A ilha localizada no litoral sul do estado é um paraíso preservado que serve de refúgio para várias espécies.
No litoral sul Rio de Janeiro, a Ilha Grande é símbolo de conservação e abriga grande diversidade de espécies. Este território onde a Mata Atlântica predomina, sofreu agressões no período imperial com a expansão da cana-de-açúcar e do café. Aos poucos,
porém, a área degradada se recuperou.
Para que a preservação fosse garantida, a ilha tornou-se reserva e cada vez mais surpreende os pesquisadores com a multiplicação da vida e pelas espécies que nela habitam.
Na praia de Dois Rios, há um campus da Universidade do Estado do Rio de Janeiro e o Centro de Estudos Ambientais e Desenvolvimento Sustentável (CEADS). A sede reúne estudantes em pesquisas de várias áreas, mas é na floresta e no mar que os biólogos encontram ambientes ideais para estudos.
Com o auxílio de câmeras automáticas, pesquisadores comprovaram a existência de alguns moradores da floresta que não são fáceis de avistar. Desde pequenos roedores, a mamíferos maiores como a cotia, paca e esquilo foram registrados pelo equipamento. Quem chamou a atenção dos pesquisadores, porém, foi o gato-do-mato, felino que está no topo da cadeia alimentar.
Em trechos curtos de rio é possível notar a presença peixes marinhos e também de siris.
Durante a madrugada, a equipe do Terra da Gente acompanhou o trabalho de biólogos no anilhamento de aves silvestres. Entre as espécies encontradas está o chupa-dente-de-máscara-negra, espécie endêmica da Mata Atlântica. À noite, a busca é pelos morcegos. Cerca de 40 espécies diferentes foram catalogadas na ilha.
No litoral sul Rio de Janeiro, a Ilha Grande é símbolo de conservação e abriga grande diversidade de espécies. Este território onde a Mata Atlântica predomina, sofreu agressões no período imperial com a expansão da cana-de-açúcar e do café. Aos poucos,
porém, a área degradada se recuperou.
Para que a preservação fosse garantida, a ilha tornou-se reserva e cada vez mais surpreende os pesquisadores com a multiplicação da vida e pelas espécies que nela habitam.
Na praia de Dois Rios, há um campus da Universidade do Estado do Rio de Janeiro e o Centro de Estudos Ambientais e Desenvolvimento Sustentável (CEADS). A sede reúne estudantes em pesquisas de várias áreas, mas é na floresta e no mar que os biólogos encontram ambientes ideais para estudos.
Com o auxílio de câmeras automáticas, pesquisadores comprovaram a existência de alguns moradores da floresta que não são fáceis de avistar. Desde pequenos roedores, a mamíferos maiores como a cotia, paca e esquilo foram registrados pelo equipamento. Quem chamou a atenção dos pesquisadores, porém, foi o gato-do-mato, felino que está no topo da cadeia alimentar.
Em trechos curtos de rio é possível notar a presença peixes marinhos e também de siris.
Durante a madrugada, a equipe do Terra da Gente acompanhou o trabalho de biólogos no anilhamento de aves silvestres. Entre as espécies encontradas está o chupa-dente-de-máscara-negra, espécie endêmica da Mata Atlântica. À noite, a busca é pelos morcegos. Cerca de 40 espécies diferentes foram catalogadas na ilha.
FONTE: G1
Enquanto a área não for invadida pelo ser humano, os animais estarão bem. O que estraga é o ser humano.
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