Que país é este? como aceitar isto sem que a polícia não tome uma providência? teve até políticos e militares no evento..... É como dar direito à criação de Associação de Estupradores, de Pedófilos, de Traficantes..... COMO PODE ISTO PASSAR IMPUNE? e a mídia é convidada e vai? leiam as frases pronunciadas durante a tal reunião. Antes, se quiserem conferir o atrevimento e a impunidade contra estes galistas, leiam nossa postagem anterior a respeito: Criação de galos: caso de polícia
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A data de 23 de dezembro poderá ficar marcante para os galistas do Sudoeste e de todo o Paraná.
Reunião realizada no Clube de Golfe de Francisco Beltrão contou com representantes de várias regiões do Estado, foi registrada em ata e poderá ser o ponto de partida para a criação da Associação Paranaense dos Criadores e Preservadores de Aves de Combate (não foi falado em sigla).
Estavam presentes galistas de 12 municípios do Paraná - Barracão, Candói, Capanema, Capitão
Leônidas Marques, Foz do Jordão, Francisco Beltrão, Guarapuava, Manfrinópolis, Marmeleiro, Renascença, Salto do Lontra e Ubiratã - mais Dionísio Cerqueira de Santa Catarina. A reunião foi prestigiada também por três vereadores - Lourdes Pazzini de Francisco Beltrão e Airton Marcelo Barth de Capanema -, o vereador beltronense Dile Tonello e o advogado João Marchiori. Segundo os organizadores, outras autoridades e órgãos de imprensa foram convidados, mas não compareceram.
A reunião começou com uma exposição de Gildo de Lima, que também distribuiu folheto com informações sobre o galismo. Este esporte existe desde antes de Cristo, possui Associação Mundial, Associação Nacional de Criadores e Preservadores de Raças Combatentes (Anacom, criada em 10 de julho de 2013) e agora, por incentivo até de parlamentares como o senador Mário Mota, segundo foi citado, estão sendo incentivadas as criações de associações estaduais. Segundo Gildo, a Associação Paranaense, cuja semente é esta lançada em Francisco Beltrão, deverá ser a quinta ou sexta brasileira, mas a meta é criar associações nos 28 estados do País.
Vários galistas falaram. Algumas de suas frases dão ideia da realidade que vivem e de seus sonhos:
- Temos certeza que aqueles que condenam o combate de galos jamais criaram um pinto combatente em seu quintal.
- Só vamos resolver o problema do galismo discutindo com as autoridades e a sociedade.
- Eu me senti como um bicho jogado no meio da selva e um monte de leão querendo me comer (ao relatar uma batida da polícia).
- Depois de criada a associação, eu me comprometo com o título de utilidade pública.
- O que falta aos galistas é união e informação.
- Todas as vezes que me afrontaram, mostrei a constituição: querem me condenar com base em qual lei?
- A mesma lei que te dá autoridade, me defende como cidadão. Se não tem nenhum mandado judicial, o que está fazendo na minha propriedade?
- Temos casos de abuso de autoridade, mas nós queremos a polícia como nossa aliada.
- Eu fui hospitalizado e não encontraram em mim nenhuma doença, voltei a cuidar dos meus galos e fiquei bom.
- Depois que começamos a criar galos de briga, melhorou o relacionamento com meu marido e de toda a nossa família (depoimento de uma mulher, entre as várias que estavam presentes).
- Eu falei pro policial "vamos lá tirar o meu galo do carro senão ele morre asfixiado, eu prefiro perder o carro do que o meu galo".
- Eu sou um apaixonado pelo galismo.
- Essas aves já nascem com instinto de briga, se não cuidar, os pintinhos se matam entre eles. E se extinguir o galismo, essas aves serão extintas.
Reunião realizada no Clube de Golfe de Francisco Beltrão contou com representantes de várias regiões do Estado, foi registrada em ata e poderá ser o ponto de partida para a criação da Associação Paranaense dos Criadores e Preservadores de Aves de Combate (não foi falado em sigla).
