Matéria mostra que quando se quer, se faz muito!!!! muito legal!!!!! serve de exemplo mesmo.
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Adoção compartilhada retira das ruas animais abandonados em Itapetininga
Moradores dividem os gastos e cuidados de cães e gatos abandonados.
Em uma faculdade da cidade, professores cuidam do cãozinho 'Woody'.
Com o objetivo de retirar os animais abandonados das ruas e oferecer comida e carinho, moradores de Itapetininga decidiram realizar a adoção compartilhada, que consiste em dividir os gastos e
cuidados com os animais. Na unidade do Instituto Federal de São Paulo (IFSP), por exemplo, um grupo de professores decidiu cuidar do Woody, um cãozinho que apareceu magro e debilitado em frente à unidade. Por conta do carinho recebido, Woody aparece todos os dias no Instituto.
cuidados com os animais. Na unidade do Instituto Federal de São Paulo (IFSP), por exemplo, um grupo de professores decidiu cuidar do Woody, um cãozinho que apareceu magro e debilitado em frente à unidade. Por conta do carinho recebido, Woody aparece todos os dias no Instituto.
“Um professor daqui que gostava de cachorros resolveu acolhê-lo e deu todo carinho e alimentação. Ele pensou em castrá-lo, mas aconteceu uma surpresa. O cachorro começou a ficar aqui sem sair nem para dar uma volta. Ele está com a gente até hoje e, agora, é acolhido por todos, alunos e funcionários”, conta a professora Elissa Fontes.
Ainda segundo Elissa, o animal chega a “ajudar’ alguns funcionários da segurança durante as rondas. “Com os vigias o amor vai além. Ele fica praticamente o dia todo com eles e até dorme na guarita. São eles os responsáveis por alimentá-lo. A gente até faz uma vaquinha, mas são os vigias que o alimentam. Então, ele criou uma afinidade grande com eles”, destaca Elissa.
Cão woody foi adotado por alunos e funcionários no IFSP de Itapetininga
(Foto: Reprodução/TV TEM)
Entretanto, apesar do carinho com Woody, a professora pondera que os estudantes da entidade sabem que o lugar não é o ideal para um cão viver. “A gente pede até que eles não alimentem o Woody, porque os outros cachorros que vêm aqui vão ver que tem alimento e vão querer ficar também. Por mais que a gente tenha cuidado, a gente sabe que este não é o lugar para os animais. Então, orientamos para que os alunos não deem alimento para que outros cachorros fiquem em lugares adequados”, afirma.
Proprietária de um consultório no município, a veterinária Bruna Fioravante também aderiu à ideia quando uma gata apareceu no local. Especialista no assunto, ela ressalta que quem resolve cuidar de um animal de rua deve ter em mente que os cuidados com a saúde são fundamentais.
“O ideal é que castrem esses animais e façam o esquema de vacina. Como geralmente são animais adultos, a gente vacina e, após 21 dias, fazemos o reforço e depois complementamos com a vacina anual. É importante castrar, porque como são animais que estavam na rua eles podem adquirir TVT, que é o Tumor Venéreo Transmissível”, orienta.
Funcionários de consultório veterinário adotaram gato que apareceu no local
(Foto: Reprodução/TV TEM)
Voluntário da União Internacional de Proteção aos Animais (Uipa) na cidade, Maurício Alves Affonso conheceu o casal de cães “Negão” e “Menina” em um dos trabalhos e decidiu construir uma casinha improvisada para os dois não sofrerem com o frio.
“Tive um pouco de dificuldade no início porque os animais são um pouco bravos. Então, tive que conquistar a confiança deles primeiro para construir a casinha. Mas, a dificuldade maior mesmo é para conseguir as doações e ração. Em média, gastamos 750 quilos de ração por mês, além do deslocamento com gasolina. O gasto chega quase R$ 2 mil só para cuidar de animais abandonados”, conclui Affonso.
No batalhão da Polícia Militar em Itapetininga (SP), ima cadelinha vira-lata adotou como casa o quartel e é considerada pelos policiais militares a mascote. A cadela é dócil e acompanha os policiais durante os trabalhos administrativos realizados no batalhão e, de hora em hora, recebe carinhos de quem a encontra pelo local.
Em entrevista ao G1, o major da PM Gilberto Bento Dias informou que há dois anos a vira-lata entrou no batalhão bem magra. Desde então, ela não saiu mais do ambiente militar e está sendo cuidado pelos militares. Hoje, a cadelinha está castrada, vacinada e recebe alimentação, banho e até tosa.
“A gente compartilha e ela também gosta de todo mundo. Ela vai um pouquinho em cada sala, fica próxima de quem está de sentinela e dá carinho para todos. Bicho é que nem criança. Precisa de educação, alimentação e ainda tem o custo com os veterinários”, diz a cabo da PM Helene Bueno.
maravilhoso!!!!!
ResponderExcluirum nome novo para cão comunitário, temos lei no Paraná a respeito, em nada difere!
ResponderExcluirse todos fizessem isso, em todas as cidades, a situação melhoraria muito.
ResponderExcluirEducação é tudo!
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