Até concordo, mas, como fiscalizar? só denuncia mesmo.... mas, a maioria das pessoas se aproveitam da "oportunidade" de comer uma carne diferente.....
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O Governo angolano decidiu proibir o comércio de animais selvagens vivos ou abatidos. Angola alberga algumas das espécies selvagnes mais ameaçadas do mundo.
O Governo angolano decidiu proibir o habitual comércio de animais selvagens, vivos ou abatidos, ao longo das estradas do país, para conter a caça furtiva que ameaça a sobrevivência de várias espécies.
De acordo com um decreto executivo publicado este mês pela ministra do Ambiente, Fátima Jardim, a medida surge face ao “abate indiscriminado de animais” e o “seu comércio nas estradas nacionais e junto de mercados paralelos em todo o território nacional”.
“E tendo em conta que a caça furtiva tem assumido níveis elevados de abate de animais, pondo em risco a biodiversidade e o ambiente”, lê-se no mesmo documento, a que a Lusa teve acesso, e que se aplica à posse, comércio, transporte e abate indiscriminado de espécies de animais protegidas pela Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies da Fauna e da Flora Selvagem Ameaçadas de Extinção (CITES).
O mesmo decreto define expressamente, através do seu artigo quarto, que passa a ser “proibida a exposição de animais vivos ou abatidos em todos os locais públicos ou privados em todo o território nacional”, e que compete aos governos provinciais a tarefa de apreensão destes animais e devolução (dos vivos) à natureza.
Angola tem 162.642 quilómetros quadrados de áreas protegidas, o que corresponde a 13 por cento do território nacional, entre parques nacionais e regionais, reservas naturais integrais e parciais.
O país foi palco, em junho último, das comemorações internacionais do dia do Ambiente e alberga algumas das espécies mais ameaçadas do mundo na lista CITES, desde tartarugas a antílopes, elefantes ou gorilas.
As comemorações do dia mundial do Ambiente de 2016 tiveram como tema central a luta contra a venda ilegal de animais selvagens, problema que em Angola afeta nomeadamente o elefante e se faz sentir também com as redes internacionais de tráfico de marfim.
Espero que consigam mesmo, porque as espécies mais ameaçadas do mundo estão por um fio!
ResponderExcluirmais tb tem que ter fiscalização, pra que realmente possa fluir as ordens.
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