Realmente, vai ter atleta querendo levar "lembrancinhas" do Brasil...
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Principais aeroportos e o porto do Rio de Janeiro terão vigilância reforçada para evitar entrada e saída de espécies exóticas
Além dos animais e plantas, ação do Ibama foca no porte de ítens que usem fragmentos de animais nativos protegidos, como colares de ossos e quadros de borboletas
O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) começou a monitorar os cerca de dois mil embarques e desembarques de voos internacionais previstos para ocorrer durante os Jogos Olímpicos
e Paralímpicos Rio 2016. com o aumento na fiscalização nos principais aeroportos durante o evento, o órgão quer evitar a entrada e saída de plantas, animais exóticos ou substâncias que ameacem o meio ambiente.
No alvo principal do Ibama estão o tráfico de animais silvestres, o transporte de exemplares da flora brasileira, a exportação de componentes do patrimônio genético e a circulação de substâncias químicas controladas pelo Instituto, além do porte de artefatos que usam fragmentos de animais nativos protegidos, como cocares indígenas, quadros de borboletas e adornos com penas, ossos e dentes, entre outros.
A operação prosseguirá até o fim dos Jogos Paralímpicos, em setembro. As ações estão centradas nos aeroportos de Guarulhos, Viracopos, Manaus, Galeão e outros estratégicos, além do Porto do Rio. São esses os terminais por onde circulará a maior parte dos cerca de um milhão de viajantes previstos para o período dos Jogos.
"Em um evento desse porte, com pessoas de 205 países, precisamos evitar prejuízos ao meio ambiente. Entre eles, destacam-se os danos à nossa fauna e flora, como a introdução de uma espécie exótica que possa ameaçar os ecossistemas e as espécies nativas ou o tráfico da biodiversidade brasileira para uso em pesquisas ou mesmo para o desenvolvimento de produtos no exterior", diz o coordenador-geral de Fiscalização Ambiental do Ibama, Jair Schmitt.
Fonte: Portal Brasil
Faz tempo que perdi minha confiança no IBAMA.
ResponderExcluirconcordo c a victoria.
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