Esta ONG é um orgulho para todos nós que militamos na causa..... é preciso ter dinheiro sim, mas, tem que ter coragem e determinação....
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Promessas para continuar a pressão para acabar com a matança
Tripulação do Sea Shepherd em patrulha, defendendo as baleias-piloto das ilhas Faroe.
Tradução: Peter Kajari
Os navios da Sea Shepherd com registro holandês Sam Simon e Bob Barker chegaram no porto de Bremen, Alemanha, marcando a conclusão oficial da
sexagésima Campanha de Defesa da Baleia-piloto das Ilhas Faroe, Operação Sleppid Grindini. A tripulação foi recebida como heróis pelos voluntários que se juntaram para saudá-los pela cansativa campanha de duração de 3 meses e meio.
Os navios se juntam ao navio de registro Australiano da Sea Shepherd de incursão rápida, Brigitte Bardot, o qual retornou para Bremen das Ilhas Faroe em setembro passado.
A equipe de terra dos voluntários internacionais da Sea Shepherd, os quais estiveram em terra nas ilhas Faroe desde 16 de Junho, também partiram do arquipélago semana passada.
Enquanto 490 baleias-piloto foram mortas nas Ilhas Faroe desde Junho deste ano somente, as vidas de mais de centenas foram salvas por todo o curso da Operação Sleppid Grindini devido às ações diretas da Sea Shepherd. Uma grande quantidade de Baleias-piloto, golfinhos de barriga branca, golfinhos de bico branco, golfinho roaz, e golfinhos riscados estão entre aqueles que foram levados para longe das praias de matanças do arquipélago e retornaram com segurança para o mar pelos navios da Sea Shepherd.
CEO da Sea Shepherd Global, Capitão Alex Cornelissen, declarou, “Eu gostaria de mandar um enorme parabéns à todas as equipes da Sea Sepherd – tanto de terra quanto do mar – que permaneceram fortes para defender as baleias-piloto das Ilhas Faroe na Operação Sleppid Grindini. Poucos sabem a dedicação exaustiva que é exigida para fazer estas campanhas acontecerem. Foi um esforço inacreditável de 3 meses e meio, mas nós atingimos um grande sucesso, pelas baleias-piloto e pelos oceanos.”
Os triunfos da Operação Sleppid Grindini foram alcançados ao lado de grande adversidade. Um total de 14 voluntários Sea Shepherd representando 11 países foram presos durante a campanha. Dez daqueles voluntários foram subsequentemente deportados pelo “crime” de defesa das baleias-piloto.
Em 24 de agosto, a tripulação internacional do Bob Barker foi proibida de entrar nas Ilhas Faroe pelas autoridades Dinamarquesas numa ação que o conselho legal da Sea Shepherd descreveu como ilegal.
As autoridades Faroesas e Dinamarquesas confiscaram um total de 4 pequenas embarcações da Sea Shepherd, três deles durante o curso da Operação Sleppid Grindini.
A pequena embarcação Farley, a qual foi detida em 20 de julho, permanece na custódia da polícia há mais de um mês após a cobrança relativa à apreensão foi retirada. A pequena embarcação Echo foi confiscada nas Ilhas Escocesas Shetland em 1 de setembro, e mais tarde extraditada para as Ilhas Faroe por um navio Dinamarquês, HDMS Knud Rasmussen, apesar de que uma garantia para bloquear a extradição tenha sido emitida pela Alta Corte do Judiciário na Escócia.
Entretando, a Sea Shepherd se ergueu sobre aqueles desafios, e com isso adquiriu níveis sem precedentes de atenção internacional para com o drama das baleias-piloto e outros golfinhos nas Ilhas Faroe. Com também, a Sea Shepherd assegurou que o governo da Dinamarca é responsável pela sua continua cumplicidade nas atrocidades do grindadráp (caça às baleias-piloto).
Em 23 de julho, mais de 250 baleias-piloto foram mortas no arquipélago com a assistência dos navios Dinamarqueses e a polícia, e com suporte do governo Dinamarquês. O protesto internacional saiu na mídia por todo o mundo retransmitindo os horrores com evidência fotográfica e de vídeo, capturadas pela tripulação da Sea Shepherd em solo. Demonstrações foram realizadas na Australia, Bélgica, Canada, Chile, Itália, Luxemburgo, Alemanha, França, Espanha, e nos Estados Unidos, e então as pessoas tomaram as ruas para protestar contra o grindadráp.
No começo de agosto, as duas maiores companhias de cruzeiros alemã, AINDA e Hapag-Lloyd, anunciaram que eles cancelaram visitas para as Ilhas Faroe em resposta aos atuais matadores.
