25/06/2016

Vídeos e fotos do resgate de cães que iam para o festival de carne de cachorro de Yulin - China



Publiquei sobre este rapaz que foi lá em Yulin, China, resgatar cachorros, mas, não tinha vídeos e fotos como tem nesta matéria abaixo. Confiram aqui e no face dele:
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Todo ano, a cidade de Yulin, na China, recebe o festival de carne de cachorro por dez dias. O evento, que tem início no solstício de verão, acontece devido às crenças tradicionais chinesas de que comer carne de cachorro ajuda o corpo a suportar melhor o calor.

Cerca de 10 milhões a 20 milhões de cães são mortos a cada ano na China para terem a sua carne transformada em comida. E o festival em Yulin tornou-se sinônimo da prática: aproximadamente 10
000 cães são mortos durante o evento todos os anos.

Em vez de simplesmente se espantar com essa tradição ancestral e cruel, um ativista norte-americano chamado Marc Ching resolveu agir. Ele dirige uma fundação de resgate e cuidados aos animais e uma empresa de alimentos orgânicos para pets em Los Angeles.


Ching viajou para o festival, onde ele começou a trabalhar na tentativa de resgatar os cães mantidos em alguns dos cativeiros e matadouros. Junto da namorada, o ativista arriscou sua vida e salvou cerca de mil animais da morte. Eles foram resgatados de seis matadouros e enviados para serem tratados e reabilitados nos Estados Unidos.


Para alcançar esse feito, Ching e sua namorada fizeram de tudo: fingiram ser negociadores de cachorros para o abate e até conseguiram convencer alguns abatedouros a não cometerem tal chacina. Com incentivo financeiro, eles deram ideias para que esses criadores começassem um novo negócio.

Em sua página no Facebook, Ching diz que ele chegou a ser espancado e detido pelas autoridades para interrogatório em uma rota para Yulin. Embora o governo local diga não reconhecer oficialmente o festival, Ching afirmou que a polícia estava tentando impedir que ele e sua equipe de voluntários chegassem aos matadouros por medo de que eles mostrassem para o mundo o sofrimento dos cães.


O ativista não desanimou. Ele já viajou para diversas cidades da China e também do Camboja e afirma que esse ano os trabalhos têm colhido resultados: o festival está diminuindo, menos animais são abatidos e um número menor de carne de cachorro têm sido oferecida para consumo. A gente só agradece!

Fonte: PetCidade

5 comentários:

  1. Este cara é o máximo! A Humane Society está ajudando a ONG dele. Traz um alívio enoooooorme saber que existe alguém com a coragem e disposicão dele para enfrentar aqueles excrementos chineses em forma humana. Aurea Abrantes

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  2. Como me sinto frustrada em não ter o poder de oferecer toda a ajuda e estrutura para esses ativistas continuarem seu trabalho e para, através de um acordo diplomático entre nações, acabar com esses festivais insanos!

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  3. Também me sinto impotente , em não ter poder para mudar essa prática chinesa.Mas sofro imensamente por cada cão e gato que é abatido.

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  4. Como eu queria ajudar...me sinto frustrada em não poder. Se pudesse adotaria um....amei esse gordinho branco e preto...graças a Deus existem pessoas de coragem como Ching

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  5. Esse rapaz é um anjo bom que conseguiu entrar nas trevas , imagino o sufoco que ele nao passou pra ser ativista daquela bxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxta daquele lugar nojento.

    Nao adianta gente, por mais que eu me esforce eu tenho horrorrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr daquele povo e não tenho nem um pingo de vergonha de expor isso aqui naum, falei e ta falado.

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