30/03/2013

Cães que vivem amarrados, outro tipo de maltrato animal?

Volta e meia, este tema é abordado por nossos leitores. Mas, queria destacar que a realidade é bem diferente. Olha, quem lida com diversos cães sabe do que estou falando. Claro que não me refiro aquele imbecil de dono que não tá nem aí p´ro seu cão e que o deixa preso mesmo sem o mínimo pingo de preocupação com o bem estar do animal e o seu direito de ser livre.

O que acontece é que temos cães fujões, brabos, detonadores, etc... e quando chegamos na casa de alguém atendendo denúncia e vemos que é melhor ter aquele cão preso do que perdido na rua, sugerimos que o cão seja festejado pelo seu dono sempre, saia para dar uma voltinha na rua (na coleira, claro) e tenha uma área mais adequada para suportar os limites que lhes são impostos por necessidade. Geralmente dá certo. Veja a ilustração que está no nosso "Manual do Fala Bicho", editado em 1994.



Agora, leiam a matéria abaixo e reflitam:


"Somos muitos os que desde pequenos temos observado uma quantidade enorme de cães que vivem toda sua vida em sua casa, com sua vasilha de água, sua vasilha de comida e uma correia de uns metros para que o cão possa se mover de um lado a outro.
Esta prática é tão estendida e vista por muitas pessoas como uma situação normal. No entanto, ainda que seja normal e comum não por isso deixa de ser um maltrato em toda regra. Você consideraria que ter uma pessoa atada durante toda sua vida é um maltrato? Pois para um cão é exatamente o mesmo.
Aos cães atados:
1. Restringe o direito de viver em manada, com sua família: por natureza os cães são animais muito sociais, que necessitam a companhia diária de sua manada. Atado diariamente lhe priva deste direito natural a interatuar com sua manada.
2. Restringe o direito a socializar com sua espécie: ao estar atados diariamente, os cães não podem realizar contatos sociais com outros cães, privando de comunicação, jogos, interações.
3. Restringe sua necessidade fisiológica de realizar exercício físico: ao estar atados os cães não podem canalizar a energia que queimariam com seus passeios diários, suas sessões de jogos, etc. Isto se traduz em uma carga de ansiedade que a maioria de as vezes se traduz em agressividade.
4. Restringe de viver sua natureza: cheirar, explorar, pesquisar… Se os cães permanecem atados no mesmo lugar, que podem fazer?
5. Obriga-lhes a viver entre fezes e urinas no mesmo lugar onde dormem e comem, algo que os cães detestam.
Não faz falta bater em um cão para maltratá-lo, tê-lo atado é uma forma de maltrato muito corrente e por desgraça muito assumida pelos proprietários.
Se vê a um cão atado acerque-se para falar com seus donos e sensibilizá-los sobre o tema, muitos acham que atar ao cão é uma solução, ignorando que esta solução gera mais problemas em longo prazo, pois conseguimos cães ansiosos agressivos, antissociais e frustrados.
Recorda que um cão saudável, é um cão equilibrado fisicamente e mentalmente.

Fonte: Bulhufas

32 comentários:

  1. Minha sogra manteve um Pinscher preso à uma coleira de metal por dois anos. Até que um dia ele precisou viajar e o deixou comigo. Lá se foi mais de um ano e daqui ele não saiu mais, hehehe, e nem irá sair...a corrente eu joguei fora assim que ela o deixou aqui, e desde então ela passa 100% do tempo LIVRE pela casa inteira, sempre junto de meu outro cão, o Bob (mestiço de poodle c/ Cocker). Circulam livremente por toda a casa (que afinal é DELES também), sem nunca trem causado qualquer problema. São dois cães extremamente felizes.

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  2. Tenho vizinhos que mantem os animais na corrente em espaço minúsculo por anos. Como sou muito diplomática, costumo conversar com os donos, mas as repostas são sempre as mesmas; "Ele era de meu pai, mas aí ele morreu e o cachorro ficou assim. Ninguém tem tempo pra ele não! (É, mas pra ficar sentada na calçada fazendo fofoca de quem passa, ou embarrigando de mais um filho, ela tem tempo né?! - Outra: "Não posso fazer nada, se a senhora quiser levar ele, pode levar"!

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    1. Prefiro que pegue e solte na rua em sua liberdade digna..

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  3. Victória, leva eles, mesmo que seja pra soltar na rua, eu vou fazer isso com o de uns vizinhos aqui

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    1. Correto, vale mais soltar na rua em sua liberdade digna do que acorrentado pelo resto da vida..

