08/04/2016

Babuíno sobrevive quase 3 anos com coração de porco; humanos podem ser os próximos

Meu Deus, meu Deus, meu Deus.... eu fico em choque com estes experimentos que me lembram Frankenstein.... Os caras insistem no  xenotransplante que já deu todas as provas que é um fracasso.... meu Deus, meu deus, meu Deus........ Gente, preste atenção nas informações da matéria... Estes jornalistas medíocres não se questionam?
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Com a ajuda da genética e de medicamentos imunossupressores, cientistas dos Institutos Nacionais da Saúde, de Maryland (EUA), conseguiram manter um coração de porco funcionando em um babuíno por 945 dias. Este é um novo recorde para o transplante entre espécies, e anima pesquisadores que trabalham nesse tipo de transplante para humanos.

Até agora, um babuíno que recebia um coração de um porco vivia entre 180 a 500 dias. Babuínos são tipicamente usados em estudos como este porque têm anatomia
parecida com a humana; se um tratamento funciona nele, tem grandes chances de funcionar no ser humano.

O transplante
O xenotransplante, ou substituição de órgãos ou tecidos de um ser humano pelo de um animal, traz grandes desafios, já que o sistema imunológico do receptor ataca o órgão rapidamente, causando rejeição.

Para contornar esse problema, a equipe utilizou um órgão originado de uma linhagem de porcos desenvolvida especialmente para ser doadora. Modificações genéticas foram feitas nestes porcos, permitindo que primatas sejam mais tolerantes a eles. Além disso, os pesquisadores inibiram o sistema imunológico do receptor com medicamentos.

Nesta pesquisa, o coração do babuíno não foi substituído pelo do porco. O órgão foi apenas implantado nele, conectado ao sistema circulatório. O pesquisador principal foi Muhammad Mohiuddin.

Cinco babuínos receberam os órgãos, que funcionaram satisfatoriamente enquanto os imunossupressores eram administrados. O resultado animador de conseguir manter o órgão por mais de dois anos, porém, só foi atingido por um dos primatas. A média entre os cinco foi de 298 dias.

A equipe agora pensa em estender a pesquisa para a substituição dos órgãos, ao invés de apenas o implante.

Outras soluções
Cerca de 70 mil pessoas estão na lista de espera para transplantes no Brasil, segundo dados do Ministérios da Saúde, e 2.333 pessoas morreram no país à espera de um órgão em 2015, de acordo com a Associação Brasileira de Transplante de Órgãos.

Apesar de o resultado da pesquisa ser promissor, esse tipo de transplante não é necessariamente a solução para diminuir as filas de espera no Brasil e em todo o mundo. Mesmo que a técnica seja usada em humanos, esses pacientes dependeriam de imunossupressores para o resto da vida.

Outros métodos têm trazido resultados mais animadores, como a criação de novos órgãos a partir da célula tronco do próprio paciente e a melhora do armazenamento de órgãos doados por outros seres humanos, o que permitiria aumentar o número de doações. 

FONTE: hypescience

Um comentário:

  1. A única certeza de que temos na vida é de que um dia iremos morrer e as pessoas precisam aceitar a morte de forma equilibrada, precisam estar preparados espiritualmente. Só assim para dar um basta nesses monstros que se intitulam cientistas e sacrificam tempo, dinheiro e a vida de inocentes em pesquisas desconexas.

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