Em 19 de agosto, a cidade Escocesa de Wick cortou sua relação de cidade irmã de 20 anos com a cidade Faroesa de Klaksvík, e disse que não voltaria a ter relações oficiais até a matança “nojenta” das baleias no arquipélago estiver banida.
Representações políticas da Grã-bretanha , Itália e Luxemburgo anunciaram suas posições contra a prática do grindadráp, a qual o governo Dinamarquês ativamente apoia em provocação aos sentimentos das obrigações da União Européia e das responsabilidades legais internacionais.
A líder da equipe de terra da Sea Shepherd, Rosie Kunneke, disse, “Nós lamentamos por todos aquelas baleias-piloto e outros golfinhos que perderam suas vidas na brutalidade do grindadráp. Entretanto, agradecemos aos esforços da Sea Shepherd, estas criaturas maravilhosas não morreram em vão. Ainda mais, centenas de outras baleias-piloto e golfinhos ainda estão vivos hoje por causa das equipes da Sea Shepherd, e isto é algo que nós temos um imenso orgulho.”
Mesmo que a Operação Sleppid Grindini foi oficialmente concluída para 2015, a Sea Shepherd decidiu continuar sua luta contra o grindadráp à distância.
“Quer seja a pressão na terra, no oceano, na mídia, nas cortes, ou nos corações e cabeças das pessoas ao redor do mundo, a Sea Shepherd continuará a protestar contra os horrores do grindadráp, por todas as baleias-piloto que ainda estiver nadando livre e precisar de nossa proteção,” disse o Capitão Cornelissen.
A Sea Shepherd tem tido oposição à matança em massa das baleias-piloto e outros golfinhos nas Ilhas Faroe desde os anos 80. A Operação Sleppid Grindini foi uma das campanhas de maior sucesso da organização no arquipélago, liderada pela sua presença mais forte na região até hoje.
Tripulação do Sea Shepherd em patrulha, defendendo as baleias-piloto das ilhas Faroe.
Tradução: Peter Kajari
Os navios da Sea Shepherd com registro holandês Sam Simon e Bob Barker chegaram no porto de Bremen, Alemanha, marcando a conclusão oficial da
sexagésima Campanha de Defesa da Baleia-piloto das Ilhas Faroe, Operação Sleppid Grindini. A tripulação foi recebida como heróis pelos voluntários que se juntaram para saudá-los pela cansativa campanha de duração de 3 meses e meio.
Os navios se juntam ao navio de registro Australiano da Sea Shepherd de incursão rápida, Brigitte Bardot, o qual retornou para Bremen das Ilhas Faroe em setembro passado.
A equipe de terra dos voluntários internacionais da Sea Shepherd, os quais estiveram em terra nas ilhas Faroe desde 16 de Junho, também partiram do arquipélago semana passada.
Enquanto 490 baleias-piloto foram mortas nas Ilhas Faroe desde Junho deste ano somente, as vidas de mais de centenas foram salvas por todo o curso da Operação Sleppid Grindini devido às ações diretas da Sea Shepherd. Uma grande quantidade de Baleias-piloto, golfinhos de barriga branca, golfinhos de bico branco, golfinho roaz, e golfinhos riscados estão entre aqueles que foram levados para longe das praias de matanças do arquipélago e retornaram com segurança para o mar pelos navios da Sea Shepherd.
CEO da Sea Shepherd Global, Capitão Alex Cornelissen, declarou, “Eu gostaria de mandar um enorme parabéns à todas as equipes da Sea Sepherd – tanto de terra quanto do mar – que permaneceram fortes para defender as baleias-piloto das Ilhas Faroe na Operação Sleppid Grindini. Poucos sabem a dedicação exaustiva que é exigida para fazer estas campanhas acontecerem. Foi um esforço inacreditável de 3 meses e meio, mas nós atingimos um grande sucesso, pelas baleias-piloto e pelos oceanos.”
Os triunfos da Operação Sleppid Grindini foram alcançados ao lado de grande adversidade. Um total de 14 voluntários Sea Shepherd representando 11 países foram presos durante a campanha. Dez daqueles voluntários foram subsequentemente deportados pelo “crime” de defesa das baleias-piloto.
Em 24 de agosto, a tripulação internacional do Bob Barker foi proibida de entrar nas Ilhas Faroe pelas autoridades Dinamarquesas numa ação que o conselho legal da Sea Shepherd descreveu como ilegal.
