22/12/2014

EUA: Exército vai acabar com treinos médicos em animais vivos

Notícia boa!!!!! eles demoraram a decidir.... a pressão era grande...... Aliás, o Hospital Marcílio Dias (Marinha do Brasil), aqui no Município do RJ, deveria fazer o mesmo...... ô nojo!!!!!! aliás, as melecas de protetoras que tanto atrapalharam meus projetos em 2000 conseguiram dar um jeito naquilo lá? ué, o negócio era só me atrapalhar? os bichos de lá não importam não? ah, tá..... vocês são umas nojentas, também!!!!!!
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O Departamento da Defesa norte-americano decretou o fim da utilização de animais vivos nos treinos médicos do Exército. O término da prática, que vai entrar em vigor no início de 2015, vai permitir salvar a vida de milhares de animais anualmente.

O Pentágono instruiu já todos os ramos das Forças Armadas para acabar com a utilização de animais em testes laboratoriais e programas de treino de médicos. Tais programas implicavam operações e amputações em
porcos conscientes sem qualquer tipo de anestesia – o que segundo defendiam as autoridades militares permitia simular melhor as condições de guerra -, bem como a exposição de macacos a químicos, ou a entubação de gatos e furões, embora haja relato de práticas extremamente violentas.

Com a proibição, os Estados Unidos vão juntar-se a outros 22 membros da NATO que já aboliram o uso de animais nos programas militares de treino médico. “O Sistema de Saúde Militar utiliza animais para educar, treinar e preparar pessoal médico para cuidar dos nossos militares em perigo. Contudo, temos de progredir no sentido da normalização, refinamento, substituição e redução do uso do nosso modelo de animais vivos”, escreve Jonathan Woodson, oficial de saúde do Pentágono, em comunicado, cita o Dodo.

Em substituição dos animais vivos, os treinos militares médicos vão passar a utilizar manequins extremamente reais que simulam o corpo de um ser humano vivo. Este tipo de manequins é amplamente utilizado no treino médico civil.

Porém, a norma não vai acabar com todos os testes em animais vivos. Os animais vão continuar a ser utilizados em testes de armamento para “replicar o trauma do campo de batalha”.

FONTE: greensavers

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