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    2. discordo na rua ele pega doenças,passa fome e pode ser atropelado a chance dele sobreviver são minimas. a solução é achar aguem que goste de cão e de um espaço para ele ser feliz.eu tenho 3 caes sei como é,criar esses bichinhos.

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    3. soltar na rua não né! é o mesmo que evitar um crime cometendo outro...sejAM ESPERTOS levem numa associação, abrigo, levem pra alguém, mas nunca na rua...valha-me Deus...santa ignorância. O cão na rua sofre tanto quanto estar preso

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    4. Soltar na rua? Vocês não tem juízo mesmo.
      O mais viável é encontrar um dono que vá cuidar decentemente.
      Bando de hipocritas.

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  4. Mas o que é isso, Gisele? Sugerir que a Vitória solte na rua??? Para ser mais um animal abandonado na rua???
    Sou totalmente contra manter um cachorro preso à uma corrente, mas quando a minha beagle era novinha, eu tive que colocar na minha garagem um arame junto à parede onde eu prendia a corrente e ali ela podia correr a garagem de uma ponta à outra, onde ela ficava quando eu saía. Ela só ficava ali enquanto a minha casa ficava sem ninguém, durante algumas horas de dia. O primeiro que chegasse a soltava imediatamente. Fomos obrigados a fazer isso porque quando ela ficava sem alguém em casa, ela "arrasava" com tudo que estivesse ao seu alcance. Ela nunca foi a única cachorra em casa e as outras ficavam quietinhas. Agora ela tem quase 12 anos e é calminha. Isto só fizemos durante aproximadamente um ano e depois nunca mais foi necessário. Acho que ela entendeu que não podia exagerar na bagunça... Sempre quando eu a soltava eu dizia que se ela não fizesse bagunça poderia ficar solta e eu acho que ela entendeu...

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    1. Uma coisa é soltar de vez em quando a outra é acorrentar o resto da vida!! Com certeza o cão será mais feliz na rua do que preso pelo resto da vida, não tenha dúvidas..

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    2. Vc ta certa gisela porque alguem não adota ne

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    3. Vc ta certa gisela porque alguem não adota ne

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  5. Esse é mais um ato de crueldade,aliás,de tortura,pois o sofrimento é diário e por anos ou a vida inteira.Um animal,não difere tanto assim,de um ser humano,tem t.bém. as suas necessidades,como:sentir-se mais livre,ser bem tratado e amado,etc....Não é justo e nem humano manter um animal acorrentado e privado do mínimo que é da sua mobilidade...Precisamos aprender a resolver os problemas de forma mais justa,não só para um lado,mas para ambos os lados.Um animal sofre,não apenas,a dor física ,mas,a emocional,t.bém.,são seres sensíveis tanto ou ATÉ mais do que nós,humanos,e não merecem serem maltratados.Vamos tratar os nossos bichos com mais respeito,pelo menos.

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  6. Mas eu conheço um caso assim. Minha cunhada tem uma vira-latinha muito lindinha de uns 2 anos, porte médio que desde nova vive presa em uma corrente de 1 metro. Toda vez que vou à casa dela me deparo com essa cena triste. A cachorrinha desesperada por atenção, pula, late, implora um carinho. Sou a única que fica um tempo com ela. Já cansei de falar que isso não é vida, é tortura. A desculpa é que ela detona tudo qdo está solta, mas é obvio que ela faz isso de tanta energia acumulada por tanto tempo privada de liberdade. Se tivesse ficado solta desde pequena seria bem calminha. Toda vez que vou lá planto uma sementinha de consciência. Aos poucos eles até concordam comigo. Agora compraram um pincher que prometeram deixar solto. Só que querem se desfazer da outra. Já disse olhando nos olhos dela que assim que comprar minha casa levo ela comigo. Só não levei antes porque moro em um ap minúsculo com meu marido, filho e gato. Mas Deus há de me ajudar e ainda vou ter ela comigo.

