Falo isto há mais de 20 anos quando fazia meus programas de rádio.... pior é que é difícil fazer as pessoas entenderem e PARAREM DE CONSUMIR CARNE.... Elas deveriam ser questionar: querem morrer? continuam comendo carne e destruindo o planeta que, aliás, não tem mais jeito.....
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Gasto de água, liberação de gases estufa, aditivos nocivos e muitos outros. Confira
O Brasil é o maior exportador de carne bovina e de frango e o quarto maior de carne suína. O mercado interno também não para de crescer. Essas notícias parecem boas para os produtores, mas e para nós, os consumidores? Uma demanda tão grande de carne traz consequências, desde a construção da fazenda até o nosso estômago. Entenda:
Como funciona?
Para aumentar a produção, os criadores procuram implantar o sistema intensivo ou de confinamento, colocando o maior número de animais no menor espaço possível e por
um tempo mais curto, assim podem ter controle mais acurado sobre eles. O problema é que esse sistema gasta mais água e exige mais ração - feita principalmente de milho e soja - na alimentação dos animais, o que o torna um inconveniente nas questões ambientais. A carne de cordeiro e de bovinos, os ovos, o milho e a soja estão entre as dez comidas gostosas que fazem mal para o meio ambiente, embora sejam elas as que mais têm recebido investimentos.
Além disso, alguns produtores utilizam promotores de crescimento que contém substâncias nocivas, como a ractopamina e o arsênico. Essas substâncias podem se acumular na carne e serem excretadas pelos animais, contaminando o ambiente. E por falar em contaminação ambiental, você já parou para pensar sobre o que acontece com os dejetos dos animais? A opção de destino mais sustentável é a biodigestão (saiba mais aqui e aqui), mas poucas fazendas fazem isso. O método mais utilizado para destinar os dejetos é a esterqueira, que é um grande tanque impermeável em que o material fica por 120 dias, até sofrer a fermentação. Este método impede a contaminação do solo pela amônia e por organismos patogênicos dos dejetos, mas não impede a liberação de gases que desequilibram o efeito estufa.
A produção em sistemas de confinamento também é ruim em um contexto social, pois a quantidade de alimentos de origem vegetal usada para alimentar esses animais poderia servir como comida para muita gente se eles pastassem mais e comessem menos ração, ou se existissem em menor quantidade (se a demanda pela carne fosse menor). Sem contar que o maior consumo de carne está associado a diversas doenças, como diabetes e problemas cardiovasculares.
Mas se há tantas desvantagens, por que ainda acontece?
Até mesmo a ONU já recomendou que a população diminua o consumo de carne, mas o que vem acontecendo é o contrário. No Brasil, por exemplo, o consumo médio de carne bovina era de 36 kg por pessoa por ano em 2010. Em 2013, este número aumentou para 42 kg por pessoa por ano. Isto se deve ao crescimento da população, não só no Brasil, mas no mundo todo. Há uma estimativa de que, em 2050, haverá aproximadamente nove bilhões de pessoas no mundo, mas a sugestão da ONU de que comamos insetos em vez de carne ainda não parece atraente para a maioria. E com um mercado tão grande pedindo pela carne, os produtores aumentam seus rebanhos.
Para evitar os produtos vindos do sistema intensivo, prefira os orgânicos, que vêm de animais criados soltos, sem aditivos na ração e sem agrotóxicos no pasto. Você também pode participar da campanha Segunda sem carne e não precisa ser só às segundas. Se quiser ir mais além, veja nossas dicas para ser vegetariano nos dias úteis da semana (pode ser um bom começo para ser vegetariano todos os dias) e, se for comer ovos, aqui está um bom motivo para preferir os orgânicos. Caso não queira ovos, aprenda a substituí-los.
FONTE: Ecycle
O Brasil é o maior exportador de carne bovina e de frango e o quarto maior de carne suína. O mercado interno também não para de crescer. Essas notícias parecem boas para os produtores, mas e para nós, os consumidores? Uma demanda tão grande de carne traz consequências, desde a construção da fazenda até o nosso estômago. Entenda:
Como funciona?
Para aumentar a produção, os criadores procuram implantar o sistema intensivo ou de confinamento, colocando o maior número de animais no menor espaço possível e por
um tempo mais curto, assim podem ter controle mais acurado sobre eles. O problema é que esse sistema gasta mais água e exige mais ração - feita principalmente de milho e soja - na alimentação dos animais, o que o torna um inconveniente nas questões ambientais. A carne de cordeiro e de bovinos, os ovos, o milho e a soja estão entre as dez comidas gostosas que fazem mal para o meio ambiente, embora sejam elas as que mais têm recebido investimentos.
