Bem, a ideia é que todos os países tomem tal posição. Mas, temos que acompanhar porque saindo do centro da discussão, pode voltar tudo....´Agora, só não entendi porque só leão.... e o resto dos bichos?
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A França proibiu a importação de troféus da caça ao leão, noticiou o Guardian no mês passado. As autoridades francesas receberam instruções da ministra do Ambiente para deixar de atribuir autorizações para a entrada no país de cabeças, patas e peles de leão quatro meses após o polêmico abate de um leão emblemático no Zimbabué por um caçador de troféus norte-americano.
A morte de Cecil indignou o público a nível internacional no fim do passado mês de julho. O felino terá sido alegadamente atraído para fora do Parque Nacional de Hwange a fim de ser abatido por um caçador que teria despendido uma quantia avultada para o efeito.
A caça desportiva de leão é permitida, em vários países africanos, fora das áreas protegidas e no interior de reservas de caça que criam animais com este fim, o que não aconteceu com Cecil, que era um animal de uma população natural e estava equipado com uma coleira que permitia localizá-lo.
O leão é uma espécie ameaçada segundo União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN), tendo as suas populações sofrido uma redução de 30% nos últimos 20 anos. Embora as causas deste declínio tenham sido o abate preventivo de animais para proteger as populações humanas e o gado, bem como a diminuição da abundância de presas e a perda de habitat, a IUCN considera que a caça desportiva pode estar a prejudicar as populações através da remoção insustentável de animais.
Na sequência do caso “Cecil”, para além de múltiplas manifestações públicas exigindo uma punição exemplar para o autor do abate, várias organizações conservacionistas e alguns membros do Parlamento Europeu apelaram à proibição por parte da UE, da importação de troféus da caça desportiva de leões de países que se revelassem incapazes de demonstrar que as suas populações são sustentáveis.
Segundo o Guardian, a União Europeia tinha, em fevereiro passado, proibido as importações de troféus da caça ao leão do Benim, Burquina Faso e Camarões por considerar que as suas populações não são eram sustentáveis.
Os membros do Parlamento Europeu defendem que este é também o caso do Zimbabué, o que justificaria que tivessem tido de atrair um animal para fora de uma área protegida em vez de caçar um animal nascido dentro de uma reserva de caça.
A decisão de Ségolène Royal faz da França o primeiro país da UE a banir a entrada de troféus de caça de leão, à semelhança do que aconteceu com a Austrália, ainda antes do caso “Cecil”. A Lionaid, organização que pede que a mesma proibição seja implementada no Reino Unido, espera que este e outros países europeus sigam o exemplo francês.
A morte de Cecil indignou o público a nível internacional no fim do passado mês de julho. O felino terá sido alegadamente atraído para fora do Parque Nacional de Hwange a fim de ser abatido por um caçador que teria despendido uma quantia avultada para o efeito.
A caça desportiva de leão é permitida, em vários países africanos, fora das áreas protegidas e no interior de reservas de caça que criam animais com este fim, o que não aconteceu com Cecil, que era um animal de uma população natural e estava equipado com uma coleira que permitia localizá-lo.
O leão é uma espécie ameaçada segundo União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN), tendo as suas populações sofrido uma redução de 30% nos últimos 20 anos. Embora as causas deste declínio tenham sido o abate preventivo de animais para proteger as populações humanas e o gado, bem como a diminuição da abundância de presas e a perda de habitat, a IUCN considera que a caça desportiva pode estar a prejudicar as populações através da remoção insustentável de animais.
Na sequência do caso “Cecil”, para além de múltiplas manifestações públicas exigindo uma punição exemplar para o autor do abate, várias organizações conservacionistas e alguns membros do Parlamento Europeu apelaram à proibição por parte da UE, da importação de troféus da caça desportiva de leões de países que se revelassem incapazes de demonstrar que as suas populações são sustentáveis.
Segundo o Guardian, a União Europeia tinha, em fevereiro passado, proibido as importações de troféus da caça ao leão do Benim, Burquina Faso e Camarões por considerar que as suas populações não são eram sustentáveis.
Os membros do Parlamento Europeu defendem que este é também o caso do Zimbabué, o que justificaria que tivessem tido de atrair um animal para fora de uma área protegida em vez de caçar um animal nascido dentro de uma reserva de caça.
A decisão de Ségolène Royal faz da França o primeiro país da UE a banir a entrada de troféus de caça de leão, à semelhança do que aconteceu com a Austrália, ainda antes do caso “Cecil”. A Lionaid, organização que pede que a mesma proibição seja implementada no Reino Unido, espera que este e outros países europeus sigam o exemplo francês.
Talvez a decisão pelo leão seja porque é o troféu favorito desses monstros. Esses psicopatas sentem-se muito "homens" ao tirar a vida de um inocente que não tem a menor chance de defesa. Por que não o enfrentam de mãos limpas? Sujos!
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