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Jovem diz que sentiu impacto, mas não sabia que animal estava no veículo.
Cadela foi resgatada por Corpo de Bombeiros e atendida por veterinária.
Cadela fica presa em carro após ser atropelada na Bahia Foto: Anderson Oliveira/Blog do Anderson |
Condutor do veículo, o estudante de direito Júlio César Siqueira, de 35 anos, conta que saiu
de casa, no município de Itapetinga, por volta das 19h30, acompanhado da mãe e de mais dois colegas em direção à faculdade, que fica em Vitória da Conquista. Na saída da cidade, ele atropelou o cachorro e, sem perceber, o animal ficou pendurado no para-choque durante todo o percurso.
de casa, no município de Itapetinga, por volta das 19h30, acompanhado da mãe e de mais dois colegas em direção à faculdade, que fica em Vitória da Conquista. Na saída da cidade, ele atropelou o cachorro e, sem perceber, o animal ficou pendurado no para-choque durante todo o percurso.
Animal foi atendido por uma veterinária da região Foto: Anderson Oliveira/Blog do Anderson |
"Estava saindo de Itapetinga, e vi o cachorro que estava no meio da estrada, então fui pela contramão para não atropelar. Eu joguei o carro, mas o cachorro voltou e percebi uma pancada, mas segui. O local é bastante perigoso. Pensei que havia batido no cachorro e que ele havia morrido no local e por isso segui", disse o estudante em entrevista ao G1.
Júlio César informou ainda que foi sinalizado por um outro condutor em Vitória da Conquista sobre o animal. "Era até complicado parar no local por conta de várias curvas fechadas e acostamento muito curto. Então, segui até a Avenida Luis Eduardo Magalhães, em Vitória da Conquista, quando fui sinalizado por um condutor de um outro veículo que estava passando, que me avisou do cachorro que estava preso na grade de proteção", contou.
Cachorro ficou preso em grade de proteção do veículo Foto: Anderson Oliveira/Blog do Anderson |
Segundo o estudante, o animal rompeu a grade e ficou deitado na estrutura do carro. "Quando o rapaz me avisou, parei o carro na frente da faculdade para verificar se o cachorro estava morto, mas eu e meu colega verificamos que ela, a cadela, ainda estava viva", diiz.
Logo em seguida, um colega do rapaz ligou para o Corpo de Bombeiros da cidade e alguns estudantes se mobilizaram na tentativa de conseguir um veterinário para auxiliar o animal. "As pessoas que estavam no local ficaram ligando para veterinários e, em uma das tentativas, uma veterinária foi até a faculdade. Então, foram prestados os primeiros socorros e a cadela foi levada leva para a clínica", relata Júlio César.
De acordo o Corpo de Bombeiros, o animal teve uma fratura exposta na perna esquerda dianteira, que foi imobilizada com o apoio da médica veterinária que chegou no local.
Ainda segundo os bombeiros que resgataram o animal, a veterinária conduziu a cadela no próprio veículo até uma clínica em Vitória Conquista, e o estudante se responsabilizou em arcar com as despesas.
Segundo Júlio César, ele entrou em contato com a veterinária nesta quarta-feira (20) para saber do estado de saúde da cadela. A especialista informou que o animal vai passar por alguns exames antes de ser liberado. O estudante ainda disse ao G1 que a cadela foi batizada com o nome de Vítória.
FONTE: G1
Coitada da bichinha! Que sofrimento o dela, sentindo dor, presa, com vento, poeira e sei lá mais o que na cara por 90km. Espero que se recupera bem!
ResponderExcluirQue bom que o estudante se sensibilizou. Melhoras e felicidades para quem já sofreu tanto.
ResponderExcluirSe eu suspeitasse que tinha atropelado o animal, eu ligaria o pisca alerta e daria um jeito de encostar. Danem-se quem vem atrás, porque eu paro pra cachorro!
ResponderExcluirUm ser humano com ética e moral com certeza iria procurar um jeito de verificar o estado do animal e procurar socorro ..., mas infelizmente isso não é regra ....
ExcluirSobreviventes... Que os anjos continuem te protejendo amiguinha.
ResponderExcluirMuito sofrimento mas um final feliz , espero que seja adotada brevemente.
ResponderExcluirMas esse estudante é um desgraçado! Como assim: pensou que o cão tivesse morrido? "De pensar morreu um burro"!
ResponderExcluirDininha