Eles deveriam ser bem-vindos em qualquer lugar, né mesmo?
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Ambientes pet friendly estão caindo nas graças dos consumidores apaixonados por cães.
Desde que adotou a vira-lata Maya a carioca Danielle Carvalho, 33 anos, vive pesquisando bares e estabelecimentos pet friendly. É que ela não costuma mais fazer programas em que a cachorrinha não esteja incluída, nem abre mão de tomar uma boa cerveja. Mas dá para continuar sendo cervejeira e ainda ter bons momentos com o animal de estimação? Danielle garante que sim.
O programa de sábado da dupla é curtir o fim do
dia na praia e esticar para um bar e tomar uma gelada. Moradora do Rio de Janeiro, Danielle conhece muitos estabelecimentos que permitem a circulação dos amigos de quatro patas na área externa. “É uma característica da cidade beber na calçada, com mesas na rua. Então eu amarro a coleira da Maya na cadeira e ela me faz companhia”, afirma.
dia na praia e esticar para um bar e tomar uma gelada. Moradora do Rio de Janeiro, Danielle conhece muitos estabelecimentos que permitem a circulação dos amigos de quatro patas na área externa. “É uma característica da cidade beber na calçada, com mesas na rua. Então eu amarro a coleira da Maya na cadeira e ela me faz companhia”, afirma.
Muitos estabelecimentos já estão aderindo ao movimento pet friendly e permitem que a cachorrada fique junto de seu dono em momentos de lazer. Isso significa que animais são bem-vindos em bares e cervejarias onde existe um espaço destinado a eles – pode ser na calçada, na área externa ou no ambiente interno. Há lugares que disponibilizam até ração e água para os animais.
Unir o útil ao agradável
Mostrar as melhores experiências que se pode ter com cerveja. Para o sócio do bar Hocus Pocus DNA, Pedro Henrique Butelli, 30, essa foi a motivação para liberar a cachorrada no espaço. Para ele, além do prazer em beber a gelada, é preciso proporcionar um ambiente que combine com isso. “A gente queria um lugar que tivesse o que a gente gosta: boa música, comida e gostamos muito de bichos, então eles são bem-vindos”, disse.
O bar, que fica do bairro de Botafogo, Zona Sul do Rio de Janeiro, oferece tigelas de água para os amigos de quatro patas. “Foi um processo natural, as pessoas começaram a trazer e vimos que essa seria também uma característica dos bares que a gente gostaria de frequentar”, afirma Henrique.
Com um cardápio de sabores exóticos e tradicionais de cerveja, além de muita comida boa de boteco, os sócios do Hocus Pocus DNA acreditam que a oportunidade de viver tudo isso em um mesmo ambiente aguça ainda mais o sabor da bebida. “Estar em um lugar legal e com quem você gosta, incluindo o seu animal de estimação, deixa tudo mais saboroso”, exalta Pedro Henrique.
Os donos do bar
O bar da cervejaria escocesa BrewDog, em São Paulo, permite a livre circulação dos bichos em todo o ambiente. Erika Thais Rocha, sócia do bar, conta que os quatro patas estão liberadas no ambiente externo e interno. Inclusive há um serviço especial para eles.
Quando o dono está tomando a sua cerveja, o cachorro ganha o seu próprio pote de água. Ela, que é mãe de Joe, um pug de 6 anos de idade, diz que a ideia é proporcionar um momento a mais com o animal. “É levar o bichinho para passear e ainda tomar uma cerveja gostosa, curtir o momento. Muitos donos ficam preocupados de deixar o cachorro sozinho por muito tempo”, afirma.
Erika lembra que a cervejaria escocesa começou sua história com duas pessoas e um cachorro. Desde então o animal é uma espécie de mascote. No espaço localizado no bairro Pinheiros não seria diferente, tanto que há um mural com fotos só dos animais de estimação dos funcionários. “Aqui são os cachorros que mandam”, garante.
FONTE: G1
Tomara que mais estabelecimentos fazem isso! Boa idéia!
ResponderExcluirEu só me sinto bem recebida e atendida em lugares onde meus bichos são aceitos. Nesses lugares me torno freguesa assídua!
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