As autoridades Faroesas e Dinamarquesas confiscaram um total de 4 pequenas embarcações da Sea Shepherd, três deles durante o curso da Operação Sleppid Grindini.
A pequena embarcação Farley, a qual foi detida em 20 de julho, permanece na custódia da polícia há mais de um mês após a cobrança relativa à apreensão foi retirada. A pequena embarcação Echo foi confiscada nas Ilhas Escocesas Shetland em 1 de setembro, e mais tarde extraditada para as Ilhas Faroe por um navio Dinamarquês, HDMS Knud Rasmussen, apesar de que uma garantia para bloquear a extradição tenha sido emitida pela Alta Corte do Judiciário na Escócia.
Entretando, a Sea Shepherd se ergueu sobre aqueles desafios, e com isso adquiriu níveis sem precedentes de atenção internacional para com o drama das baleias-piloto e outros golfinhos nas Ilhas Faroe. Com também, a Sea Shepherd assegurou que o governo da Dinamarca é responsável pela sua continua cumplicidade nas atrocidades do grindadráp (caça às baleias-piloto).
Em 23 de julho, mais de 250 baleias-piloto foram mortas no arquipélago com a assistência dos navios Dinamarqueses e a polícia, e com suporte do governo Dinamarquês. O protesto internacional saiu na mídia por todo o mundo retransmitindo os horrores com evidência fotográfica e de vídeo, capturadas pela tripulação da Sea Shepherd em solo. Demonstrações foram realizadas na Australia, Bélgica, Canada, Chile, Itália, Luxemburgo, Alemanha, França, Espanha, e nos Estados Unidos, e então as pessoas tomaram as ruas para protestar contra o grindadráp.
No começo de agosto, as duas maiores companhias de cruzeiros alemã, AINDA e Hapag-Lloyd, anunciaram que eles cancelaram visitas para as Ilhas Faroe em resposta aos atuais matadores.
Em 19 de agosto, a cidade Escocesa de Wick cortou sua relação de cidade irmã de 20 anos com a cidade Faroesa de Klaksvík, e disse que não voltaria a ter relações oficiais até a matança “nojenta” das baleias no arquipélago estiver banida.
Representações políticas da Grã-bretanha , Itália e Luxemburgo anunciaram suas posições contra a prática do grindadráp, a qual o governo Dinamarquês ativamente apoia em provocação aos sentimentos das obrigações da União Européia e das responsabilidades legais internacionais.
A líder da equipe de terra da Sea Shepherd, Rosie Kunneke, disse, “Nós lamentamos por todos aquelas baleias-piloto e outros golfinhos que perderam suas vidas na brutalidade do grindadráp. Entretanto, agradecemos aos esforços da Sea Shepherd, estas criaturas maravilhosas não morreram em vão. Ainda mais, centenas de outras baleias-piloto e golfinhos ainda estão vivos hoje por causa das equipes da Sea Shepherd, e isto é algo que nós temos um imenso orgulho.”
Mesmo que a Operação Sleppid Grindini foi oficialmente concluída para 2015, a Sea Shepherd decidiu continuar sua luta contra o grindadráp à distância.
“Quer seja a pressão na terra, no oceano, na mídia, nas cortes, ou nos corações e cabeças das pessoas ao redor do mundo, a Sea Shepherd continuará a protestar contra os horrores do grindadráp, por todas as baleias-piloto que ainda estiver nadando livre e precisar de nossa proteção,” disse o Capitão Cornelissen.
A Sea Shepherd tem tido oposição à matança em massa das baleias-piloto e outros golfinhos nas Ilhas Faroe desde os anos 80. A Operação Sleppid Grindini foi uma das campanhas de maior sucesso da organização no arquipélago, liderada pela sua presença mais forte na região até hoje.
Minha gratidão a estas pessoas maravilhosas que ainda acreditam em um mundo melhor. Go Shepherds!
ResponderExcluirEles tem o meu respeito e admiração.....
ResponderExcluirO mundo precisa de mais ativistas assim.
ResponderExcluirSimone
AMO o pessoal do Sea Shepherd. São os ativistas mais corajosos que conheço e os admiro por isso. Esse pessoal enfrenta a fúria e a maldade de pessoas e corporações monstruosas chegando a ferir-se gravemente, mas com destemor continuam a avançar pelo bem dos indefesos. Que Deus os proteja e ampare sempre!
ResponderExcluirEles estão lutando por um mundo melhor ou para salvá-lo, enquanto isso a maioria das pessoas estão preocupadas com moda, fofocas e uma mídia tão fútil quanto elas próprias. Quem dera todos se unissem à causa!
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