26/10/2016

No Paraguai cavalos são resgatados e trocados por motos

Pois é, ao final da matéria, dizem que outros países da America Latina usaram expedientes com estes. Bem, aqui no Brasil, só lembro de uma cidade lá no RS que trocou os animais pelos famosos "cavalos de lata". Aqui no Rio, os cavalos saíram de Paquetá dando lugar aos troles elétricos. Mas, tirando estes, não recordo de nenhum outro caso. Se alguém lembrar, fala p´ra gente registrar aqui?
Fonte: Daily Mail
Colaboração: Helô Arruda
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Cerca de 100 cavalos que trotavam pelas ruas de Assunção, capital do Paraguai, durante anos transportando cargas pesadas de lixo, estão sendo retirados para um santuário em uma fazenda. Os cavalos cansados e mal alimentados puxam carroças cheias de latas, papelão e plástico que seus proprietários retiram de latas de lixo e depois vendem para centros de reciclagem. Na sexta-feira, os proprietários puderam trocar os cavalos por 100 motocicletas que podem ser usadas ​​para puxar as carroças ou para qualquer outra finalidade.

A iniciativa começou há dois anos para proteger os animais, oferecendo a seus proprietários empobrecidos uma maneira de ganhar a vida. O plano apoiado pelo município de Assunção foi lançado depois que a cidade, através de uma portaria de 2014, proibiu o uso de carroças.


Centenas de catadores pobres do bairro de Bañado Sur, que ganham cerca de US $ 300 dólares por mês, deixaram para trás seus cavalos de trabalho em favor de motocicletas que custam US $ 2.000 dólares cada. Os animais vão viver o resto de seus dias em um santuário.

Os cavalos utilizados pelos trabalhadores que buscam e recolher materiais para revenda foram recolhidos antes de serem entregues as motocicletas na sexta-feira, dia 21 de outubro, em Assunção no Paraguai.

Autoridades de outros países da América Latina adotaram programas semelhantes.

4 comentários:

  1. Sheila, alguém verifica a situação dos cavalos encaminhados para os santuários?

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  2. esta gente exploradoras de animais sempre se fazendo de coitadinhos supostos trabalhadores, mais na realidade olhem aos animais a falta de amor, respeito para c eles pele e osso por maus-tratos.

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  3. Pobreza não é sinônimo de apatia! O fato de ser pobre ou rico não dá o direito a ninguém de maltratar e deixar um animal morrer à míngua. Em São Paulo, é o carroceiro que tem que puxar carroça. Aqui tem escola sobrando e só não estuda, quem é preguiçoso demais.

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  4. Em qualquer classe, o mínimo que se tem que oferecer aos animais, é o respeito. E vemos que isso ficou bem longe qdo olhamos estas imagens...que triste, espero que estejam sendo muito bem cuidados neste santuário.

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