ATUALIZAÇÃO:
Polícia investiga a matança de vacas na fazenda Cedro, em Marabá
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Olha, eu não sei se foram os integrantes do MST ou se foi a mando dos fazendeiros para esculhambar o Movimento. Ambos argumentam de forma a nos fazer pensar um milhão de vezes. Leiam abaixo. Agora, seja de um lado ou de outro, quem fez esta barbárie tem que ser preso em nome da Lei de Crimes Ambientais. Então, a Polícia deve ser cobrada. Vamos mandar nosso pedido de urgência, pois, que os integrantes dos conflito se matem, mas, poupem os animais desta briga:
Polícia investiga a matança de vacas na fazenda Cedro, em Marabá
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Olha, eu não sei se foram os integrantes do MST ou se foi a mando dos fazendeiros para esculhambar o Movimento. Ambos argumentam de forma a nos fazer pensar um milhão de vezes. Leiam abaixo. Agora, seja de um lado ou de outro, quem fez esta barbárie tem que ser preso em nome da Lei de Crimes Ambientais. Então, a Polícia deve ser cobrada. Vamos mandar nosso pedido de urgência, pois, que os integrantes dos conflito se matem, mas, poupem os animais desta briga:
DECA - DELEGACIA DE CONFLITOS AGRÁRIOS
Av. Araguaia, nº s/n Redenção/PA - Alto Paraná CEP 68550-000
Telefone(s): (94) 3424 8930
Site: http://www.policiacivil.pa.gov.br/
Email: listapa@deca
- Polícia investiga invasão à fazenda Cedro, em Marabá
- Peritos vistoriam a fazenda Cedro, em Marabá, após invasão
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A BARBÁRIE DO MST NA FAZENDA CEDRO EM MARABÁ
Pelo contrario, são de revirar o estomago.
Esse Blog, o nosso leitor habitual sabe, não gosta de coisas que embrulhem o estomago, temos isso muito nos telejornais e programas populares aos montes nesse pais.
Mas a publicação das fotos se faz necessária para mostrar, em primeira mão, o que vem acontecendo lá pelos lados de Marabá, mais precisamente na Fazenda Cedro. E mostrar do que é capaz o homem.
Segundo me contou o administrador da fazenda Carlos Nascimento, também veterinário, no ultimo domingo cerca de 30 homens invadiram a fazenda durante a noite. Chegaram vindos do
acampamento do MST, que ocupa uma área da fazenda de frente para a rodovia que liga Marabá a Parauapebas.
acampamento do MST, que ocupa uma área da fazenda de frente para a rodovia que liga Marabá a Parauapebas.
Fortemente armados eles entraram e mataram 16 vacas que ocupavam o que se chama de berçário . Esses animais estavam fertilizados, são vacas de alto padrão genético, doadoras de embriões. Ontem, segunda feira, aconteceu nova invasão, dessa vez mataram 29 vacas, todas prenhas.
A fazenda faz parte do Grupo Santa Bárbara, tem 8 mil hectares e seu foco é na reprodução de embriões, que são colocados em vacas chamadas de barriga de aluguel. Ano passado foram vendidas 3.600 novilhas de leite, resultado dessa fertilização.
A fazenda é um modelo na América no Sul, nesse tipo de negócio.
Animais de qualidade rara, gado de leite. entre os clientes da fazenda gigantes como a Perdigão e a Sadia.
Segundo Nascimento não é a primeira vez que isso ocorre; – Mais de 800 animais já foram mortos pelo pessoal do MST. São uma verdadeira quadrilha, já chegaram aqui e invadiram casas de funcionários, mantiveram eles de refém, colocaram fogo nas casas. Sempre muito bem armados. Dessa vez no entanto me assustou os requintes de crueldades empregados. Eles abrem a vaca, tiram apenas a parte nobre para consumo – o filé mignon e a picanha – depois retiram os fetos e colocaram todos enfileirados. Cenas chocantes, coisa que eu, que sou veterinário, fico estarrecido de ver, uma maldade sem tamanho.
