Então tá.....
------------------------
O Grupo Cataratas conseguiu na Justiça o direito de continuar administrando o Zoológico do Rio, enquanto ocorre o julgamento do mérito da ação em 1ª instância. Por um placar de três votos a zero, a decisão desta quinta-feira, tomada durante julgamento de liminar que constestava a concessão, pelo colegiado da 21ª Câmara Civel do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, representa para o grupo “a estabilidade para continuar o projeto que dará ao RioZoo um novo
conceito, compatível com os melhores zoológicos do mundo com aporte de mais de R$ 65 milhões.”
conceito, compatível com os melhores zoológicos do mundo com aporte de mais de R$ 65 milhões.”
Desde a reabertura, em meados de dezembro, o zoológico recebeu mais 120 mil visitantes em menos de dois meses. O Grupo Cataratas informou que desde outubro, quando assumiu o Rio Zoo investiu mais de R$ 2 milhões em melhorias emergenciais como pintura, drenagem dos tanques, paisagismo, melhorias dos protocolos de alimentação e cuidados veterinários do plantel de mais de 1.300 animais, além da volta dos leões.
O Grupo Cataratas assumiu a administração do RioZoo em 3 de outubro, cujo concessão tem o valor de R$ 4 milhões com duração de 35 anos.
O parque foi fechado para reformas emergenciais, mas três dias depois do início da nova administração, a desembargadora Márcia Cunha, da 21ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio, aprovou uma liminar pedindo a anulação do edital de licitação.
No documento, alegava que a prefeitura desrespeitou o artigo 17 da Lei de Licitação, que proíbe a empresa que faz o projeto de participar da disputa pela concessão do bem público.
O parque foi fechado para reformas emergenciais, mas três dias depois do início da nova administração, a desembargadora Márcia Cunha, da 21ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio, aprovou uma liminar pedindo a anulação do edital de licitação.
No documento, alegava que a prefeitura desrespeitou o artigo 17 da Lei de Licitação, que proíbe a empresa que faz o projeto de participar da disputa pela concessão do bem público.
Uma liminar determinva que o Grupo Cataratas devolvesse o Parque Jardim Zoológico à prefeitura. Os advogados da empresa apresentaram à justiça um pedido de reconsideração da decisão de suspender o contrato de concessão e conseguiram reassumi-lo em dezembro.
FONTE: extra.globo
ñ queremos zoo, e sim santuários!
ResponderExcluir