Se toda empresa de turismo tomasse esta postura, estaríamos tendo uma grande melhora nesta desgraça de caça, né mesmo? fora o fim da exploração animal das mais diversas formas.....
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Nadar com golfinhos, passear no dorso de um elefante ou posar com um tigre para a fotografia das férias. A partir de agora, as atracções turísticas com animais selvagens ou em perigo de extinção estão banidas da TripAdvisor.
Tanto a gigante de reservas online como o Viator, site semelhante adquirido pela TripAdvisor em 2014, vão “descontinuar a venda de bilhetes para experiências turísticas específicas durante as quais os viajantes entrem em contacto físico com
animais selvagens e espécies ameaçadas que estejam em cativeiro”.
animais selvagens e espécies ameaçadas que estejam em cativeiro”.
Num comunicado publicado esta terça-feira, a TripAdvisor anuncia a sua nova política de reservas, banindo a venda de bilhetes para atracções turísticas que integrem interacções directas com animais selvagens. É a primeira grande empresa no mercado das reservas turísticas a tomar tal decisão. Nadar com golfinhos e baleias, subir ao dorso de elefantes ou acariciar tigres são algumas das actividades que deixam de estar acessíveis naquele que é o maior site de reservas turísticas em todo o mundo.
A possibilidade de marcar algumas destas actividades “cessou imediatamente” no site da empresa, mas as alterações à política de reservas só estarão “totalmente concluídas e implementadas no início de 2017”.
Os lucros gerados por este tipo de actividades – muitas vezes associadas a políticas governamentais inadequadas ou mesmo inexistentes neste sector – tornam os animais especialmente vulneráveis a empresas dispostas a ultrapassar limites ao nível da sua segurança e bem-estar. Animais drogados ou maltratados para se tornarem mais amistosos, acorrentados, mal-nutridos ou traumatizados pelos treinos violentos são alguns dos casos mais graves.
Estas experiências turísticas são há muito criticadas por organizações ligadas à conservação da vida selvagem e várias associações já vieram a público louvar a medida. No entanto, algumas mantêm reservas quanto à sua real eficácia ou peso para travar estas práticas a nível global. Outra das críticas prende-se com o facto de a medida não incluir, por exemplo, atracções turísticas que, embora não implicando um contacto directo com os animais, os mantenham em cativeiro e os utilizem em espectáculos.
Actividades com animais domésticos, como “andar a cavalo” ou “acariciar coelhos”, e as que implicam tocar ou alimentar animais em jardins zoológicos ou aquários sob supervisão dos funcionários do estabelecimento são consideradas excepções à nova política da TripAdivsor.
Além desta medida, a empresa anunciou igualmente estar a planear um novo “portal educacional” sobre a temática. O objectivo da plataforma, que também deverá ser lançada no início do próximo ano, é “ajudar a informar os viajantes sobre os padrões de cuidado e protecção de espécies de animais selvagens, ameaçadas e em cativeiro no sector do turismo, sobre a interacção destes animais com os turistas e o seu impacto na conservação da vida selvagem”.
A página vai disponibilizar vários links e informação sobre boas práticas associadas ao tema, incluindo “inúmeros pontos de vista de especialistas nos sectores do turismo sustentável, protecção animal, conservação da vida selvagem, zoologia e ciência marinha”. Entre os parceiros da iniciativa estão organizações não-governamentais como a Peta ou a World Animal Protection.
Em minha opinião, isso não é nenhuma experiência turística, isso é um pesadelo traumático. Quem não vê que essa prática, além de nem um pouco natural, causa um impacto terrível na conservação das espécies?
ResponderExcluirOs ativistas devem ter tido um trabalhão danado para conseguir essa façanha, né não?!
melhor!!! é deixar esta, essa prática de exploração ñ existir mais pra nenhum animal, ou seja! os quais estão em extinção ou ñ.
ResponderExcluirConsidero esta uma grande vitória da proteção animal.
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