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  7. Cada vez que leio sobre leis entendo menos. Porém, invento de me manisfestar porque alguém que entende pode ler e esclarecer. Primeiro, gostaria de saber de uma vez por todos se o decreto lei de 34 ainda está em vigor. Quando penso que sim, leio em outro lugar que há controvérsias. Acho impressionante isso. Como não conseguem decidir o que está em vigor e o que não está? Bem, se estiver em vigor, vemos que na lista dos maus tratos há a privação dos movimentos. Portanto, manter um animal acorrentado seria crime. Quem faz isso precisa saber que está cometendo um crime e não apenas sendo irresponsável. Os protetores costumam se esquecer de citar as leis. Nesse caso é complicado devido a duvida se vale ou não. Mesmo se não estiver, acredito que possa ser considerado crime. Qualquer veterinário sabe que um cachorro precisa gastar sua energia, sair caminhando, se exercitando. Sem isso eles adoecem. Sendo é quem mantem um animal sempre acorrentando sem espaço para se movimentar e sem andar com ele, está maltratando o animal, cometendo um crime. O que mais vemos são animais amarrados no sol quente ou na chuva. Isso é claramente um ato de crueldade. Porém, concordo com o arame esticado que pode resolver alguns problemas quando a pessoa mora numa casa sem muros. Desde que saia com ele sempre, que o coloquem para exercitar, não os deixem na chuva, etc, pode valer até que o quintal seja murado. Pode valer em diversas situações, como foi dito aqui. O próprio cachorro informa: se estiver sofrendo ele não para de latir, incomodando a todos os vizinhos.

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    1. depaula, minha amiga
      o Decreto 24645/34 continua valendo sim, SEM DÚVIDA NENHUMA....e pode (e deve) ser usado sempre.....
      bjs

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    2. Lourdes Machado02/01/2014, 20:04

      DePaula o Decreto está em vigor sim. Vou colar aqui as fontes que comprovam isso, sou advogada militante em prol dos animais.

      ARTIGO SOBRE A VIGÊNCIA DO DECRETO LEI 24.645 
      (Fonte Rancho dos Gnomos: http://www.ranchodosgnomos.org.br/tutelajuridica.php)
      Foi no ano de 1934 que se editou o Decreto n. º 24.645, que estabelece medidas de proteção aos animais, e que no bojo de seu artigo 3º elenca extensivo rol do que se consideram maus-tratos. 
      Muito se tem discutido em relação à revogação ou não deste decreto pelo Decreto Federal nº 11 de 18 de janeiro de 1991 que aprovou a estrutura do Ministério da Justiça e dava outras providências, estabelecendo em seu art. 4º que estariam revogados os decretos relacionados em seu bojo, dentre os quais o decreto 24.645 de 10 de julho de 1934. Esta indubitavelmente não ocorreu, pois o citado decreto é equiparado a lei, já que foi editado em período de excepcionalidade política, não havendo que se falar em revogação de uma lei por um decreto. 
      Corroborando ainda mais com esse entendimento (Dias, Edna Cardozo, Crimes Ambientais, Editora Littera Maciel Ltda): “Em 10 de julho de 1935, por inspiração do então Ministro da Agricultura, Juarez Távora, o presidente Getúlio Vargas, chefe do Governo Provisório, promulgou o Decreto Federal 24.635, estabelecendo medidas de Proteção aos animais, que tem força de lei, uma vez que o Governo Central avocou a si a atividade legiferante. Em 3 de outubro de 1941 foi baixado o decreto-lei 3.668, Lei das Contravenções Penais, que em seu artigo 64, proíbe a crueldade contra os animais. O primeiro pertine a maus tratos, enquanto o segundo à crueldade. Em 18 de janeiro de 1991, o então chefe do Executivo editou o Decreto n.º 11, revogando inúmeros decretos em vigor, inclusive o Decreto 24.645/34. Em 6 de setembro do mesmo ano, verificada a necessidade de se ressuscitar muitos dos decretos revogados, nova lista dos Decretos revogados foi publicada do Diário Oficial, quando se excluiu da lista a norma de proteção aos animais. Corroborando tal medida , em 19 de fevereiro de 1993, o Decreto 761 revogou textualmente o Decreto 11, pondo termo à polêmica em torno do assunto do Decreto 24.645/34. Laerte Fernando Levai, Promotor de Justiça de São José dos Campos- SP diz que houve o fenômeno da repristinação acerca do diploma legal de 1934, que não foi revogado.” 
      COMPLEMENTANDO
      No mesmo sentido, o da vigência, decisão do STJ que fundamenta o acórdão citando o referido decreto 24.645/34 cuja data foi 01 de setembro de 2009, ou seja, 18 anos após a suposta revogação - Recurso Especial Nº 1.115.916 - MG (2009/0005385-2), disponível em:https://ww2.stj.jus.br/revistaeletronica/Abre_Documento.asp?sSeq=908412&sReg=200900053852&sData=20090918&formato=PDF

