Olha, eu adorei e matérias assim promovem e estimulam outros comerciantes a fazer o mesmo. Muito bom. Só achei que o Gordinho, apesar de comer bem e estar bem gordinho, não tem um abrigo ou um dono que ele vá para casa depois de comer, né? ficou faltando a informação....
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Animais recebem e dão carinho, além de ajudar a cativar clientes.
Os cães Gordinho, Postinho e Bob fazem toda a diferença em ambientes de trabalho de Uberaba. Eles foram adotados por empresários e recebem carinho de funcionários, retribuem com alegria e ajudam a cativar clientes.
Bob é um poodle cheio de personalidade, comilão e que adora ganhar atenção dos donos da concessionária de veículos. Um dia ele apareceu debaixo da mesa do empresário Geraldo Amuí. “Cheguei para trabalhar e este cachorro apareceu. Coloquei ele para fora e ele voltou. Se ele quer ficar aqui, não posso deixar o portão da loja fechada. Levei para dar vacina, banho e passei a cuidar dele e ele acabou ficando funcionário da loja. Só falta crachá e bater ponto”, contou.
Para Bob, só falta o crachá em Uberaba (Foto: Reprodução/TV Integração) |
O Postinho adora ficar na cama. O vira-lata, que adora uma cama quentinha, é o mascote de um posto de combustíveis. Todo dia é assim: ao acordar, sai para dar uma volta e brinca com funcionários e clientes. “Quando eu chego, tem que brincar com ele, dar boa tarde, bom dia”, contou o engenheiro Sílvio Rodrigues. “É um irmão nosso aqui. A gente chega, encosta a moto e ele já vem encontrar com a gente, quer abraçar e pular. O bichinho é uma benção. É só alegria”, disse o frentista Baltazer Júlio.
Quando foi adotado pelo dono do posto, Flávio Madeira, o cão estava com fome e doente. "Começamos a cuidar dele. Ficou um dia, dois dias e resolvemos adotá-lo. Ele chegou para alegrar o ambiente”, explicou.
Postinho adora ficar na cama em um posto de combustíveis de Uberaba (Foto: Reprodução/TV Integração) |
Uma placa na entrada do estabelecimento mostra que é proibido entrar animal, mesmo assim tem um cachorro que vive no mercado, é o Gordinho, sem raça definida e super obediente. “O Gordinho só chega até na porta quando ele está com fome, mas não entra. A gente dá uma carninha pra ele e ele volta pra rua de novo. O máximo que ele vem é até a porta só pra avisar que está com fome”, conta Antônio Jaílson Leandro, que é gerente do mercado. Gordinho é querido por clientes e funcionários de um mercado. “Ele é enjoado, só come carne três vezes por dia. É como se fosse filho nosso. Tem que cuidar bem”, contou o cliente Alair Borges.
Para o psicólogo Jonathan Mazetti, é fácil de entender a relação entre homens e animais. "Independente do animal que a pessoa escolha ou seja escolhida pelo animal, esse afeto faz muito bem. Estudos mostram que faz bem tanto para a alma quanto para o físico. Um animal precisa de carinho e atenção. A pessoa que trata bem um animal,aprendeu a tratar bem o ser humano”, explicou.
Gordinho foi adotado por um mercado em Uberaba (Foto: TV Integração/Reprodução) |
Fonte: G1 - TV Integração
Trabalhei durante seis anos numa empresa, cujo prédio ficava na avenida Paulista. Durante todo esse tempo as pessoas mal se cumprimentavam até que houve a mudança para um prédio extenso e térreo em outro lugar, cujo contato com a natureza era visível por causa das árvores e pássaros na área. Foi quando descobrimos um antigo morador: um simpático cão vira latas que foi batizado com o nome da praça: Lion. Esse cão atraiu e uniu funcionários, pessoas que nunca haviam falado comigo, agora sorriam, queriam colaborar com alguma coisa para o animal e até o diretor mandou confeccionar um crachá por ser ele o funcionário mais antigo do prédio. Foram anos maravilhosos de trabalho onde Lion me ajudou a descobrir quem era joio e quem era trigo.
ResponderExcluirO bem que faz a presença de um animal.