As coisas estão caminhando.... chegaremos ao ideal.... queria tanto estar viva para ver tudo isto acontecer.....
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A Unesp em Araraquara está realizando nesta semana um simpósio de ética e integridade na pesquisa. E um dos temas em discussão no evento é a necessidade de buscar alternativas para o uso de animais em pesquisas, principalmente os mamíferos. No próprio câmpus em Arararaquara, um núcleo vem se especializando no desenvolvimento de medicamentos antifúngicos com um diferencial. Eles testam os compostos em peixes, larvas ou diretamente em células in vitro.
Larvas e peixes são seres vivos, gente boa, só não batem o rabinho, não vão buscar a bolinha nem atendem pelo nome quando chamados, mas sofrem. Substituir uma dor por outra não significa evolução da espécie humana mas interesse de pesquisa, isto é, quais seres vivos são mais úteis, ocupam menos espaço, são menos dispendiosos e respondem adequadamente quando experimentados; misericórdia e compaixão por eles ainda é uma descoberta a ser feita pelos cientistas, a partir do próprio coração de cada um vestido com um avental branco quem nem sempre significa paz para quem é torturado e morto. Método alternativo para pesquisas não utiliza nenhum ser vivo, isto é, ainda não é nada que se pareça com isso; quem sabe um dia, quando conseguirmos ouvir o coração dos pesquisadores.
ResponderExcluirÑ gostei, porque eles tb são animais.E tem sentimentos e sofrem tb.
ResponderExcluirPor que não fazem uso de presidiários que queiram participar de pesquisas. Para cada dia de pesquisa, um dia a menos na cadeia, ao menos serviriam para algo útil na sociedade.
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