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27/07/2017

“Os leões estão a definhar em Angola” diz estudo sobre região que passou de mil a dez animais

Os psicopatas caçadores estão acabando com as espécies e o governo dos países pensam somente no lucro que esta desgraça promove. Humanos precisam ser inventados novamente..... Alô, Papai do Céu, dá um jeito nisto, por favor!!!!! não é possível a aceitação desta matança dos animais...
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A população de leões em dois parques nacionais no sul de Angola caiu de 1.000 para cerca de uma dezena em 12 anos, segundo estimativas de um estudo realizado pela organização não-governamental (ONG) Panthera.

O levantamento, realizado entre 2015 e 2016 nos parques nacionais de Luengue-Luiana e de Mavinga, na província angolana do Cuando Cubango, foi coordenado por Paul Funston, diretor daquela ONG para o programa de Leões e Chitas, que explica a forte diminuição desta espécie em Angola com a caça furtiva.

“Surpreendentemente, descobrimos que, nesses dois parques, onde o número de leões chegou a 1.000 há 12 anos, apenas 10 leões permanecem. Isto deve-se provavelmente por os leões terem pouco para comer, permanecem poucas espécies de presas devido à caça selvagem”, aponta Paul Funston, referindo-se às conclusões do estudo, entretanto entregue ao Governo angolano.

Aqueles dois parques nacionais angolanos eram dos principais “contribuintes” na população de leões da região de proteção transfronteiriça KAZA (Kavango-Zambezi Transfrontier Conservation Area), a maior do mundo e que se estende por 520.000 quilómetros quadrados entre Angola, Namíbia, Zâmbia, Zimbabué e Botsuana.

A estimativa da Panthera aponta para a presença de apenas 10 a 30 leões naqueles dois parques do Cuando Cubango.

“Os leões estão a definhar em Angola, um país que ainda está envolvido na recuperação de uma guerra civil devastadora de três décadas de duração, que terminou em 2002. O rescaldo devastou ainda mais a espécie, que já estava a sofrer declínios catastróficos em todo o continente”, alerta ainda Paul Funston, sublinhando que as “novas descobertas” deste estudo apontam a necessidade de um plano para restaurar esta população.

“Até esta pesquisa, pouco se sabia sobre a situação do leão neste e noutros parques e áreas angolanas. O que nós sabemos, no entanto, é que nos últimos 20 anos, os leões sucumbiram a matanças ilegais, perda de habitat e caça furtiva, com apenas 20 mil indivíduos sobreviventes em toda a África”, enfatizou o especialista da Phantera.

O estudo daquela ONG especializada na proteção animal refere que em ambos os parques nacionais estudados, as populações de vida selvagem “foram dizimadas durante a longa guerra civil angolana”.

“Embora tais populações estejam a recuperar, há uma intensa caça de subsistência pelos aldeões locais e intensa caça furtiva de elefantes, particularmente ao longo do rio Cuando (Kwando), sul do rio Luiana”, observa o estudo.

A pesquisa envolveu, nomeadamente, a colocação de armadilhas fotográficas, que cobriram uma área de 27.500 quilómetros quadrados, principalmente ao longo dos rios Cuando, Luiana e Luengue, além dos bosques adjacentes.

Ao todo, foram contabilizadas 288.479 fotografias, sendo 37.032 capturas independentes e destas um total de 51 espécies fotografadas.

“Embora os leões estejam vulneráveis a várias formas de caça ilegal, concluímos que é principalmente a baixa biomassa das espécies presas preferenciais que limita severamente a ocorrência de leões dentro de ambos os parques”, conclui a Panthera.

Nos mesmos dois parques estudados, a estimativa aponta ainda para a presença de 151 chitas, 518 leopardos e até 600 cães selvagens africanos.

FONTE: mundolusiada

26/09/2016

Angola proíbe venda de animais selvagens na estrada para travar caça furtiva

Até concordo, mas, como fiscalizar? só denuncia mesmo.... mas, a maioria das pessoas se aproveitam da "oportunidade" de comer uma carne diferente..... 
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O Governo angolano decidiu proibir o comércio de animais selvagens vivos ou abatidos. Angola alberga algumas das espécies selvagnes mais ameaçadas do mundo.

O Governo angolano decidiu proibir o habitual comércio de animais selvagens, vivos ou abatidos, ao longo das estradas do país, para conter a caça furtiva que ameaça a sobrevivência de várias espécies.

13/08/2016

Caçadores furtivos matam 8 palancas negras gigantes, animais raríssimos - Angola

Gente, o que fazer com estes psicopatas? aliás, o que fazer para toda sociedade execrar todos estes indivíduos?
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Oito palancas negras gigantes, espécie que apenas vive em Angola, com menos de 200 exemplares, foram encontradas mortas na província de Malanje após terem sido abatidas por caçadores furtivos.

De acordo com informação transmitida esta

30/03/2011

ELEFANTES, VÍTIMAS DA CRUELDADE E INVASÃO HUMANA

Hoje vi no Animal Planet a explicação do porque os elefantes que habitam Botsuana na África destroem as lavouras e por isto correm o risco de serem mortos. Um pesquisador, durante anos, conseguiu descobrir que estes animais trazem na memória rotas de migração de um vasto território.

Acontece que os "humanos" fizeram plantações exatamente no meio destas rotas. Os fazendeiros colocaram cercas por quilômetros e os elefantes as derrubam para atingir os poços de água e vegetação que os alimentará durante aquela época do ano. Este pesquisador está trabalhando para que sejam abertos caminhos para que os elefantes passem sem atingir as plantações, embora ele considere ser um paliativo já que o final desta rota está invadido por inúmeras fazendas e até cidades.

A solução seria levar de volta os elefantes para Angola, país vizinho, já que fugiram de lá por conta das caçadas que dizimaram milhares dos seus antepassados em função do marfim que sustentou uma guerra civil que durou mais de 20 anos. Mesmo com o território todo minado (estima mais de 15 mil minas em plena savana), ele afirma que, como cães e gatos, são capazes de identificar os locais e se afastarem do perigo. O pesquisador está monitorando cerca de 50 líderes de grupos na esperança de que, com o perigo que estão correndo em Botsuana, eles recorram a memória das rotas mais antigas e retornem ao seu país natal....

Aproveitando que estou falando de elefantes, a nossa leitora e colaboradora Cristina Calixto fez a tradução do texto que explica toda crueldade praticada contra os elefantes filhotes que são contrabandeados para a Tailândia. Clica na imagem abaixo para ler



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