Gosto muito disto...... só acredito em mudanças com a educação.... lembro que educar é fazer pensar..... é o lema de nossa ONG "Fala Bicho".....
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“Se estiverem prejudicando os animais, estão mexendo comigo”, diz o Professor Pet
Ele é o pesadelo para aqueles que maltratam animais e para os corresponsáveis pelas mazelas contra os bichos em Itabirito, principalmente os domésticos. Seu nome é Marcelo Silva Celestino, o professor Marcelo Biólogo. “Se estiverem prejudicando os animais, estão mexendo comigo”, disse ele.
Desde 2010, um projeto de educação e proteção animal é desenvolvido por ele na cidade. Seus
alunos (voluntariamente) recebem aulas sobre a vida dos animais, bem como sobre a guarda responsável.
O curso não é simples. As discussões e as imagens podem chocar os mais “sensíveis”. “Para conseguirmos o nosso objetivo de fato, não podemos ‘pegar leve’. As coisas têm de ser mostradas sem dó”, disse o professor em entrevista ao Minuto Mais.
Dentro do projeto, os estudantes se tornam “bioprotetores”. Uma das propostas é fazer com os alunos levem em nas mochilas escolares saquinhos de chup-chup com ração para cães. Quando um cão de rua é encontrado, o bioprotetor o alimenta e tira uma foto, uma self de preferência. Isso como forma de divulgar o projeto.
Mas esse detalhe é só uma parte da proposta que tem a intenção de sensibilizar as pessoas sobre os direitos dos animais. E, caso seja possível, fazer com que os alunos adotem cães e gatos sem lar. “O objetivo é criar multiplicadores e formar uma rede de alunos conscientes. Para se ter uma ideia, nos últimos dias, dois cães foram adotados por alunos ”, afirmou o professor.
Atualmente, são 37 estudantes envolvidos. A proposta é que, brevemente, inscrições possam ser abertas a todos os interessados.
O curso é uma atividade extraclasse da Escola Estadual Engenheiro Queiroz Júnior (o Industrial). Portanto, não é obrigatória e não interfere na grade curricular “normal”.
Definitivamente, Marcelo é um apaixonado pela causa, não somente como professor, mas também como cidadão. Em sua casa, há três cães (sem raça definida) que foram adotados por ele e 15 gatos com a mesma sorte.
E quando o assunto são os animais, expressar-se sem conhecimento de causa não é com ele. Marcelo, além de professor, é biólogo, consultor ambiental e é mestrando em ensino de ciências e biologia pela Universidade Federal de Ouro Preto. E ele afirma que não tem nenhuma pretensão político-partidária.
“Não defendo que todos os cães devam ir para o canil. Lá, algumas vezes, é um local inóspito para eles. Existem os cães comunitários que são a adotados por uma rua, um bairro. Eles precisam ser alimentados, vacinados e vermifugados, e a sociedade é que tem de fazer isso. Por outro lado, é preciso que as autoridades assumam responsabilidades e promovam, por exemplo, a correta manutenção do canil e as castrações, como já aconteceram várias vezes em Itabirito”, disse Marcelo, o “Professor Pet” da cidade.
Ele é o pesadelo para aqueles que maltratam animais e para os corresponsáveis pelas mazelas contra os bichos em Itabirito, principalmente os domésticos. Seu nome é Marcelo Silva Celestino, o professor Marcelo Biólogo. “Se estiverem prejudicando os animais, estão mexendo comigo”, disse ele.
Desde 2010, um projeto de educação e proteção animal é desenvolvido por ele na cidade. Seus
alunos (voluntariamente) recebem aulas sobre a vida dos animais, bem como sobre a guarda responsável.
O curso não é simples. As discussões e as imagens podem chocar os mais “sensíveis”. “Para conseguirmos o nosso objetivo de fato, não podemos ‘pegar leve’. As coisas têm de ser mostradas sem dó”, disse o professor em entrevista ao Minuto Mais.
Dentro do projeto, os estudantes se tornam “bioprotetores”. Uma das propostas é fazer com os alunos levem em nas mochilas escolares saquinhos de chup-chup com ração para cães. Quando um cão de rua é encontrado, o bioprotetor o alimenta e tira uma foto, uma self de preferência. Isso como forma de divulgar o projeto.
Mas esse detalhe é só uma parte da proposta que tem a intenção de sensibilizar as pessoas sobre os direitos dos animais. E, caso seja possível, fazer com que os alunos adotem cães e gatos sem lar. “O objetivo é criar multiplicadores e formar uma rede de alunos conscientes. Para se ter uma ideia, nos últimos dias, dois cães foram adotados por alunos ”, afirmou o professor.
Atualmente, são 37 estudantes envolvidos. A proposta é que, brevemente, inscrições possam ser abertas a todos os interessados.
O curso é uma atividade extraclasse da Escola Estadual Engenheiro Queiroz Júnior (o Industrial). Portanto, não é obrigatória e não interfere na grade curricular “normal”.
Definitivamente, Marcelo é um apaixonado pela causa, não somente como professor, mas também como cidadão. Em sua casa, há três cães (sem raça definida) que foram adotados por ele e 15 gatos com a mesma sorte.
E quando o assunto são os animais, expressar-se sem conhecimento de causa não é com ele. Marcelo, além de professor, é biólogo, consultor ambiental e é mestrando em ensino de ciências e biologia pela Universidade Federal de Ouro Preto. E ele afirma que não tem nenhuma pretensão político-partidária.
“Não defendo que todos os cães devam ir para o canil. Lá, algumas vezes, é um local inóspito para eles. Existem os cães comunitários que são a adotados por uma rua, um bairro. Eles precisam ser alimentados, vacinados e vermifugados, e a sociedade é que tem de fazer isso. Por outro lado, é preciso que as autoridades assumam responsabilidades e promovam, por exemplo, a correta manutenção do canil e as castrações, como já aconteceram várias vezes em Itabirito”, disse Marcelo, o “Professor Pet” da cidade.
“O objetivo é criar multiplicadores e formar uma rede de alunos conscientes". - Precisamos de mais homens de verdade como esse professor!
ResponderExcluirBelo trabalho, pois só a conscientização será capaz de mudanças definitivas no combate ao abandono (adoção com responsabilidade), as matrizes usadas na reprodução acelerada para venda (não compre um animalzinho, adote um amigo pro resto da vida), e o poder público em parceria com as Ong's (fazendo o uso correto das verbas destinadas ao direito e preservação da vida dos nossos amigos peludos). Devemos dar o exemplo da compaixão às nossas crianças e adolescentes, para que se tornem almas amigas e futuros protetores da vida animal.
ResponderExcluirque c o ensino do professor,seja a ferramenta didatica pra crescer na pratica a concientização das pessoas c compaixão as vidas dos animais.
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