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O cão encontrado enterrado vivo ao longo da trilha da Geórgia morre; recompensa por prisão cresce.
TUCKER, Ga. - Uma cadela que recebeu o nome de Lulu morreu depois que foi encontrada enterrada viva ao longo de uma trilha da Geórgia, com apenas o focinho e os olhos visíveis na terra dura.
Eric Purdue encontrou a cadela marrom durante uma trilha de terra no condado de DeKalb, na Geórgia, de acordo com a WXIA-TV. Ela era completamente incapaz de se mover e estava lá há pelo menos dois dias, Purdue estimou. Depois de cerca de 30 minutos de escavação, Purdue, junto com seu sobrinho e filho, liberou o animal e a levou para sua casa durante a noite para se banhar e alimentá-la. Ele disse à estação que ele lhe deu o nome de Lulu e tinha planos de adotá-la.
"Ela estava sempre conosco ... durante toda noite ela sempre estava sendo acariciada", disse Purdue à WXIA. No entanto, Lulu morreu no dia seguinte no hospital animal. Purdue disse que planeja voltar e preencher o buraco onde ele encontrou Lulu enquanto estava cortando galhos para servirem de lenha naquele dia.
A Sociedade Humana e Pessoas para o Tratamento Ético de Animais estão oferecendo uma recompensa de US $ 15.000 para informações que levem o criminoso à prisão.
A PETA fez uma grande campanha. Veja: Membros da Comunidade distribuem mais de 20.000 folhetos para ajudar a procurar Torturador de cães . Pelo jeito, nada....
Há na raça humana monstros execráveis, que só são felizes provocando dor e morte... Qualquer um de nós tem o DIREITO de lhe dar felicidade para o outro lado. Só uma bala numa das têmporas. Só uma, com silenciador para a INJUSTA justiça, não vir culpar-nos de fazermos o bem. Salvámos futuras vidas, mas podemos ser perseguidos por essa desprezada JUSTIÇA HUMANA.
ResponderExcluirQue me condenem, mas teria o imenso prazer de fazer o mesmo com o monstro que fez essa barbaridade. Dois dias sem poder se mover, picada por formigas. Talvez tenha latido num pedido de socorro até perder as forças. Demônio!
ResponderExcluirPSICOPATAS. Existem aos montes, ainda não diagnosticados. A medicina não divulga os números, nem os estudos, mas há vários tipos desses na nossa sociedade e em convivência com todos nós.
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