Eu sei que não é justo o inocente pagar pelo criminoso, mas, quem criou o problema foram eles mesmo, né? agora, aguenta.... A curiosidade da foto é que o rapaz que está servindo o (a) cliente está com uma camiseta com a foto de um cão, ou não?
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Segundo comerciantes, carne de cachorro encontrada pela fiscalização em lanchonete chinesa no Rio prejudica venda de pastéis também em Niterói
Os donos de pastelarias chinesas em Niterói estão tendo prejuízo depois que a fiscalização sanitária
encontrou carne de cachorro congelada em uma pastelaria de chineses do Rio de Janeiro. Para os comerciantes, a polêmica da carne de cachorro prejudicou as vendas.
O presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), Fabiano Gonçalves, informou que o movimento diminuiu 50%. Para ele há uma certa restrição a estabelecimentos que tem imigrantes chineses ou coreanos trabalhando. Os consumidores estariam descrentes da higiene do local.
“Não acredito que seja só pela carne, mas pelas condições sanitárias. Eu até sugiro que a vigilância sanitária possa fazer efetivamente uma ação nesses estabelecimentos para que deem mais segurança ao consumidor e aos lojistas. Não é justo todos pagarem por erro de uma pessoa. É certo que existem estabelecimentos de propriedades de imigrantes chineses que são limpos, ordenados, bem trabalhados e outros não. E isso não só em estabelecimentos de chineses, o que cabe a vigilância fazer um trabalho de averiguação. Aqueles que estiverem fora da regra devem ser multados e, se persistirem, ser lacrados”, afirma Fabiano.
Dona de uma pastelaria do Centro, na Rua Almirante Tefé, Jessica Feng diz que a diminuição das vendas teve relação direta com a polêmica da venda da carne de cachorro.
“Muitos clientes chegam na loja preferindo pastel de queijo à carne. Esse assunto, que na minha opinião é mentira, nos afetou bastante. Existe um certo preconceito com o chinês. Por conta desses boatos, muitos deles não estão permanecendo no Brasil e voltando para o país de origem”, afirma Jessica.
Ela confirma que comer carne de cachorro é uma cultura em algumas regiões da China, mas garante que ninguém venderia um pastel de carne de cachorro no Brasil.
“Há um dia específico no mês de março que os chineses comem a carne [de cachorro]. Faz parte da nossa cultura. Aqui, por exemplo, as pessoas costumam comer carne de boi. Na China, não se vê muito isso, porque a carne é muito cara e também porque não é uma cultura de lá. Quem já comeu a carne de cachorro sabe que tem muito osso. Não é uma carne apropriada para colocar em um pastel”, esclarece.
Outra comerciante de uma pastelaria do Centro, na Travessa Alberto Víctor, Liang Miaoping, concorda com Jessica e diz que a diminuição das vendas começou após os boatos da venda de carne de cachorro.
“Algumas pessoas que chegam aqui jogam até indiretas. Dizem: ‘Agora eu só como a carne de queijo’. E é uma realidade que estamos vivendo. Eles [clientes] só pedem de queijo, presunto ou frango”, fala Liang.
Icaraí – A diminuição nas vendas em pastelarias chegou também em Icaraí. Na Rua Gavião Peixoto, o comerciante Chen Wen falou que compra carne moída todos os dias e que assim como os outros estabelecimentos, as pessoas estão preferindo outros tipos de pastel que não seja de carne.
“Se encontraram [os fiscais] algum pastel de carne de cachorro [lá na pastelaria do Rio] foi para a própria pessoa que comprou para comer, não para ser vendido”, assegura.
A técnica de enfermagem Andrea Salles, de 49 anos, diz que frequenta pastelarias uma vez por semana. Para ela há relação da diminuição das vendas tanto pelo preconceito aos chineses, como pela polêmica da carne de cachorro.
“Infelizmente, os chineses são vistos como aqueles que não tem muita higiene. Não acredito nisso. Eu, por exemplo, frequento essa pastelaria toda semana e sei como eles são limpos. O assunto da carne de cachorro teve um certo peso para a diminuição das vendas sim”, acredita.
Polêmica – Há uma semana uma pastelaria em Parada de Lucas, no Rio, foi autuada pela fiscalização sanitária por manter carne de cachorro no freezer. Segundo a fiscalização, os cachorros eram recolhidos na Zona Norte da capital, abatidos a pauladas e transformados em carne usada em pastéis e outros salgados.
Fonte: O Fluminense
Não existe preconceito com esta ou aquela nacionalidade mas total repúdio àqueles que chegam ao Brasil querendo exercer sua cultura gastronônica recheando pastéis com a carne de animais considerados de estimação AQUI.
ResponderExcluirLamentável
ResponderExcluirO problema não foi somente fazerem com carne de animais domésticos. Além de serem autuados por travalho escravo de vítimas tragas de seu próprio país, eles pegaram pobres animais de rua, em condições insalubres e cheios de doenças para matarem e servirem de refeição. Coitadinhos destes animais que acharam que estavam sendo salvos da violência das ruas e serem mortos a pauladas em seguida. E o proprietário que foi preso deixou bem claro: "todos fazem isso". Então enganem outro trouxa.
ResponderExcluirNão entro em pastelaria chinesa nem pra comprar água, pena que o movimento só diminuiu 50% , deveriam é ser fechadas todas elas.
ResponderExcluirEcaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa que nojo !!!!!!!!!!!!!!!!!!
Nem pastelaria, restaurantes, nada que é de chinês é confiável.Tudo é muito sujo nesses estabelecimentos.Gentalha asquerosa até o nosso idioma se negam a falar. Podem voltar pra China, um favor que fazem.
ResponderExcluirPara àqueles que creem, ingenuamente, que chineses não são desprovidos de noções básicas de higiene, faço-lhes um convite para que deem uma voltinha pelo bairro da Liberdade, aqui em Sampa - outrora próspero, limpo e repleto de boas lojas - e verifiquem o que 12 anos de Petismo conseguiram gerar.
ResponderExcluirNão gosto do aspecto desses estabelecimentos e também não entro nem pra comprar água. E me admiro de ver como tem gente que se alimenta desses produtos sem ver como são produzidos e armazenados.
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