Jesus amado!!!!! Gente, olha isto... precisamos ficar a par deste tipo de exploração para argumentarmos de forma contundente.
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Para isso, aprofunda os estudos na seleção genômica
Permitir aos pecuaristas uma informação segura na hora da compra e venda de touros, de animais que comam menos e produzam mais carne: esse o objetivo do trabalho de pesquisa que vem sendo desenvolvido por dois pesquisadores da Embrapa Gado de Corte, em Campo Grande. São informações preciosas para quem deseja adquirir tourinhos capazes de alto rendimento de carne, a partir de uma genômica excelente e uma eficiente conversão alimentar.
No dia dois de maio foi iniciada uma
Prova de Eficiência Alimentar naquela unidade da Embrapa, envolvendo 90 tourinhos. Essa prova vai durar 70 dias, com previsão de encerramento em meados de julho próximo.
O objetivo dessa pesquisa, a ser alcançado futuramente, é identificar os melhores tourinhos, os mais eficientes, para que o comprador do animal saiba que está adquirindo um touro que tenha uma melhor conversão alimentar, ou seja, consuma menos e, mesmo assim, produza mais carne. Isso antes de qualquer coisa significa custo menor de produção.
Como a fazer uma prova como esta tem alto custo, realizada no âmbito da pesquisa, a ideia futura é que se identifique os animais melhores na conversão alimentar por meio de marcas no seu DNA, envolvendo então a seleção genômica.
SELEÇÃO GENÔMICA
A seleção de um rebanho bovino, que podemos chamar de tradicional, é realizada com base nas DEPs-Diferenças Esperadas das Progênies de um animal, conforme explica o pesquisador da Embrapa Gado de Corte, Luiz Otávio Campos da Silva, especialista em melhoramento animal. “Isto quer dizer, quanto que se espera que um indivíduo (animal), em média, seja responsável, geneticamente, pela diferença de sua progênie em relação às progênies dos demais indivíduos. DEP é, portanto, uma medida relativa”, explica o pesquisador.
E prossegue, lembrando que para serem estimadas as DEPs são necessárias as informações de parentescos entre os indivíduos envolvidos na avaliação genética, assim como os valores das medidas das características relacionadas para a avaliação (os fenótipos). “Tendo em mãos estes dois conjuntos de dados, são realizados procedimentos estatísticos para análises pertinentes de forma a serem obtidas as DEPs”.
Explica que, “no caso da seleção genômica, são usados valores genômicos estimados a partir de marcadores de alta densidade espalhados em todo o genoma. Para tal, aos dois conjuntos considerados anteriormente é adicionado outro referente a uma série de marcadores genéticos” esclarece. E explica que estes marcadores são como placas que sinalizam locais de referência no DNA dos animais. “As estatísticas produzem então as DEPs Genômicas que dão base à seleção genômica. O que difere da seleção tradicional. Ela possibilita estimativas genéticas mais exatas, isto é, as estimativas obtidas são mais próximas do real valor genético dos indivíduos, pois as semelhanças entre eles estão baseadas em semelhanças entre seus genomas”, destaca Luiz Otávio.
Por outro lado, este acréscimo na exatidão é muito caro, sendo assim a obtenção dos valores genômicos deve ser parcimoniosa, isto é, deve ser focada para características que sejam caras para serem medidas ou mesmo para aquelas que apresentem dificuldade prática na sua obtenção. Dentre as características que se incluem aí estão as relacionadas à carcaça e aquelas relacionadas ao consumo e suas relações com pesos ou ganhos de peso (eficiência alimentar ou conversão alimentar são exemplos). Não raro são características de grande importância para seleção.
EFICIÊNCIA ALIMENTAR
Identificar quais animais são mais eficientes e os menos eficientes em termos de volume de alimento e de ganhos de peso é o grande objetivo da prova de eficiência alimentar que está sendo realizada na Embrapa Gado de Corte.
O pesquisador dessa unidade, Rodrigo Gomes, explicou ao Correio Rural que é medido na prova quanto o animal transforma ou converte do alimento ingerido em carne. “Um animal pode, por exemplo, ter a necessidade de comer 10 quilos de alimento para que seja obtido um quilo de carne na carcaça. Outro, porém, pode necessitar apenas cinco quilos para produzir o mesmo um quilo de carne”, explicou o pesquisador. Segundo ele, a Embrapa Gado de Corte tem um equipamento eletrônico que é usado para, diariamente, medir e determinar quanto cada animal comeu e quanto foi gerado depois de ganho em carne. Identificando-se quais animais tiveram melhor conversão do alimento em carne, esses animais é que serão mais disputados num leilão, na hora que estiverem sendo ofertados no pregão. “E este comprador vai ter certeza de que estará comprando animal de excelente genética e que garante resultados produtivos assegurados.
A prova de eficiência na conversão alimentar dos bovinos dura 70 dias e a medição do alimento ingerido e do ganho de peso é feita diariamente, conforme explicou o pesquisador Rodrigo Gomes. Ele destaca que o comprador dos animais vai poder comprá-los de acordo com a eficiência alimentar de cada um. A chegada de animais nessas condições, com eficiência na conversão alimentar, garantem o melhoramento animal do rebanho e uma racionalização na gestão, inclusive com economia de recursos financeiros.
Essa tecnologia, na verdade, ainda é uma pesquisa. Os pesquisadores da Embrapa estão desenvolvendo as experiências (como essa prova) e estudos, tanto na área de conversão alimentar e a eficiência nesse aspecto, quanto no que se refere à seleção genômica e ao melhoramento animal.
