Acho que esta prestação de serviços é muito legal. Muita gente não tem tempo de levar seus animais a dar uma voltinha, né?
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Aplicativo Dogme conecta passeadores de cães aos donos de animais por, no mínimo, R$ 140 por mês
SÃO PAULO - Pessoas que têm cachorros sabem da importância do passeio diário para o animal, mas muitas não têm tempo o suficiente para fazer a atividade. Sabendo disso, a plataforma on-line e mobile Dogme conecta passeadores de cão com os donos de animais.
A ideia surgiu a partir da viagem de um dos sócios, Guilherme Martinez, para os Estados Unidos, onde trabalhou como dog walker (passeador de cão, na tradução do inglês) e avaliou que o tipo de serviço era bem informal. Na volta ao Brasil, ele resolveu criar algo que contribuísse para este nicho.
A Startup mantém dois aplicativos para smartphones com sistema iOS e Android. Um é voltado para aqueles que querem trabalhar na empresa, chamado Dogme - App do Dog Walker. Já o outro é o Dogme Passeador - Passeios para seu pet. Este software é feito para as pessoas que querem contratar o serviço.
O processo seletivo para os que querem trabalhar na startup se divide em três etapas. A primeira é o preenchimento de alguns dados pessoais. A segunda é uma entrevista presencial com empresa. E a última é um curso preparatório feito pela própria startup.
Segundo um dos fundadores da plataforma, Gustavo Dal Pian, o foco maior da empresa não é atingir uma grande escala, mas de ser eficiente numa área menor e expandir a Dogme aos poucos.
"Atuamos apenas na capital paulista e na Grande São Paulo. De 400 candidatos, selecionamos apenas 80 para os trabalhos, devido ao nosso rigor nos testes", ressalta Pian.
A monetização se dá por meio de planos pagos pelos clientes mensalmente, feitos no cartão de crédito. O pagamento se dá na própria plataforma ou no site.
Os planos variam pelo número de dias da semana em que o serviço é utilizado. Aqueles que contratam uma vez por semana, pagam R$ 140 mais. Entre os que utilizam os cinco dias semanais, o valor é R$ 440.
Segundo Pian, o momento ainda é estratégico, tendo em vista que o valor das mensalidades é repassado quase que integralmente para os passeadores. O empreendedor explica que, desta maneira, pretende que seu negócio ganhe corpo para em seguida adequar de maneira mais rentável o modelo de operação.
A empresa não obteve faturamento no ano passado, mas para este ano espera atingir R$ 500 mil. Pian não revela o número de clientes, mas destaca que a meta é ampliar a atuação no Estado de São Paulo até dezembro e fechar parcerias estratégicas, principalmente com petshops.
SÃO PAULO - Pessoas que têm cachorros sabem da importância do passeio diário para o animal, mas muitas não têm tempo o suficiente para fazer a atividade. Sabendo disso, a plataforma on-line e mobile Dogme conecta passeadores de cão com os donos de animais.
A ideia surgiu a partir da viagem de um dos sócios, Guilherme Martinez, para os Estados Unidos, onde trabalhou como dog walker (passeador de cão, na tradução do inglês) e avaliou que o tipo de serviço era bem informal. Na volta ao Brasil, ele resolveu criar algo que contribuísse para este nicho.
A Startup mantém dois aplicativos para smartphones com sistema iOS e Android. Um é voltado para aqueles que querem trabalhar na empresa, chamado Dogme - App do Dog Walker. Já o outro é o Dogme Passeador - Passeios para seu pet. Este software é feito para as pessoas que querem contratar o serviço.
O processo seletivo para os que querem trabalhar na startup se divide em três etapas. A primeira é o preenchimento de alguns dados pessoais. A segunda é uma entrevista presencial com empresa. E a última é um curso preparatório feito pela própria startup.
Segundo um dos fundadores da plataforma, Gustavo Dal Pian, o foco maior da empresa não é atingir uma grande escala, mas de ser eficiente numa área menor e expandir a Dogme aos poucos.
"Atuamos apenas na capital paulista e na Grande São Paulo. De 400 candidatos, selecionamos apenas 80 para os trabalhos, devido ao nosso rigor nos testes", ressalta Pian.
A monetização se dá por meio de planos pagos pelos clientes mensalmente, feitos no cartão de crédito. O pagamento se dá na própria plataforma ou no site.
Os planos variam pelo número de dias da semana em que o serviço é utilizado. Aqueles que contratam uma vez por semana, pagam R$ 140 mais. Entre os que utilizam os cinco dias semanais, o valor é R$ 440.
Segundo Pian, o momento ainda é estratégico, tendo em vista que o valor das mensalidades é repassado quase que integralmente para os passeadores. O empreendedor explica que, desta maneira, pretende que seu negócio ganhe corpo para em seguida adequar de maneira mais rentável o modelo de operação.
A empresa não obteve faturamento no ano passado, mas para este ano espera atingir R$ 500 mil. Pian não revela o número de clientes, mas destaca que a meta é ampliar a atuação no Estado de São Paulo até dezembro e fechar parcerias estratégicas, principalmente com petshops.
FONTE: dci
Até que é bom, mas quero ver protetoras e defensoras ter grana pra pagar. Meu cartão está estourando, conta idem. E também não confiaria. Sei lá.
ResponderExcluirDesculpem o que vou dizer, mas se eu não tivesse tempo não faria filhos e nem adotaria nenhum bicho, já que não dá para acompanhar o desenvolvimento ou curtir estar ao lado deles.
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