Emociona sim, mas, tinha que recolher estes dois garantindo um lar seguro e um novo dono que os considerassem companheiros de vida..... Será que um protetor da área não conseguia segui-los para ver se eles vão para casa do ex-dono? A Neguinha parece ser meia velhusca e eles não tem aspecto de maus-tratos.
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Thor e Neguinha acompanhavam dono nas idas a comércio de Peruíbe, SP.
Animais passam o dia da rua e retornam pontualmente às 17h para o local.
Uma história envolvendo dois cães de Peruíbe, no litoral de São Paulo, que se repete há mais de dois anos, tem emocionado, frequentemente, a população e turistas que passam pela cidade. Diariamente, Thor e Neguinha esperam pacientemente sentados no tapete de um mercado local pelo dono que faleceu em 2014. O casal de cães estava acostumado a acompanhar um cliente
do mercado nas compras semanais e, mesmo após a morte do dono, os animais continuam indo até o local, sempre no mesmo horário.
do mercado nas compras semanais e, mesmo após a morte do dono, os animais continuam indo até o local, sempre no mesmo horário.
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O filme foi adaptado de uma história verdadeira vivida por um cachorro que depois de acompanhar diariamente o dono a uma estação de trem e aguardar a volta dele no mesmo horário e local, é surpreendido pela morte do dono. Mesmo após o falecimento do amigo, o cão continua demonstrando sua lealdade indo até o ponto de encontro dos dois. A rotina de esperar pelo dono que jamais voltaria se repetiu por anos.
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“Chamava a atenção que esse cliente sempre vinha ao mercado por volta das 17h com os dois cães. Eles não usavam coleira, mas eram obedientes e esperavam quietos do lado de fora o dono terminar as compras. Depois, os três iam embora juntos”, relembra o morador Emerson Barbosa.
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“Soubemos por uma cliente que o dono deles tinha morrido, mesmo assim os dois ficam lá esperando igual faziam antes. São dóceis e não atacam ninguém, mas às vezes latem para moradores de rua. O engraçado é que a Neguinha e o Thor aparecem sempre no mesmo horário e dormem em frente à loja. Depois, vão embora pela manhã e retornam pontualmente às 17h”, acrescenta Emerson.
Ao longo dos anos, a presença dos cães na porta do mercado ganhou também a simpatia e lealdade dos clientes, que compram comida e colocam um recipiente com água.
“Ninguém sabe exatamente a casa onde eles moram, mas dá para perceber que são bem cuidados. Uma vez um cliente até levou o Thor até a Zoonoses, mas ele fugiu e voltou para o mercado. Eles não querem ser adotados. É incrível, realmente eles parecem esperar o dono. É uma história de lealdade, como no filme”, destaca.
Vocês não fazem ideia do numero de cães que vivem como eles lá no litoral! Cães de idosos que faleceram, de pessoas que se mudaram para outra cidade ou que simplesmente não os quiseram mais. As protetoras e alguns habitantes fazem o que podem, mas é como enxugar gelo.
ResponderExcluir"Ninguém sabe exatamente a casa onde eles moram"? Muito simples, basta seguí-los quando eles forem embora, difícil não?
ResponderExcluirÉ que a preguiça e o "não tô nem aí" sempre falam mais alto pra essa gente!
ExcluirTem toda a razão Sandra. Não se dão ao trabalho. É óbvio que seria apenas segui-los, a pé ou de carro, ver onde moram, quem cuida deles e pronto. É uma dificuldaaaaade. Cansa né? Dá trabalho.
ExcluirSheila, a qual "terceiro" vc se refere no título? A história fala somente de dois cães.
ResponderExcluirmenina, acho que o "alemão" anda me rondando..... kakakakaka...... eu vou consertar.... é que na matéria houve referência que os "tres" iam embora juntos..... Deve ter sido isto que achei que tinha um terceiro cão na história..... kakakak.... Valeu Enedina, pela observação..... bjs
ExcluirEstamos todas sendo atacadas pelo "alemão", Sheila. É muita informação todos os dias.
Excluirconcordo c a sandra.
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