Publicamos uma postagem a respeito achando que eram os cães que estavam saindo da ativa, mas, segundo o Comandante da PM, são cães que não passaram para o teste para atuação no policiamento.
Bem, eu não sei como a galera de Belo Horizonte vai resolver a parada.... O Movimento Mineiro, o Franklin e outros estão lá a frente da situação.... Vamos ver como vai ficar... é barra, gente!!!!! Vamos torcer para uma solução melhor para os animais....CLIQUEM AQUI para ler a explicação sobre os cães que vão ser leiloados.
Leiam, também, esta matéria:
Militantes da causa animal se movimentam contra pregão de cães da PM
Ah, mas vendidos podem...viraram objetos então...lindo isso....gente podre
ResponderExcluirdesculpa esfarrapada essa heim !! por ser da pm os caes nao podem ser doados , comparam os caes a moveis ,viaturas ,armas ,muniçoes , isso que eu entendi ,falou patrimonio do estado , entao os policiais tambem sao patrimonio do estado e quando se aposentar tem que ser vendidos !
ResponderExcluirkkkkk Adorei anônimo!
ExcluirPois é também achei muito nada a ver compararem com viaturas! Na página do jornal há um comentário em que se afirma que o Estado pode sim fazer doações, tanto que doa diversos tipos de equipamentos para ONGs.
- Que patifaria... cada coisa tem a sua natureza... vidas não podem ... pelo menos não devem ser comercializadas... PM dando mau exemplo..mas ... num mundo em que existe até tráfico humano...
ResponderExcluirEsse comandante é uma besta quadrada! Comparar bens semoventes com bens móveis é de lascar! Daqui a pouco ele vai achar que semovente é semolina+solvente!
ResponderExcluirMas vamos à explicação do que é bem semovente, retirada da Wikipédia (alguém manda o link para essa anta fardada???)
Semovente é a definição dada pelo Direito aos animais de rebanho (como bovinos, ovinos, suínos, caprinos, equinos, etc.) que constituem patrimônio.
O termo significa: "aquele que anda ou se move por si", mas juridicamente se aplica àqueles animais que são uma propriedade (e não sendo móveis ou imóveis, justificam uma classificação exclusiva) passíveis de serem objeto das transações realizadas como o patrimônio em geral (como, por exemplo, venda ou execução judicial, na medida da possibilidade de seu arrolamento como objeto de penhora).
Dininha Torres Luize