Gente, é outro dos meus..... Adoro animais velhinhos.... tenho toda paciência do mundo para cuidar deles..... Este companheiro, também, ama animais velhos. Muito axé para ele. No link do Instagram tem mais fotos.....
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Steve Greig tem uma grande paixão, que é, ao mesmo tempo, um enorme ato de amor e solidariedade. Este amante dos animais de Denver, nos Estados Unidos, adota animais de estimação idosos que tenham sido abandonados para dar a eles a oportunidade de viver da melhor maneira possível durante os últimos dias de suas vidas. Por Lara Castillo. Fotos: Instagram.com/wolfgang2242t
Os velhinhos também são graciosos. E quando tentam brincar? A gente se enche de emoção!
ResponderExcluirCuidar deles é uma benção, uma emoção sem explicação. Amo os velhinhos!
Que bom, Steve que você tem coração para entender o coração dos animais, principalmente aqueles que estão se despedindo da gente mas se você AINDA não é VEGANO, ainda dá tempo.
ResponderExcluiridade vem pra todos!
ResponderExcluirTambém gosto deles. Tenho dois aqui, e é preciso mesmo muita paciência para cuidar deles e entender o que querem. Esse senhor está esculpindo seu lugar no céu.
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ResponderExcluirTenho uma amiga que faz o mesmo com cães e gatos doentes que encontra abandonados pelas ruas dos bairros de Olaria e Ramos, na Cidade do Rio de Janeiro, onde mora. Ela dá tratamento veterinário, vacinas, casa, comida e cuida da melhor maneira que pode, ou seja, adota de vez os pobres maltratados para dar, a cada um, alívio, qualidade de vida e dignidade.
E é com muita preocupação que eu percebo a sua transformação de “cuidadora” em “acumuladora”, e mesmo com idade avançada, ela acredita que pode cuidar de todos sem ajuda externa. Entendo que só uma pessoa convincente pode fazê-la pensar na possibilidade de dividir esse fardo promovendo doações com responsabilidade, do contrário, em alguns anos daqui para frente, seus animais ficarão órfãos e repentinamente abandonados novamente...
O tempo tem sido cruel, a saúde dela tem sido falha e a grande família corre riscos de ser dizimada de forma cruel com o fim desse grande sonho que tem sido real até aqui, porém, sem boas previsões para o futuro.
No momento ela não tem problemas financeiros e mantém uma casa alugada exclusivamente para assentar seus protegidos, mas tem alguns problemas no âmbito pessoal com a saúde, a família e os animais, onde, de um lado cuida presencialmente de uma tia moribunda e um cunhado viúvo em outra casa que mantém, e do outro lado, seus 27 cães e 52 gatos com idades variadas.
Essas informações me foram passadas por ela há alguns meses, porém, não tenho certeza da contagem atual diante do indevido surgimento de animais deixados por desconhecidos em seu quintal. Isso acontece porque sabem que lá serão bem tratados.
Quem puder ajudar, indicar ou sugerir alguma organização que possa trabalhar essa transição, tenha certeza de que estará contribuindo com bastante grandeza para uma pessoa que dedicou toda a vida aos animais doentes, maltratados, abandonados e carentes.