Olha a "coisinha" bonitinha..... hehehehe.... adoro ler sobre estes assuntos.... mostram a majestade do reino animal e o quanto estamos distantes desta maravilha!!!!!
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Menos de cem cientistas receberam autorização para entrar no lugar, que tem ar extremamente rarefeito
A misteriosa caverna Movile, no sudoeste romeno, tem seu próprio ecossistema. Descoberta em 1986, quando técnicos da então República Socialista da Romênia procuravam um bom local para a construção de uma usina nuclear, biólogos estimam que a caverna tenha ficado isolada por nada menos que 5,5 milhões de anos.
Desde a descoberta, a caverna vem sendo investigada por biólogos e arqueólogos de diversos países
europeus que viajam quilômetros para ter a oportunidade de estudar esta “mina de ouro” biológica.
Apesar das grandes quantidades de pesquisadores interessados em colocar os pés na caverna e as mãos nas criaturas bizarras que lá vivem, menos de cem cientistas obtiveram autorização para estudar o ecossistema bizarro de Movile.
A caverna é considerada única no mundo não só pelo tempo em que ficou selada, sem interferência humana, mas porque tem um ar extremamente rarefeito, muito pobre em oxigênio e composto, principalmente, de altas quantidades de dióxido de carbono e sulfato de hidrogênio. Além disso, o ambiente é muito úmido e não recebeu nenhuma luz natural em todos estes milhões de anos.
Até o começo deste ano, 33 novas espécies haviam sido encontradas na caverna, entre diversos tipos de aranhas, escorpiões marinhos, pseudoescorpiões, centípedes, sanguessugas e isópodes. Todos os animais encontrados não eram dotados de visão e não tinham pigmentação, além de, em geral, terem diversos membros e grandes antenas.
Como se o ambiente não parecesse suficientemente alienígena, os pesquisadores descobriram que aquele é um dos únicos lugares do mundo a abrigar bactérias que fazem quimiossíntese, isto é, que obtêm energia e carbono por meio de reações químicas, como a oxidação do sulfato ou do amônio. A maior parte dos ecossistemas tem seres fotossintéticos, que produzem matéria orgânica a partir da luz solar.
Entre tantos mistérios, o maior deles é desvendar como e por que estes animais especificamente acabaram nesta caverna. “É muito provável que as bactérias tenham bem mais de cinco milhões de anos, mas os animais, provavelmente, acabaram caindo e ficando presos aqui ao longo do tempo”, explica J. Colin Murrell, microbiologista da Universidade East Anglia, no Reino Unido, em entrevista à BBC Earth.
FONTE: revistagalileu.globoA misteriosa caverna Movile, no sudoeste romeno, tem seu próprio ecossistema. Descoberta em 1986, quando técnicos da então República Socialista da Romênia procuravam um bom local para a construção de uma usina nuclear, biólogos estimam que a caverna tenha ficado isolada por nada menos que 5,5 milhões de anos.
Desde a descoberta, a caverna vem sendo investigada por biólogos e arqueólogos de diversos países
europeus que viajam quilômetros para ter a oportunidade de estudar esta “mina de ouro” biológica.
Apesar das grandes quantidades de pesquisadores interessados em colocar os pés na caverna e as mãos nas criaturas bizarras que lá vivem, menos de cem cientistas obtiveram autorização para estudar o ecossistema bizarro de Movile.
A caverna é considerada única no mundo não só pelo tempo em que ficou selada, sem interferência humana, mas porque tem um ar extremamente rarefeito, muito pobre em oxigênio e composto, principalmente, de altas quantidades de dióxido de carbono e sulfato de hidrogênio. Além disso, o ambiente é muito úmido e não recebeu nenhuma luz natural em todos estes milhões de anos.
Até o começo deste ano, 33 novas espécies haviam sido encontradas na caverna, entre diversos tipos de aranhas, escorpiões marinhos, pseudoescorpiões, centípedes, sanguessugas e isópodes. Todos os animais encontrados não eram dotados de visão e não tinham pigmentação, além de, em geral, terem diversos membros e grandes antenas.
Como se o ambiente não parecesse suficientemente alienígena, os pesquisadores descobriram que aquele é um dos únicos lugares do mundo a abrigar bactérias que fazem quimiossíntese, isto é, que obtêm energia e carbono por meio de reações químicas, como a oxidação do sulfato ou do amônio. A maior parte dos ecossistemas tem seres fotossintéticos, que produzem matéria orgânica a partir da luz solar.
Entre tantos mistérios, o maior deles é desvendar como e por que estes animais especificamente acabaram nesta caverna. “É muito provável que as bactérias tenham bem mais de cinco milhões de anos, mas os animais, provavelmente, acabaram caindo e ficando presos aqui ao longo do tempo”, explica J. Colin Murrell, microbiologista da Universidade East Anglia, no Reino Unido, em entrevista à BBC Earth.
Pronto, agora que os humanos descobriram, os bichinhos vão entrar em extinção.
ResponderExcluirRindo... mm as é verdade Vitória!!
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