Estavam presentes galistas de 12 municípios do Paraná - Barracão, Candói, Capanema, Capitão
Leônidas Marques, Foz do Jordão, Francisco Beltrão, Guarapuava, Manfrinópolis, Marmeleiro, Renascença, Salto do Lontra e Ubiratã - mais Dionísio Cerqueira de Santa Catarina. A reunião foi prestigiada também por três vereadores - Lourdes Pazzini de Francisco Beltrão e Airton Marcelo Barth de Capanema -, o vereador beltronense Dile Tonello e o advogado João Marchiori. Segundo os organizadores, outras autoridades e órgãos de imprensa foram convidados, mas não compareceram.
A reunião começou com uma exposição de Gildo de Lima, que também distribuiu folheto com informações sobre o galismo. Este esporte existe desde antes de Cristo, possui Associação Mundial, Associação Nacional de Criadores e Preservadores de Raças Combatentes (Anacom, criada em 10 de julho de 2013) e agora, por incentivo até de parlamentares como o senador Mário Mota, segundo foi citado, estão sendo incentivadas as criações de associações estaduais. Segundo Gildo, a Associação Paranaense, cuja semente é esta lançada em Francisco Beltrão, deverá ser a quinta ou sexta brasileira, mas a meta é criar associações nos 28 estados do País.
Vários galistas falaram. Algumas de suas frases dão ideia da realidade que vivem e de seus sonhos:
- Temos certeza que aqueles que condenam o combate de galos jamais criaram um pinto combatente em seu quintal.
- Só vamos resolver o problema do galismo discutindo com as autoridades e a sociedade.
- Eu me senti como um bicho jogado no meio da selva e um monte de leão querendo me comer (ao relatar uma batida da polícia).
- Depois de criada a associação, eu me comprometo com o título de utilidade pública.
- O que falta aos galistas é união e informação.
- Todas as vezes que me afrontaram, mostrei a constituição: querem me condenar com base em qual lei?
- A mesma lei que te dá autoridade, me defende como cidadão. Se não tem nenhum mandado judicial, o que está fazendo na minha propriedade?
- Temos casos de abuso de autoridade, mas nós queremos a polícia como nossa aliada.
- Eu fui hospitalizado e não encontraram em mim nenhuma doença, voltei a cuidar dos meus galos e fiquei bom.
- Depois que começamos a criar galos de briga, melhorou o relacionamento com meu marido e de toda a nossa família (depoimento de uma mulher, entre as várias que estavam presentes).
- Eu falei pro policial "vamos lá tirar o meu galo do carro senão ele morre asfixiado, eu prefiro perder o carro do que o meu galo".
- Eu sou um apaixonado pelo galismo.
- Essas aves já nascem com instinto de briga, se não cuidar, os pintinhos se matam entre eles. E se extinguir o galismo, essas aves serão extintas.
essa gentalha ignorante é que tem que ser extinta.
ResponderExcluirTODA SOCIEDADE TEM DIREITO DE SE MANIFESTAR DEMOCRATICAMENTE NAQUILO QUE ACREDITA SER DIREITO OU UMA CULTURA NÃO CABE AOS OUTROS RECRIMINAREM CABE SIM É DEBATER DE FORMA SABIA E COM RESPEITO E SE INFORMAR SOBRE O TEMA EX O GALISMO, NOS BRASILEIRO MUITAS VEZES NÃO PARAMOS PARA OUVER OU REFLETIR SOBRE AQUILO QUE HOUVIMOS SIMPLIMENTE RECRIMINAMOS, A CULTURA NÃO SE MUDA NA SUA PLENITUDE ELA PODE PASSAR POR MUDANÇAS, CABE A NÓS ADAPTARMOS COM AS NOVAS REALIDADES TODOS DEVEM LUTAR POR AQUILO QUE ACREDITAM POIS SÓ ACIM ESTAMOS VIVENDO PARABENS PELO POVO DO SUL DO BRASIL POR ESTA ATITUDE TEMOS QUE ACREDITAR EM MUDANÇAS POLITICAS , SOCIAIS, ECONOMICAS MAIS NUNCA SE ESQUECER DO NOSSO PASSADO DAS NOSSAS ORIGENS.
ResponderExcluirNão podemos aceitar QUALQUER RAZÃO QUE SEJA a crueldade contra os animais. Não existe argumento para se comprazer com lutas de animais que não estão ali porque querem. Na natureza há a luta por disputa de território, por fêmea ou por liderança. Mas, isto é com eles e não com humanos. NUNCA RESPEITAREMOS CULTURAS QUE FAZEM O SANGUE DOS ANIMAIS CORREREM....
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