Ninguém quer achar os culpados..... igual aqui no Rio, onde vários animais sumiram do Zoo e foram achados em casas de funcionários. Quem eram estes funcionários? mistério.......
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Sete meses após o furto de 13 aves do Parque Ecológico Cid Almeida Franco - Zoo Americana, tanto a investigação da Polícia Civil quanto a sindicância da prefeitura sobre o caso ainda não resultaram em conclusão ou prisões. Os animais - cinco cisnes, seis ararinhas-nobre e dois flamingos - também não foram localizados. Segundo a administração, apenas o diretor do parque, João Carlos Tancredi, foi ouvido, e informalmente.
Em 21 de novembro do ano passado, os 13
animais foram levados do parque mesmo com a presença de um segurança, que na época informou que não ouviu nada. O crime aconteceu durante a madrugada e foi notado por volta de 7h, quando os funcionários chegaram ao local.
O recinto onde ficam as araras do parque foi rasgado. Na época, a bióloga Taís Garcia Freitas informou que acreditava que o bando queria capturar as ararajubas, animais mais raros e ameaçados de extinção. Como essa espécie é pouco dócil, eles devem ter desistido e levado as cinco ararinhas-nobre, especulou Taís.
Já os cisnes e flamingos foram furtados do lago que é protegido por uma mureta. "Quem fez isso estava preparado, planejou muito bem", disse ela, à época.
INVESTIGAÇÕES
A investigação da Polícia Civil ficou sob responsabilidade da delegada Sandra Aparecida Santarosa. Segundo a CPJ (Central de Polícia Judiciária) de Americana, o caso ainda está em apuração e não há informações a serem passadas para a imprensa. A delegada foi procurada por telefone ontem, mas a reportagem foi informada que ela não poderia atender durante a tarde.
Já a Prefeitura de Americana informou que abriu sindicância para apurar os furtos, mas só o diretor do Zoo, João Carlos Tancredi, foi ouvido, e informalmente. "Essa prática é comum nas comissões de sindicância, antes do início das investigações, até para nortear a condução dos trabalhos. Nessa conversa informal, Tancredi passou informações gerais a respeito do Parque Ecológico", afirmou, por nota, a administração.
Além disso, informou que a Comissão de Sindicância está "aguardando as conclusões do inquérito da Polícia Civil". As sindicâncias têm prazo de 30 dias, mas são renováveis por tempo indeterminado se não houver solução, completou.
O diretor do Zoo também foi procurado pela reportagem, pediu para que fosse enviado e-mail e não respondeu até o fechamento desta reportagem.
Em 21 de novembro do ano passado, os 13
animais foram levados do parque mesmo com a presença de um segurança, que na época informou que não ouviu nada. O crime aconteceu durante a madrugada e foi notado por volta de 7h, quando os funcionários chegaram ao local.
O recinto onde ficam as araras do parque foi rasgado. Na época, a bióloga Taís Garcia Freitas informou que acreditava que o bando queria capturar as ararajubas, animais mais raros e ameaçados de extinção. Como essa espécie é pouco dócil, eles devem ter desistido e levado as cinco ararinhas-nobre, especulou Taís.
Já os cisnes e flamingos foram furtados do lago que é protegido por uma mureta. "Quem fez isso estava preparado, planejou muito bem", disse ela, à época.
INVESTIGAÇÕES
A investigação da Polícia Civil ficou sob responsabilidade da delegada Sandra Aparecida Santarosa. Segundo a CPJ (Central de Polícia Judiciária) de Americana, o caso ainda está em apuração e não há informações a serem passadas para a imprensa. A delegada foi procurada por telefone ontem, mas a reportagem foi informada que ela não poderia atender durante a tarde.
Já a Prefeitura de Americana informou que abriu sindicância para apurar os furtos, mas só o diretor do Zoo, João Carlos Tancredi, foi ouvido, e informalmente. "Essa prática é comum nas comissões de sindicância, antes do início das investigações, até para nortear a condução dos trabalhos. Nessa conversa informal, Tancredi passou informações gerais a respeito do Parque Ecológico", afirmou, por nota, a administração.
Além disso, informou que a Comissão de Sindicância está "aguardando as conclusões do inquérito da Polícia Civil". As sindicâncias têm prazo de 30 dias, mas são renováveis por tempo indeterminado se não houver solução, completou.
O diretor do Zoo também foi procurado pela reportagem, pediu para que fosse enviado e-mail e não respondeu até o fechamento desta reportagem.
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