e pedimos a entrega do cão para ser eutanasiado. Tudo isso é explicado à população quando eles procuram os nossos serviços”, afirmou.
Os testes rápidos para diagnóstico do calazar são feitos desde 2013 e, além da demanda espontânea, as equipes do órgão também fazem busca ativa nas áreas endêmicas e onde há casos confirmados da doença. “Temos ainda um trabalho educativo com as Ongs e os protetores de animais, onde temos conseguido identificar mais rápido a doença e prevenir o contágio para que outros cães não sejam contaminados”, disse o gerente do Centro de Zoonoses.
Doença – A leishmaniose visceral ou calazar é transmitida pelo mosquito-palha, conhecido popularmente como ‘birigui’. Quando o inseto é portador do protozoário Leishmania chagasi, ele introduz, ao picar um cão, o parasita na corrente sanguínea do animal. Além dos cachorros, a doença pode afetar roedores e animais silvestres, como gambás e raposas.
O calazar pode manifestar sinais visíveis nos cães, como o crescimento excessivo das unhas, perda de pelo, ferimentos que não cicatrizam, principalmente na ponta da orelha e da calda, e emagrecimento rápido. Ao identificar qualquer um desses sintomas, é aconselhável levar o cão para o Centro de Zoonoses para fazer o teste rápido.
“Apesar de haver cura para o humano infectado com calazar e identificado precocemente, não há tratamento e cura para os cães. Inclusive, o Ministério da Saúde e o Conselho Regional de Veterinária já alertaram os profissionais da área sobre isso. Infelizmente, a única medida é a eutanásia do animal para evitar o risco de contaminação”, alertou a veterinária do Centro de Zoonoses, Suely Silva.
Serviço – O Centro de Vigilância Ambiental e Zoonoses de João Pessoa está localizado à Avenida Walfredo Macedo Brandão, n° 100, Bancários. O serviço disponibiliza os telefones 3218-9357 e 08002827959 para atendimento à população.
O Centro tem suas atribuições voltadas para o monitoramento e redução de riscos à saúde da população. Os profissionais atuam através da prevenção e controle de fatores de riscos ambientais biológicos e não biológicos que interferem na saúde humana.
O Centro também é responsável pela averiguação de denúncias de maus-tratos e abandono, sendo capaz de recolher os animais em perigo e dar-lhes o cuidado necessário.
Contando com animais disponíveis para adoção, o Centro de Zoonoses já oferece pets já vacinados, castrados e em boas condições de saúde para os interessados em cuidar de um bichinho de estimação, possibilitando que estes animais tenham um lar e sejam bem tratados.
Esterilização gratuita – Está disponível o serviço de esterilização de animais em João Pessoa para manter o controle populacional de cães e gatos na cidade. Os interessados devem levar os animais para o Centro de Vigilância Ambiental e Zoonoses, da Secretaria Municipal de Saúde, na Avenida Walfredo Macedo Brandão, n°100, nos Bancários. O trabalho e o cuidado é totalmente feito por médicos veterinários.
“Os animais que passam pelo procedimento de castração recebem alta no mesmo dia. Os que possuem donos voltam para suas casas e os abandonados ficam com cuidadores voluntários até encontrarem um lar,” explicou o gerente de Vigilância Ambiental e Zoonoses, Nilton Guedes.
Antes da cirurgia, o animal passa por uma triagem que irá definir suas condições físicas e, em seguida, é encaminhado para a intervenção cirúrgica. A castração acontece apenas em animais com idade a partir de oito meses. Nos animais domésticos, o procedimento só é feito com a autorização dos donos.
Só esse ano, até o mês junho, já foram realizados 651 serviços de esterilização.
Calazar – Do total de 800 exames feitos, 160 amostras, analisadas até o mês de junho, deram resultado positivo para o calazar. “Disponibilizamos esse teste diariamente, das 8h às 18h, para as pessoas que tenham cachorro e suspeitem que eles estejam doentes. Não há necessidade de marcação e o resultado do exame fica pronto em até 30 minutos”, explicou Nilton Guedes.
Dando o resultado positivo para a leishmaniose visceral, o usuário retorna com o cão para casa e a amostra de sangue do animal é enviada para o Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen) para um exame mais completo e o diagnóstico definitivo. “Somente com esse resultado do Lacen é que procuramos o dono do animal infectado e pedimos a entrega do cão para ser eutanasiado. Tudo isso é explicado à população quando eles procuram os nossos serviços”, afirmou.
Os testes rápidos para diagnóstico do calazar são feitos desde 2013 e, além da demanda espontânea, as equipes do órgão também fazem busca ativa nas áreas endêmicas e onde há casos confirmados da doença. “Temos ainda um trabalho educativo com as Ongs e os protetores de animais, onde temos conseguido identificar mais rápido a doença e prevenir o contágio para que outros cães não sejam contaminados”, disse o gerente do Centro de Zoonoses.
Doença – A leishmaniose visceral ou calazar é transmitida pelo mosquito-palha, conhecido popularmente como ‘birigui’. Quando o inseto é portador do protozoário Leishmania chagasi, ele introduz, ao picar um cão, o parasita na corrente sanguínea do animal. Além dos cachorros, a doença pode afetar roedores e animais silvestres, como gambás e raposas.
O calazar pode manifestar sinais visíveis nos cães, como o crescimento excessivo das unhas, perda de pelo, ferimentos que não cicatrizam, principalmente na ponta da orelha e da calda, e emagrecimento rápido. Ao identificar qualquer um desses sintomas, é aconselhável levar o cão para o Centro de Zoonoses para fazer o teste rápido.
“Apesar de haver cura para o humano infectado com calazar e identificado precocemente, não há tratamento e cura para os cães. Inclusive, o Ministério da Saúde e o Conselho Regional de Veterinária já alertaram os profissionais da área sobre isso. Infelizmente, a única medida é a eutanásia do animal para evitar o risco de contaminação”, alertou a veterinária do Centro de Zoonoses, Suely Silva.
Serviço – O Centro de Vigilância Ambiental e Zoonoses de João Pessoa está localizado à Avenida Walfredo Macedo Brandão, n° 100, Bancários. O serviço disponibiliza os telefones 3218-9357 e 08002827959 para atendimento à população.
O Centro tem suas atribuições voltadas para o monitoramento e redução de riscos à saúde da população. Os profissionais atuam através da prevenção e controle de fatores de riscos ambientais biológicos e não biológicos que interferem na saúde humana.
FONTE: pbagora