Além disso, alguns produtores utilizam promotores de crescimento que contém substâncias nocivas, como a ractopamina e o arsênico. Essas substâncias podem se acumular na carne e serem excretadas pelos animais, contaminando o ambiente. E por falar em contaminação ambiental, você já parou para pensar sobre o que acontece com os dejetos dos animais? A opção de destino mais sustentável é a biodigestão (saiba mais aqui e aqui), mas poucas fazendas fazem isso. O método mais utilizado para destinar os dejetos é a esterqueira, que é um grande tanque impermeável em que o material fica por 120 dias, até sofrer a fermentação. Este método impede a contaminação do solo pela amônia e por organismos patogênicos dos dejetos, mas não impede a liberação de gases que desequilibram o efeito estufa.
A produção em sistemas de confinamento também é ruim em um contexto social, pois a quantidade de alimentos de origem vegetal usada para alimentar esses animais poderia servir como comida para muita gente se eles pastassem mais e comessem menos ração, ou se existissem em menor quantidade (se a demanda pela carne fosse menor). Sem contar que o maior consumo de carne está associado a diversas doenças, como diabetes e problemas cardiovasculares.
Mas se há tantas desvantagens, por que ainda acontece?
Até mesmo a ONU já recomendou que a população diminua o consumo de carne, mas o que vem acontecendo é o contrário. No Brasil, por exemplo, o consumo médio de carne bovina era de 36 kg por pessoa por ano em 2010. Em 2013, este número aumentou para 42 kg por pessoa por ano. Isto se deve ao crescimento da população, não só no Brasil, mas no mundo todo. Há uma estimativa de que, em 2050, haverá aproximadamente nove bilhões de pessoas no mundo, mas a sugestão da ONU de que comamos insetos em vez de carne ainda não parece atraente para a maioria. E com um mercado tão grande pedindo pela carne, os produtores aumentam seus rebanhos.
Para evitar os produtos vindos do sistema intensivo, prefira os orgânicos, que vêm de animais criados soltos, sem aditivos na ração e sem agrotóxicos no pasto. Você também pode participar da campanha Segunda sem carne e não precisa ser só às segundas. Se quiser ir mais além, veja nossas dicas para ser vegetariano nos dias úteis da semana (pode ser um bom começo para ser vegetariano todos os dias) e, se for comer ovos, aqui está um bom motivo para preferir os orgânicos. Caso não queira ovos, aprenda a substituí-los.
FONTE: Ecycle
Não respeito mais ninguém que não seja vegan. Não existe desculpa plausível para que isso continue. Não se trata de escolher um tom, um objeto, um imóvel. Trata-se de optar por liberdade ao invés de cárcere, bem-estar ao contrário de tortura e mutilação, felicidade ao invés de sofrimento atroz e vida ao invés de morte. A minha espécie é o cancro deste Planeta e os boçais desta república de bananas uma parcela ainda mais desprezível, posto que posa de defensora do meio ambiente. Gisele Bundchen,Thaila Ayala, Adriane Galisteu, Marília Gabriela, Maitê Proença, Claudia Raia... a lista é enorme. Asco dessas "Sras" e dos demais. Tomara que este paisinho desapareça logo do mapa.
ResponderExcluirPois é... Nos resta divulgar a matéria para ver se abre a cabeça de alguém...
ResponderExcluirSegunda Sem Carne é pouco para animais que perdem a vida todos os dias a fim de que humanos pseudo superiores não “morram de fome” mas felizmente a outra fatia da espécie Homo Sapiens já descobriu, faz tempo, que prioridade não é matar para comer mas sim comer sem matar e isso já ta provado que é possível sim, só não vê quem não quer largar o osso.
ResponderExcluirBom dia. É muito complicado julgar alguém, se é adepto ou nã ao consumo da carne, fico imaginando quem cria, se eles não pudessem se desfazer daquilo que tem,sabendo que, somente aquilo que tem é sua fonte de renda. Os indios anida caçam macacos para comer,quem é que vai lá nos cafundó do juda, falar que estão errados, eu não iria. Como é que ficam os animais nas selvas africanas, eles também matam para comer, sabendo que lá não há, alface, tomete, mamão,pera,e,pior, a carne é fonte de proteina. Eu não julgo,todos sabem, que até nós iremos, mais cedo ou mais tarde.
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