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22/07/2017

Caçador de troféus mata um dos filhos do leão Cecil no Zimbábue

Ninguém foi penalizado com a morte do leão Cecil, imagina agora com a morte de um filho dele. Estou publicando o texto de dois periódicos porque complementa um ao outro. 

A foto ao lado é de Cecil, de 13 anos, que era a estrela do parque de Hwange por sua vasta cabeleira negra. Malditos psicopatas!!!! o que uma pessoa sente ao tirar a vida de um ser que não está lhe provocando nenhum mal.... 

Vejam que em 2015 foi feita uma matéria sobre a história de Xanda, inclusive que era um grande reprodutor. Veja o vídeo dele com a família:  
A principal geração de Cecil está a caminho? David Macdonald relata que um leão masculino de 4 anos e meio, apelidado de Xanda, que a equipe do WildCRU monitorou desde que sua participação é quase certamente um dos filhos de Cecil.

Gente, o mundo merece uma bomba nuclear enquanto houver touradas, caçadas, massacres de animais em nome de religião/diversão e matança de bichos para consumo humano, sem deixar de lembrar das estupidas experimentações com animais em laboratórios pelo "bem da humanidade". 
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Xanda, um leão de seis anos que usava um colar GPS, foi abatido em 7 de julho na região oeste do Zimbábue, perto do local onde um caçador americano matou o pai do felino com ajuda de um potente arco e flecha.

Um caçador de troféus matou um dos filhos do leão Cecil, cuja morte, em 2015, nas mãos de outro caçador provocou a indignação em todo o mundo. Xanda, um leão de seis anos que usava um colar GPS que permite seguir seus deslocamentos foi abatido em 7 de julho na região oeste do Zimbábue, perto do local onde um caçador americano matou o pai do felino com ajuda de um potente arco e fecha.

"Um caçador de troféus matou Xanda dentro de uma caçada legal no exterior do Parque Nacional de Hwange", declarou à AFP Andrew Loveridge, do departamento de zoologia da Universidade de Oxford. "Como pesquisadores, estamos tristes por perder um animal que estudávamos desde seu nascimento", acrescentou.

A morte de Cecil, macho dominante caracterizado por sua cabeleira negra, provocou grande indignação no mundo entre os defensores dos animais. O felino era uma das atrações do parque nacional de Hwange.

A justiça desistiu de levar a julgamento o organizador do safari, o zimbabuano Theo Bronkhorst. O dentista americano Walter Palmer, autor da matança de Cecil e que pagou 55.000 dólares por seu safári, não foi investigado pela justiça.

 Fonte: O Tempo
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Filho de leão Cecil é morto por caçadores de troféus
Xanda, filho do leão abatido há dois anos por um dentista americano, foi morto quando saiu da área de parque nacional no Zimbábue.

O filho do leão Cecil, símbolo do Zimbábue, foi morto nesta quinta-feira (20) por caçadores de troféus. O leão Xanda, seis anos, morreu junto com seus filhotes quando estava fora do Parque Nacional Hwange, no Noroeste do Zimbábue, perto de onde seu pai também tinha sido abatido.

Xanda teria sido morto por um grupo de caçadores liderados por Richard Cooke, que teria organizado a expedição cobrando dezenas de milhares de dólares para cada participante. A morte do leão foi descoberta graças a uma coleira eletrônica rastreadora posicionada em Xanda por pesquisadores da Universidade de Oxford. 

Após abater o animal, Cooke teria retirado o colar, o entregando para os pesquisadores de Oxford. "Não podemos acreditar que o filho de Cecil também teve o mesmo terrível destino do pai”, foi publicado no grupo do Facebook “Lions de Hwange National Park". Cecil, o leão-símbolo do Zimbábue, foi morto em julho de 2015 pelo dentista americano Walter Palmer, causando comoção mundial. Palmer teria pago 35 mil libras esterlinas (cerca de R$ 190 mil) para atirar e matar o leão de 13 anos de idade.

Cecil também usava um rastreador em torno do pescoço porque era parte de um estudo acadêmico da Universidade de Oxford. “Se eu soubesse que era importante, eu não o teria matado”, declarou na época o dentista. Ele chegou a ser ameaçado por grupos animalistas dos EUA e a ser processado no Zimbábue.

A morte de Cecil também desencadeou uma onda de indignação contra a caça do leão, que está em forte aumento, com cerca de 1,5 mil felinos mortos a cada ano, três vezes mais de uma década atrás. Os leões já perderam 90% de sua população no último século: apenas 20 mil exemplares continuam vivos.

Fonte: G1 Natureza

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