------------------------------------------
Pedir comida para os humanos é uma atividade muito mais complexa para os cães do que pode parecer.
Antes de se aproximar de alguém por debaixo da mesa, o cachorro já passou um bom tempo analisando o comportamento de cada pessoa no ambiente – e escolhe os mais simpáticos para aumentar suas chances de ganhar guloseimas.
Uma pesquisa desenvolvida na Universidade de Milão revela que os cães costumam observar os
humanos ao seu redor e categorizá-los como “malvados” ou “generosos” de acordo com a maneira como tratam as demais pessoas do lugar. A partir desse ranking, os cachorros selecionam os humanos mais “dóceis” para implorar por um lanchinho.
humanos ao seu redor e categorizá-los como “malvados” ou “generosos” de acordo com a maneira como tratam as demais pessoas do lugar. A partir desse ranking, os cachorros selecionam os humanos mais “dóceis” para implorar por um lanchinho.
Para realizar o experimento, os pesquisadores pediram a 100 donos de cães que fossem ao laboratório acompanhados de seus pets. No local, uma dupla de cientistas comia cereais e salsichas cozidas. De tempos em tempos, alguém entrava no laboratório e pedia um pouco da comida. Um dos cientistas prontamente compartilhava sua refeição. O outro, espantava a visita. Enquanto isso, donos e cães ficavam no canto do salão, observando tudo o que se passava.
Quando os cães eram soltos das coleiras, a maior parte deles se aproximava do cientista generoso, na expectativa de receber uma das salsichas. No geral, dois terços dos cães soube diferenciar a pessoa gentil da egoísta. O experimento mostrou que os cães pareciam prestar mais atenção ao tom de voz que os cientistas utilizaram com os pedintes, em vez da gesticulação ao entregar a comida.
Sabe-se que chimpanzés também “espiam” o comportamento dos pares de modo a concluir quais são os indivíduos mais propensos a dividir comida. Contudo, é a primeira vez pesquisadores observam comportamento semelhante em cães. O resultado foi surpreendente. “Sabemos que os cães são habilidosos, mas jamais imaginávamos que eles tiravam conclusões sobre a personalidade das pessoas apenas observando como elas se relacionam”, disse a pesquisadora Sarah Marshall-Pescini em entrevista ao jornal inglês Daily Mail.
FONTE: Petrede
Essa é a mais pura verdade. Quem tem bicho sabe disso, de bobos eles não tem nada!
ResponderExcluirCadê a novidade?
ResponderExcluirPodemos resolver um grande problema: contratar os cães para ensinarem boas maneiras e educação aos humanos. Acho que seria muito promissor se, pelo menos, a metade dos humanos tivessem capacidade para aprender a se comportar. Adorei os cães!
ResponderExcluirBem diante do texto e dos comentários,devo deduzir que algo estranho acontece com os cães do Rio de Janeiro e em especial aqui em Saquarema. Já presenciei tantos cães sendo chutados,xingados por estarem pedindo comida. Se eles fossem assim tão espertos não chegariam nem perto de determinadas pessoas. O que acontece,eu penso,é que aqueles que gostam dos animais demonstram no olhar e eles se aproximam. Nesse ponto eles são espertos,mas fora isso,na hora da fome de verdade ,na rua, em frente aos restaurantes....eles não têm tempo para esse tipo de observação. NORMA VALLE
ResponderExcluir