Para vocês terem uma idéia, os fetos não apenas foram colocados enfileirados mas os “trabalhadores do movimento sem terra “deixaram os cartuchos que usaram para abater os animais – cartuchos de 12 e 16 mm – também enfileirados, certamente para mostrar seu poder de fogo e colocar medo nos moradores da fazenda.
O assentamento tem 250 famílias e um histórico de conflitos com a fazenda. O administrador contou que tem em mãos a reintegração de posse da parte ocupada pelo MST mas “é como se não tivesse, temos centenas de reintegração de posse nesse estado que não são cumpridas.””
No início de novembro os trabalhadores que moram nesse “retiro” onde fica a maternidade foi invadido, integrantes do MST atearam fogo nas casas; “- Daí o motivo de não termos ninguém naquela hora da noite cuidando dessa parte específica, da maternidade onde estavam essas vacas que foram mortas.
As imagens exclusivas estão ai para vocês poderem conferir o trabalho desumano que o MST fez nessa semana.
Fonte: Blog do Bacana (com mais fotos)
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MST responde às falsas acusações de que Sem Terra estariam abatendo vacas prenhas no PA
“Isso não passa de mais uma acusação infundada com o intuito de incitar o ódio de setores conservadores da sociedade contra as formas legitimas de manifestação pelos direitos sociais garantidos pela constituição brasileira”.
2 de dezembro de 2015 19h53
A coordenação estadual do MST no estado do Pará soltou uma nota pública, na tarde desta quarta-feira (2), para denunciar as falsas acusações de que trabalhadores rurais ligados ao MST estariam abatendo centenas de vacas prenhas em fazendas do sul e sudeste do Pará.
Por meio de uma página no facebook denominada de “Pecuária Brasil”, circulam fotos nas redes sociais em aparecem vacas mortas, e o MST seria o suposto culpado.
Para a direção estadual do MST, “isso não passa de mais uma acusação infundada com o intuito de incitar o ódio de setores conservadores da sociedade contra as formas legitimas de manifestação pelos direitos sociais garantidos pela constituição brasileira”.
“Queremos afirmar que a postagem que estão circulando está dentro desta investida da direita raivosa que busca camuflar quem realmente comete crimes ambientais e assassinatos de trabalhadores rurais, indígenas, povos tradicionais, como o que está acontecendo em São Felix do Xingu e Anapú (aonde foi assassinada em 2005 a freira Doroth Stang) que neste ano de 2015, 7 trabalhadores foram assassinados pelos latifundiários e pelos patrocinadores do Agronegócio e da morte”, continua a nota.
Abaixo, confira a nota na íntegra
NOTA DE ESCLARECIMENTO
O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra do Pará (MST/PA) vem a público manifestar REPÚDIO as investidas dos latifundiários do Pará para criminalizar o Movimento e as centenas de famílias de trabalhadores e trabalhadoras rurais Sem Terra, que resistem nos acampamentos dessa região transformando fazendas antes improdutivas em comunidades de trabalho e produção de alimentos saudáveis.
Pesa sobre nós – divulgado por uma comunidade do facebook denominada de “Pecuária Brasil” – a acusação de ter “abatido centenas de vacas prenhas” em fazendas do sul e sudeste do Pará e, em especifico na Fazenda Cedro (localizada em Marabá). Para nós, Movimento Sem Terra, isso não passa de mais uma acusação infundada com o intuito de incitar o ódio de setores conservadores da sociedade contra as formas legitimas de manifestação pelos direitos sociais garantidos pela constituição brasileira.
Não é a primeira vez que se usam as redes sociais para manipular informações acerca da realidade das famílias Sem Terras com o intuito de criminalizar, disseminar ódio, confundir e colocar a sociedade contra as organizações populares, no caso o MST do Pará.