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  8. Por que meus comentários sobre o decreto não estão sendo publicados?
    Silvan Pearce Júnior

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    1. Porque estão errados e estou sem tempo de fazer a postagem completa para lhe mostrar. Aguarde que vou fazer algo que vá dirimir qualquer dúvida, ok?
      abraço

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  9. Ok, Sheila, quando tiver um tempim, posta aqui, que fiquei curioso.
    Obrigado e no aguardo,
    Silvan

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  10. Boa Noite, encontrei seu blog, pois estou pesquisando alguma forma de restringir o acesso da minha cachorra na rua. Ela é uma vira-lata e quando eu a adotei ela estava em péssimas condições, primeiro eu e minha mãe só dávamos comida pra ela no portão, mas depois de um dia de chuva me senti obrigada a deixa-la entrar, não aguentei vê-la pegando chuva sentadinha no portão. Minha casa é murada e com grades e os cachorros (três) ficam soltos no quintal, que é bem grande. O problema é que assim que o portão é aberto ela sai em disparada com o meu outro cachorro, parece que eles formaram uma dupla dinâmica e um espera o outro para sair. O meu outro cachorro não tem problema e dá sua voltinha e logo está no portão e ela tb não teria se ela não mordesse as pessoas. Não consigo entender pq ela morde, não tem um padrão, pois assim seria mais fácil de corrigir, sabemos que ela morde estranhos que entram no quintal, ai cuidamos, mas quando ela sai eu não sei. Pensei que ela mordia quando estava no portão aguardando pra entrar e as pessoas passavam muito próximas, para proteger, mas já mordeu quem não passou tb. Não é uma mordida super feroz, destruidora, mas dói e machuca. Vários vizinhos já vieram reclamar e temo ser obrigada a fazer o pior, digo obrigada se for determinado, pois nunca faria isso, o sacrifício. Muitas vezes deixo ela presa numa corrente, mas já li muitos artigos dizendo que é cruel, mas sinceramente não sei o que fazer, a adoteii pra que ela tivesse uma vida melhor e lá me vejo eu cometendo um ato de crueldade.
    A corrente que a deixo é comprida ela pode se movimentar bastante, mas mesmo assim fico confusa sobre o que seria melhor a fazer. Já ouvi falar em um sistema de trema e roldanas que seria mais adequado, será que vc poderia me auxiliar nesse assunto. O que seria mais adequado que eu fizesse para que ela possa continuar conosco.
    Bom um adendo, na minha opinião seria fácil de controlar seu acesso ao portão, pois ela só sai quando abre o portão grande de entrada e saída de veículos então todo mundo que entrasse e saísse era só observar e prender ela antes de entrar e sair e depois poderia ficar livre. Mas falta boa vontade e consciência nas pessoas da minha família (menos minha mãe), então não posso contar com eles, já basta a enxurrada de criticas que ouso por tê-la adotado. Como a casa não é minha não posso fazer nada, só controlar a cadelinha, mas de que forma. Qual a melhor forma?
    Se puder me auxiliar.
    Agradeço.
    Abraços.
    OS. Desculpa por ter me prolongado tanto.
    Milena Valadares

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    1. Milena
      a questão de deixá-la na corrente é para preservá-la de maior perigo. Eu concordo porque conheço comportamento canino e a nossa realidade. O ideal seria ter tipo uma cerca até chegar ao seu portão, entende? Seria um anti-portão que iria garantir ela não ir para rua.... Ou, então, antes de abrir o portão colocar os dois na corrente.

      Olha, tem pessoas que usam a corrente para prender o cachorro o dia todo... outros põe numa corrente curtinha a vida inteira.... isto é crueldade.... Mas, para certos casos, eu não vejo saída.

      Eu adotei um cão há quase 2 meses porque me falaram que ele tinha 10 anos e estava apanhando dos outros no abrigo em que vivia. Fui enganada porque a criatura tem uns 4 anos , no máximo. Ele é possessivo e dominante. Transformou minha casa num caos. Então, a noite, ele dorme na cama dele, mas, preso pois passa a noite toda correndo atrás dos gatos e das outras cadelas que são velhinhas, de fato.

      Aí vc. me pergunta: é maus-tratos? claro que não.... não sou criança e não tenho mais saude para limpar a bagunça dele pela manhã....ele pega todos os tapetes da casa e joga num canto onde nenhum dos bichos possam pensar passar por perto.... fora as almofadas que rasga tudo... Enfim, um caos.... Veja http://www.ogritodobicho.com/2013/07/lobinho-um-cao-velhinho-risos-capaz-de.html

      abraço

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    2. Olha Ajeita, com certeza tá fazendo um castigo para seu cão! Se ele é possessivo apenas faça um adestramento, simplesmente fácil.

