Ai ai.... até lá em Recife o secretário está mostrando serviço.... em Porto Alegre, a secretária parece que tem comichão e não para..... aqui no Rio? kakakaka..... estamos aguardando......aliás, há 12 anos aguardando alguma coisa....
De surpresa, a Secretaria executiva de Direitos dos Animais do Recife realizou neste sábado (9) uma blitz na Feira do Troca, também conhecida como Feira do
Chicote, na Avenida Maurício de Nassau, para conscientizar carroceiros, apreender chicotes e distribuir panfletos educativos contra maus-tratos aos animais. A ação foi realizada entre as 13h e as 15h30, e apenas um cavalo foi recolhido para o Centro de Vigilância Animal, em Peixinhos. Ele será submetido a exames e ficará sob cuidados por 30 dias até o dono, que foi notificado, apresentar o comprovante de que mora em área rural.
Chicote, na Avenida Maurício de Nassau, para conscientizar carroceiros, apreender chicotes e distribuir panfletos educativos contra maus-tratos aos animais. A ação foi realizada entre as 13h e as 15h30, e apenas um cavalo foi recolhido para o Centro de Vigilância Animal, em Peixinhos. Ele será submetido a exames e ficará sob cuidados por 30 dias até o dono, que foi notificado, apresentar o comprovante de que mora em área rural.
A blitz contou a presença do secretário Rodrigo Vidal, que foi acompanhado de três veterinários ao local. Os profissionais são da Companhia Independente de Policiamento do Meio Ambiente (Cipoma), da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) e da Polícia Civil. “Ninguém merece apanhar, nem ser humano, nem animal”, destacou o secretário, justificando o recolhimento dos chicotes.
Segundo Vidal, a ação preventiva será repetida pelo menos duas vezes ao mês para evitar maus-tratos aos bichos. Na feira, muitos cavalos são expostos e vendidos sem os devidos cuidados, incluindo água e alimentação. Um outro problema detectado pela secretaria foi a falta de ferraduras, que forçam as patas do animal, provocam infecções e podem levar à morte.
Rodrigo Vidal foi bem recepcionado pelos carroceiros e vendedores de cavalos. Quando ele saiu, no entanto, alguns se queixaram, alegando que, para haver cobranças, a prefeitura também precisa fazer sua parte, que seria criar uma área específica para a venda e a troca de animais com mais infraestrutura, como acontece em Caruaru. “Eles nos disseram que, a partir de hoje, vão levar os animais mal tratados, mas é importante que se entenda que muita gente sobrevive disso aqui e a gente precisa ter condições. Hoje, a feira é realizada nesta rua”, declarou Fábio José da Silva, 33 anos.
Fonte: Diário de Pernambuco
Já é um começo.
ResponderExcluirTrabalho importante e bonito. Bom exemplo.
ResponderExcluirTrabalho de extrema importância,pois há muitos abusos e negligência,nessas feiras com relação ao tratamento dado aos animais.Geralmente são tratados como objetos de consumo,tratado como seres inanimados, sem terem os mínimos cuidados necessários.
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