Queremos afirmar que a postagem que estão circulando está dentro desta investida da direita raivosa que busca camuflar quem realmente comete crimes ambientais e assassinatos de trabalhadores rurais, indígenas, povos tradicionais, como o que está acontecendo em São Felix do Xingu e Anapú (aonde foi assassinada em 2005 a freira Doroth Stang) que neste ano de 2015, 7 trabalhadores foram assassinados pelos latifundiários e pelos patrocinadores do Agronegócio e da morte.
A origem duvidosa das fotos mostra quão é frágil essa acusação, onde qualquer apuração mais séria e menos tendenciosa pode atestar a falsidade destas informações. Como seria possível, se em 2012, durante um ato de manifestação ao passar em frente à fazenda em questão (Cedro) os seguranças da fazenda, fortemente armados, atiraram contra os manifestantes deixando 22 pessoas feridas, dentre estas uma criança. Como seria possível, entrar na fazenda para “abater” 20 vacas no interior da sede e nada ter acontecido? Nem mesmo um meio de comunicação ser notificado? Ou a delegacia de conflitos agrários ser acionada?
A fazenda em questão está em processo de negociação e muito seguramente se transformará em Assentamento de Reforma Agrária.
Neste sentido o MST Pará se coloca a disposição da sociedade para contribuir com qualquer possível investigação sobre este acontecimento. Seguimos em luta pela desapropriação da área para fins da Reforma Agrária, e pelo fim do Latifúndio nesse país.
Lutar, Construir Reforma Agrária Popular!
Coordenação Estadual do MST Pará
Marabá, 2 de dezembro de 2015
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Outras matérias:
Gostaria imensamente de pegar um a um e banílos da face da terra. Acabar com esses bandidos imorais entupidos de dinheiro público. Pessoal sem caráter que arregimentam pessoas com posses e tudo o mais e que se sujeitam a cometer essas barbáries. Asquerosos.
ResponderExcluir.
Gostaria de ver o Exército Brasileiro caçando esses amaldiçoados bandidos e colocando - os em seus devidos lugares.
ResponderExcluirQuando se fala em intervenção militar, todos tremem, mas, duvido que esses assassinatos
ficariam sem punição nesse caso.
Que horror gente!! Falta de amor no coração!! Que gente maldita!!
ResponderExcluirAqui se faz e se paga. Todos nós seremos julgados pelas nossas atitudes. Todos nós seremos julgados pela lei de Deus.
ResponderExcluirAqui se faz e se paga. Todos nós seremos julgados pelas nossas atitudes. Todos nós seremos julgados pela lei de Deus.
ResponderExcluirBois e vacas são mortos nos matadouros todos os dias de todos os anos, a diferença é que utilizam outra técnica e seus assassinos têm carteira assinada, Plano de Saúde e décimo terceiro salário, não pagam multa nem pegam uma cadeia por maus tratos aos animais. Entre matar e matar só quem tem permissão, pode: mocinhos sim, bandidos não.
ResponderExcluirJá tinha visto a matéria,me falta palavras ....
ResponderExcluirO MST é um bando de bandidos. Matam gado, tocam fogo em tratores e destroem casas e galpões.... O assentamento em Laranjeiras do Sul no Paraná os assentados desmataram as florestas e caçaram até desaparecer os queixadas que existiam por lá. Agora o MST e o Incra querem desapropriar as áreas da Araupel. Olhem este vídeo!! www.youtube.com/watch?v=d8eV9PYUlEg
ResponderExcluirO MST é um antro de ladrões, assassinos e bandidos repugnantes. Invadiram uma fazenda - não me recordo onde - e roubaram tudo o que podiam, destruíram o que não puderam levar e mataram o restante, inclusive o gatinho de estimação dos proprietários. A fazenda era produtiva! Se alguém não for bastante corajoso para colocar um ponto final na carnificina que esses monstros sanguinários perpetram, podem apostar que logo, logo, será a nossa casa, nossa terra, e tudo o mais que eles irão querer. Fiquem dormindo, é isso o que eles querem.
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