O pessoal gosta de inventar.... Reduzir? não é mais fácil parar de comer carne? Estou publicando porque vale a pena ficar a par de mais uma possibilidade de atingir os humanos sobre a situação do planeta. Se não for por respeito à vida animal que seja pelos abusos praticados contra a Terra.
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Diminuir o consumo de produtos de origem animal é o pilar dos reducetarianos
Adotar uma dieta vegetariana ou vegana não é simples ou adequado para todos. Justamente por isso, para buscar o equilíbrio nas refeições sem cortar completamente produtos de origem animal, o norte-americano Brian Kateman criou, em 2014, a Reducetarian Foundation. A organização estimula a moderação da ingestão de carnes, peixes, frutos do mar, ovos e laticínios. O termo "reducetariano" vem do inglês "reduce", "reduzir" em português.
Para Kateman, além de tornar a alimentação mais saudável, o reducetarianismo pode ajudar a preservar o meio ambiente. Essa tese é defendida no livro The Reducetarian Solution (A solução reducetariana, em tradução livre) — sem previsão para chegar ao Brasil. A obra, lançada em abril de 2017 nos Estados Unidos, reúne receitas e textos de pesquisadores e formadores de opinião.
“O mega consumo da agropecuária está destruindo o planeta, causando maus tratos aos animais, promovendo mais riscos à saúde humana e contribuindo com a fome mundial”, diz a página oficial da Reducetarian Foundation na internet.
De acordo com cálculos da organização, se todos os alimentos cultivados fossem direcionados para a alimentação humana em vez de irem, em parte, para alimentação de animais criados para consumo, o abastecimento mundial de comida ficaria 70% maior, o que, segundo o movimento, daria para alimentar quatro bilhões de pessoas mais do que hoje.
A instituição defende que é melhor fazer restrições à dieta gradativamente do que forçar o vegetarianismo ou veganismo. “Qualquer um que está reduzindo gradualmente a quantidade de produtos de origem animal em sua dieta é um reducetariano”, explica Kateman à GALILEU. “Se você come 90 kg de carne por ano, como a média de uma pessoa em uma nação desenvolvida, e corta 10% disso, você é um reducetariano.”
Segunda sem Carne
No Brasil, o reducetarianismo não é difundido. Mas desde 2009 o país conta com um projeto similar, o Segunda sem Carne. O programa, que também está presente em outros países, busca refeições livres de ingredientes vindos de animais todas as segundas-feiras. “De ‘Segunda Sem Carne’ ao veganismo, somos todos parte do mesmo movimento crescente”, diz Kateman.
Para saber mais sobre o reducetarianismo, assista a uma palestra de Kateman explicando o movimento (em inglês).
Adotar uma dieta vegetariana ou vegana não é simples ou adequado para todos. Justamente por isso, para buscar o equilíbrio nas refeições sem cortar completamente produtos de origem animal, o norte-americano Brian Kateman criou, em 2014, a Reducetarian Foundation. A organização estimula a moderação da ingestão de carnes, peixes, frutos do mar, ovos e laticínios. O termo "reducetariano" vem do inglês "reduce", "reduzir" em português.
Para Kateman, além de tornar a alimentação mais saudável, o reducetarianismo pode ajudar a preservar o meio ambiente. Essa tese é defendida no livro The Reducetarian Solution (A solução reducetariana, em tradução livre) — sem previsão para chegar ao Brasil. A obra, lançada em abril de 2017 nos Estados Unidos, reúne receitas e textos de pesquisadores e formadores de opinião.
“O mega consumo da agropecuária está destruindo o planeta, causando maus tratos aos animais, promovendo mais riscos à saúde humana e contribuindo com a fome mundial”, diz a página oficial da Reducetarian Foundation na internet.
CENA DE VÍDEO DO MOVIMENTO REDUCETARIANO (FOTO: REPRODUÇÃO/YOUTUBE)
De acordo com cálculos da organização, se todos os alimentos cultivados fossem direcionados para a alimentação humana em vez de irem, em parte, para alimentação de animais criados para consumo, o abastecimento mundial de comida ficaria 70% maior, o que, segundo o movimento, daria para alimentar quatro bilhões de pessoas mais do que hoje.
A instituição defende que é melhor fazer restrições à dieta gradativamente do que forçar o vegetarianismo ou veganismo. “Qualquer um que está reduzindo gradualmente a quantidade de produtos de origem animal em sua dieta é um reducetariano”, explica Kateman à GALILEU. “Se você come 90 kg de carne por ano, como a média de uma pessoa em uma nação desenvolvida, e corta 10% disso, você é um reducetariano.”
Segunda sem Carne
No Brasil, o reducetarianismo não é difundido. Mas desde 2009 o país conta com um projeto similar, o Segunda sem Carne. O programa, que também está presente em outros países, busca refeições livres de ingredientes vindos de animais todas as segundas-feiras. “De ‘Segunda Sem Carne’ ao veganismo, somos todos parte do mesmo movimento crescente”, diz Kateman.
Para saber mais sobre o reducetarianismo, assista a uma palestra de Kateman explicando o movimento (em inglês).
FONTE: revistagalileu
Talvez seja o meio termo para quem pretende deixar de comer definitivamente. É mais um pequeno passo para acabar com a exploração animal.
ResponderExcluirAcho a proposta válida já que pode ter como o efeito o corte no consumo a longo prazo.
ResponderExcluirIsso é verdade, mudar o hábito de gente que está "treinado" a comer carne não é nada fácil. Desde pequenos são estimulados a se alimentarem de produtos de origem animal, os pais colocam na cabeça deles que isso é importante para o crescimento e desenvolvimento e o mesmo blá blá blá de sempre. É preciso mudar o pensamento dessa gente através da redução e educação. Só assim para se colocar fim nessa história.
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