Permitir aos pecuaristas uma informação segura na hora da compra e venda de touros, de animais que comam menos e produzam mais carne: esse o objetivo do trabalho de pesquisa que vem sendo desenvolvido por dois pesquisadores da Embrapa Gado de Corte, em Campo Grande. São informações preciosas para quem deseja adquirir tourinhos capazes de alto rendimento de carne, a partir de uma genômica excelente e uma eficiente conversão alimentar.
No dia dois de maio foi iniciada uma
Prova de Eficiência Alimentar naquela unidade da Embrapa, envolvendo 90 tourinhos. Essa prova vai durar 70 dias, com previsão de encerramento em meados de julho próximo.
O objetivo dessa pesquisa, a ser alcançado futuramente, é identificar os melhores tourinhos, os mais eficientes, para que o comprador do animal saiba que está adquirindo um touro que tenha uma melhor conversão alimentar, ou seja, consuma menos e, mesmo assim, produza mais carne. Isso antes de qualquer coisa significa custo menor de produção.
Como a fazer uma prova como esta tem alto custo, realizada no âmbito da pesquisa, a ideia futura é que se identifique os animais melhores na conversão alimentar por meio de marcas no seu DNA, envolvendo então a seleção genômica.
SELEÇÃO GENÔMICA
A seleção de um rebanho bovino, que podemos chamar de tradicional, é realizada com base nas DEPs-Diferenças Esperadas das Progênies de um animal, conforme explica o pesquisador da Embrapa Gado de Corte, Luiz Otávio Campos da Silva, especialista em melhoramento animal. “Isto quer dizer, quanto que se espera que um indivíduo (animal), em média, seja responsável, geneticamente, pela diferença de sua progênie em relação às progênies dos demais indivíduos. DEP é, portanto, uma medida relativa”, explica o pesquisador.
E prossegue, lembrando que para serem estimadas as DEPs são necessárias as informações de parentescos entre os indivíduos envolvidos na avaliação genética, assim como os valores das medidas das características relacionadas para a avaliação (os fenótipos). “Tendo em mãos estes dois conjuntos de dados, são realizados procedimentos estatísticos para análises pertinentes de forma a serem obtidas as DEPs”.
Explica que, “no caso da seleção genômica, são usados valores genômicos estimados a partir de marcadores de alta densidade espalhados em todo o genoma. Para tal, aos dois conjuntos considerados anteriormente é adicionado outro referente a uma série de marcadores genéticos” esclarece. E explica que estes marcadores são como placas que sinalizam locais de referência no DNA dos animais. “As estatísticas produzem então as DEPs Genômicas que dão base à seleção genômica. O que difere da seleção tradicional. Ela possibilita estimativas genéticas mais exatas, isto é, as estimativas obtidas são mais próximas do real valor genético dos indivíduos, pois as semelhanças entre eles estão baseadas em semelhanças entre seus genomas”, destaca Luiz Otávio.
Por outro lado, este acréscimo na exatidão é muito caro, sendo assim a obtenção dos valores genômicos deve ser parcimoniosa, isto é, deve ser focada para características que sejam caras para serem medidas ou mesmo para aquelas que apresentem dificuldade prática na sua obtenção. Dentre as características que se incluem aí estão as relacionadas à carcaça e aquelas relacionadas ao consumo e suas relações com pesos ou ganhos de peso (eficiência alimentar ou conversão alimentar são exemplos). Não raro são características de grande importância para seleção.
EFICIÊNCIA ALIMENTAR
Identificar quais animais são mais eficientes e os menos eficientes em termos de volume de alimento e de ganhos de peso é o grande objetivo da prova de eficiência alimentar que está sendo realizada na Embrapa Gado de Corte.
O pesquisador dessa unidade, Rodrigo Gomes, explicou ao Correio Rural que é medido na prova quanto o animal transforma ou converte do alimento ingerido em carne. “Um animal pode, por exemplo, ter a necessidade de comer 10 quilos de alimento para que seja obtido um quilo de carne na carcaça. Outro, porém, pode necessitar apenas cinco quilos para produzir o mesmo um quilo de carne”, explicou o pesquisador. Segundo ele, a Embrapa Gado de Corte tem um equipamento eletrônico que é usado para, diariamente, medir e determinar quanto cada animal comeu e quanto foi gerado depois de ganho em carne. Identificando-se quais animais tiveram melhor conversão do alimento em carne, esses animais é que serão mais disputados num leilão, na hora que estiverem sendo ofertados no pregão. “E este comprador vai ter certeza de que estará comprando animal de excelente genética e que garante resultados produtivos assegurados.
A prova de eficiência na conversão alimentar dos bovinos dura 70 dias e a medição do alimento ingerido e do ganho de peso é feita diariamente, conforme explicou o pesquisador Rodrigo Gomes. Ele destaca que o comprador dos animais vai poder comprá-los de acordo com a eficiência alimentar de cada um. A chegada de animais nessas condições, com eficiência na conversão alimentar, garantem o melhoramento animal do rebanho e uma racionalização na gestão, inclusive com economia de recursos financeiros.
Essa tecnologia, na verdade, ainda é uma pesquisa. Os pesquisadores da Embrapa estão desenvolvendo as experiências (como essa prova) e estudos, tanto na área de conversão alimentar e a eficiência nesse aspecto, quanto no que se refere à seleção genômica e ao melhoramento animal.
Pesquisa deveria direcionar seus estudos para humanos que comam menos carne e produzam menos câncer em sua própria carne ao invés dessa preocupação psicótica com os filhos da Natureza que deveriam ser como são, comendo o que gostam, vivendo como querem e morrendo de velhos mas cientistas não deixam.
ResponderExcluirConcordo Sandra. E mais uma vez vemos a mão do homem usando sua inteligência para derrota do próprio ser humano. Só posso acrescentar que é lamentável...
ResponderExcluirEles vão querer também que o gado entregue o leite em barris, a carne já fatiada e o couro lavado?
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