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    3. Procure um adestrador, ou profissional de comportamento canino. Eles resolvem. Aqui na minha cidade, Santa Isabel,/SP( Canil K9, Marcel adestrador) um bom profissional, com prêmios lá fora, cobra R$ 250/dia para educar minha cadela, assim que puder (pois castrei ela tem uma semana) eu vou chamar, diz que em um unico dia ele me ensina o que fazer e dá resultado. E se quiser adestrar, ele cobra R$ 70/dia, mas precisa de um mês. Mas acho que o investimento vale à pena.

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  11. Eu estou tendoum serio problema com a minha sogra e cunhada por causa da Luna ela so tem 5 meses esta na idaded de destruir, ja tentei ensinar mais nao consegui, ela e minha mas elas falam que nao, porque foi minha cunhada que achou ela dentro de um sacode lixo, e trouxe ela toda cheia de sarna devia ter uns 15 dia, eu vi e me apaixonei, trouxe ela pra minha casa cuidei dela tava cheia de carrapato e tirei tudo, dei banho, dava papinha de hora em hora dei carinho, e ainda dou, ela vem aqui pra casa nao sai daqui,elas batem nela, xingam de todos os palavroes, e agora compraram uma corrente e hoje prenderam ela mais ela arrebentou a corrente e correu pra ca, so que eu nao posso fazer nada elas querem ficar prendendo ela eu nao aceito. Nao sei o que fazer.

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  12. Bem,tenho um vizinho que tem um cão com menos de 3 meses e mantem ele,preso o dia todo a cadeado...
    Quero tentar falar com ele sobre o tema...
    E se ele não aceitar tenho de chamar a proteçao animal!

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  13. É por isso que ainda tenho resistência em colocar o meu em uma corrente. É filhote, mas toca o terror aqui em casa. Minha mãe anda possessa [mas ainda atura o bichinho] kkk... Faz bastante tempo que não criávamos cachorros em casa e esse é de raça grande.

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  14. Pessoal antes de pegar um cão, tem que ter consciência, se é para deixar amarrado que faça alguma doação em alguma ONG, mais desculpa esfarrapada para acorrenta lo, pelo amor de Deus , tem adestramento, milhões de coisas, vale a pena soltar na rua na sua liberdade digna do que acorrentado! Quero ver se alguma pessoa consegue viver com uma corrente no pescoço...

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  15. bla....bla....bla......pra mante-los preso, é melhor não te-los.

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    1. Prezada Emi, dentre os comentarios vc disse tudo em poucas palavras. Se for para manter um cachorro amarrado é melhor não te-lo. Isso mesmo. Olha, eu gosto bastante de cachorro, mas não tenho nenhum. Por eu gostar é que não tenho. Pois um cachorro a gente tem que cuidar como cuida de uma criança. Meus parabéns pela resposta.

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  16. UMA DUVIDA, TENHO UMA CACHORRA FAZ MAIS DE 3 ANOS , ELÁ É O XODÓ MEU E DA MINHA MÃE,MAIS HÁ UNS TRES MESES ATRAS NOS MUDAMOS PARA APARTAMENTO E É PEQUENO E NÃO TEM COMO POR ELA DENTRO, ENTÃO COMO NÃO TEMOS CARRO COLOCAMOS ELA NA VAGA DA GARAGEM QUE É ABERTA MAIS É COBERTA, E PRA EVITAR DE ELA FUGIR OU ALGO DO TIPO PRENDEMOS ELA NA COLEIRA E DEIXAMOS UMA ESPAÇO GRANDE ATÉ, TODOS OS DIAS TROCAMOS AGUA COMIDA SAIMOS PARA PASSEAR COM ELA , SEMPRE TRATAMOS MUITO BEM, POIS DENUNCIARAM NOS POR MAUS TRATOS POIS ELA FUCA NA CORRENTE, ESTÁ CERTO DE DENUNCIAREM POR ISSO, SENDO QUE CUIDAMOS , DAMOS COMIDA E TUDO E MESMO ASSIM DENUNCIARAM, ME AJUDEM POR FAVOR !!

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  17. Ta em vigor que o animal não pode ficar preso o tempo todo, mas no entando se eu for na policia, e registrar BO, não vai acontecer nada.

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