Aqui no blog falamos sempre a respeito.... este fenômeno está sendo um alerta para humanos pararem de nascer e respeitar o meio ambiente. Mas, o que adianta quando temos países miseráveis que populam o mundo sem o menos controle? estamos perto do caos, galera.... queria morrer antes, mas, algo me diz que ainda vou ver isto de perto.....~
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A alteração do manejo do solo, o aumento no uso de pesticidas e as mudanças no clima conduzem a extinção das abelhas que auxiliam na agricultura.
O astrônomo e físico Albert Einstein falou em certa ocasião algo bastante preocupante no que diz respeito à sobrevivência da espécie humana, a saber: “se as abelhas desaparecerem da face da terra, a humanidade terá apenas mais quatro anos
de existência.
Sem abelhas não há polinização, não há reprodução da flora, sem flora não há animais, sem animais não haverá raça humana”. Lamentavelmente é exatamente isso o que está acontecendo com a abelha.
Relatório do escritório da ONU – Organização das Nações Unidas correlacionado a biodiversidade, datado e divulgado em 26/02 revelou que uma série de motivos tem propiciado a extinção gradativa desses animais que polinizam o planeta, o que por si só é ameaçador a produção de alimentos para os humanos.
Conforme, Robert Watson, vice-presidente da Plataforma Intergovernamental sobre Biodiversidade e Serviços de Ecossistemas (IPBES), se referiu ao documento em questão, homologando que são vários os fatores que levam ao desaparecimento das abelhas, e que os governos e também, o segmento privado, deveriam atuar rapidamente para evitar o fim não só de abelhas, mas também de borboletas e aves.
A Avaliação Temática sobre Polinizadores, Polinização e Produção de Alimentos, como é chamado o relatório produzido pelo IPBES levou 2 anos para ser estudado e produzido pelo organismo da ONU inaugurado há 4 anos atrás e composto por 124 países, entre eles o Brasil.
Os animais polinizadores têm o papel de transportar pólen do órgão masculino de uma flor ao seu órgão feminino que é o estigma, provocando a fertilização. O relatório constatou que pesticidas como os neonicotinoides (ligado à nicotina) contribuíram negativamente para o decréscimo de animais como abelhas e borboletas. As plantas geneticamente modificadas também fazem parte da lista de agravantes.
De acordo com o IPBES, 75% da agricultura mundial está atrelada, mesmo que não totalmente, a existência dos vetores de polinização, tanto que os valores envolvidos nos cultivos influenciados por polinizadores, estão calculados na ordem de US$ 235 bilhões e US$ 577 bilhões.
Conforme estudiosos, algumas das soluções para o problema apresentado, seriam a instauração de habitats mais diversificados para os polinizadores tanto nas cidades quanto nos campos e também o suporte das práticas convencionais de manejo e rotatividade dos cultivos, preservação de áreas ainda não exploradas e a diminuição dos contatos dos pesticidas com os polinizadores.
Robert Watson fez questão de frisar textualmente que, por exemplo, os humanos precisam de “uma agricultura mais sustentável. Eliminemos essas enormes extensões de monoculturas e asseguremos que estão salpicadas com zonas de habitat natural que atrairão os polinizadores nos campos de cultivo", arrematou Watson.
O astrônomo e físico Albert Einstein falou em certa ocasião algo bastante preocupante no que diz respeito à sobrevivência da espécie humana, a saber: “se as abelhas desaparecerem da face da terra, a humanidade terá apenas mais quatro anos
de existência.
Sem abelhas não há polinização, não há reprodução da flora, sem flora não há animais, sem animais não haverá raça humana”. Lamentavelmente é exatamente isso o que está acontecendo com a abelha.
Relatório do escritório da ONU – Organização das Nações Unidas correlacionado a biodiversidade, datado e divulgado em 26/02 revelou que uma série de motivos tem propiciado a extinção gradativa desses animais que polinizam o planeta, o que por si só é ameaçador a produção de alimentos para os humanos.
Conforme, Robert Watson, vice-presidente da Plataforma Intergovernamental sobre Biodiversidade e Serviços de Ecossistemas (IPBES), se referiu ao documento em questão, homologando que são vários os fatores que levam ao desaparecimento das abelhas, e que os governos e também, o segmento privado, deveriam atuar rapidamente para evitar o fim não só de abelhas, mas também de borboletas e aves.
A Avaliação Temática sobre Polinizadores, Polinização e Produção de Alimentos, como é chamado o relatório produzido pelo IPBES levou 2 anos para ser estudado e produzido pelo organismo da ONU inaugurado há 4 anos atrás e composto por 124 países, entre eles o Brasil.
Os animais polinizadores têm o papel de transportar pólen do órgão masculino de uma flor ao seu órgão feminino que é o estigma, provocando a fertilização. O relatório constatou que pesticidas como os neonicotinoides (ligado à nicotina) contribuíram negativamente para o decréscimo de animais como abelhas e borboletas. As plantas geneticamente modificadas também fazem parte da lista de agravantes.
De acordo com o IPBES, 75% da agricultura mundial está atrelada, mesmo que não totalmente, a existência dos vetores de polinização, tanto que os valores envolvidos nos cultivos influenciados por polinizadores, estão calculados na ordem de US$ 235 bilhões e US$ 577 bilhões.
Conforme estudiosos, algumas das soluções para o problema apresentado, seriam a instauração de habitats mais diversificados para os polinizadores tanto nas cidades quanto nos campos e também o suporte das práticas convencionais de manejo e rotatividade dos cultivos, preservação de áreas ainda não exploradas e a diminuição dos contatos dos pesticidas com os polinizadores.
Robert Watson fez questão de frisar textualmente que, por exemplo, os humanos precisam de “uma agricultura mais sustentável. Eliminemos essas enormes extensões de monoculturas e asseguremos que estão salpicadas com zonas de habitat natural que atrairão os polinizadores nos campos de cultivo", arrematou Watson.
O caos está muito perto,é óbvio que isso ia acontecer.
ResponderExcluirO CCD (Colony Collapse Disorder), sigla mundial ao terrível fato é muito, mas muito mais sério do que se imagina e as sociedades mundiais, ora sequer sabem a respeito, ora dão os ombros como se algum milagre natural fosse ocorrer.
ResponderExcluirCorremos o enorme risco de ficarmos à merce de crises de alimentos.Imaginem bem: água valendo mais que ouro e comida sendo racionada ou somente para alguns poucos endinheirados.
Fica a dica aqui: assistam ao clássico Soylent Green https://youtu.be/N_jGOKYHxaQ
#consumaorganicos