Gente, a encrenca naquele pedaço deste mundo que vivemos é bem complicada. Pessoas obstinadas insistem em se manter no passado indiferentes aos problemas que criam para seus países. Juro que não consigo entender o que acontece por lá..... Mas, o importante é saber que existe uma proteção animal ativa em Israel e que está mandando ver do jeito que podem. Queria agradecer ao leitor que nos mandou esta matéria e dizer que fiz a tradução pelo Google. A polícia está agindo para evitar conflitos e resgatando os animais, embora, provavelmente, estes tais dissidentes (Samaritanos) estejam fazendo a matança em outros lugares..... Lembro que este trelelê todo vai até do dia 30 de abril.... até lá, só Jesus na causa mesmo!!!!! Leiam ao final nossas postagens de referência:
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Uma ovelha é levada por um membro do Instituto do Templo, que trabalha para preservar antigas tradições
judaicas, para uma cerimônia de "prática" do sacrifício da Páscoa em Beit Orot em Jerusalém
Oriental, em 18 de Abril de 2016. (Hadas Parush / Flash90)
As autoridades dizem que os homens judeus tentaram "perturbar a paz" na Cidade Velha;
Controle de animais evita o sacrifício de três cordeiros
A polícia deteve sete homens judeus suspeitos de planejar o sacrifício de cabras na Cidade Velha de Jerusalém na sexta-feira em honra do feriado da Páscoa, que começa no pôr do sol. Dois dos rapazes
foram apanhados na sexta-feira de manhã a caminho de realizar o sacrifício, mas, foram parados pela polícia antes que pudessem fazê-lo. Após a sua prisão, a polícia localizou um segundo bode que havia sido deixado sem vigilância, que mais tarde se supos estar ligado a um terceiro suspeito, que também foi detido.
foram apanhados na sexta-feira de manhã a caminho de realizar o sacrifício, mas, foram parados pela polícia antes que pudessem fazê-lo. Após a sua prisão, a polícia localizou um segundo bode que havia sido deixado sem vigilância, que mais tarde se supos estar ligado a um terceiro suspeito, que também foi detido.
Apenas algumas horas mais tarde, os oficiais pegaram mais quatro pessoas - todos os menores - que conduziam uma cabra que tinham a intenção de sacrificar, disse a polícia.
A acusação contra os sete suspeitos era "perturbar a paz", disse um porta-voz da polícia.
Nos tempos antigos, os judeus costumavam sacrificar um cordeiro na Páscoa Eve e comê-lo como parte da refeição tradicional. Quase todos os judeus renunciaram a esse ritual hoje. No entanto, membros da religião Samaritano ainda realizar esta prática.
Sacerdotes samaritanos realizaram sacrifícios da Páscoa usando espetinhos em um forno subterrâneo durante o ritual Samaritano Páscoa no Monte Grizim, perto da cidade de Nablus, no dia 20 de abril de 2016. (Yaniv Nadav / Flash90)
Os três cabras apreendidos pela polícia na sexta-feira saíram ilesas e foram entregues ao departamento de controle de animais do município, segundo a polícia.
As autoridades haviam proibido vários ativistas de direita de entrar em Jerusalém durante o feriado de Páscoa, que começa sexta-feira, citando informações que pretendiam realizar rituais de sacrifício no Monte do Templo.
"A polícia está trabalhando e vai continuar a trabalhar com determinação contra qualquer tentativa de perturbar a paz e a segurança pública, sem favoritismo", disse a polícia de Jerusalém.
"Esperamos que o discurso público durante o período de férias para exibir tolerância e respeito mútuo seja suficiente", disse o porta-voz acrescentou.
Dois membros de um grupo chamado "Retorno ao Monte do Templo", que defende a construção de um terceiro templo, foram impedidos de entrar na cidade durante o período das férias. Os membros do grupo tinham supostamente previsto a realização de uma matança ritual de um animal sacrificado no local, como era costume na Páscoa nos tempos antigos.
As visitas de judeus no Monte do Templo são permitidos por acordo entre Israel e os guardiões da Jordânia, mas a adoração no local é proibido.
Uma patrulha policial israelense no Monte do Templo em Jerusalém, 21 de outubro de 2015.
(Yossi Zamir / Flash90, Arquivo)
O Monte do Templo há meses tem estado no centro das tensões entre Israel e os palestinos, que temem uma presença judaica crescente no local, que também abriga a Mesquita de Al-Aqsa.
Israel está preocupado que as visitas de judeus durante o feriado de uma semana da Páscoa ao Mount poderia provocar maior agitação palestino. O comissário de polícia de Israel Roni Alsheich no domingo anunciou uma proibição em aberto renovado sobre os legisladores israelenses que visitam o local ponto de inflamação.
A diretiva foi emitido em uma carta ao primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, em que Alsheich escreveu: "À luz das tentativas por muitos elementos extremistas de ambos os lados para criar provocações ... Suponho que, neste momento, a ascensão ao Monte do Templo pelos membros do Knesset é susceptível de conduzir a uma exacerbação das tensões e uma escalada de incidentes que poderia causar um comprometimento real da segurança do estado. "
Netanyahu advertiu na semana passada que "elementos extremistas" estavam tentando semear a inquietação em Jerusalém e em outras áreas em esforços para renovar a violência entre israelenses e palestinos antes do feriado da Páscoa.
O primeiro-ministro disse que as forças de segurança iriam aumentar a sua prontidão para combater essas tentativas em meio a uma onda de ataques palestinos que começou há mais de seis meses e ultimamente tem aumentado.
Israel também fechou a Cisjordânia à meia-noite de quinta-feira, em meio a temores de ataques do grupo terrorista Hamas durante o feriado. A organização terrorista islâmica estava por trás de atentado suicida de segunda-feira em um ônibus em Jerusalém que feriu 20 pessoas. O encerramento é para durar até sábado à noite.
Times da equipe Israel contribuíram para este relatório.
Fonte: The Times of Israel
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Postagens de Referência:
Aquele pedaço de mundo não sabe viver em paz. Acostumaram-se a viver em conflito, por qualquer coisa. E o pior de tudo: o fanatismo religioso. Eu não tenho religião e acho a maior besteira, ainda mais brigar por causa disso. Mas lá naquela região eles usam como desculpa pra antigos rancores e pra chamar as guerras. Eles não sabem mais viver em paz. Muitos líderes se destacam na guerra, mas em tempos de paz seriam apenas criaturas comuns. Tem muitos "interésses" por trás de tudo. E de vez em quando aparece um grupo religioso fanático pra incomodar. Eles querem aparecer. Só isso, mas os pobres animais é que pagam. Que não permitam que isso se espalhe. Fanatismo chama fanatismo e só cresce.
ResponderExcluirTô com a Teresinha
ExcluirTambém não tenho religião, nenhuma ainda fez a minha cabeça.
Lendo essa matéria então me dá náuseas
Matar cordeiros para comemorar a Páscoa >>>>PQP>>>>
Como é que pode
Se querem mostrar que não são bárbaros devem criar MULTAS CARÍSSIMAS para crimes assim porque no bolso qualquer seita se recente...afinal religião sem dinheiro não existe.
ResponderExcluirGente!!!!! Gente!!!! q deus é esse este q eles dizem falam de paz matando destruindo,as criaturas de Deus q querem os animais vivos e ñ mortos.Q gente ignorante ñ sabe nada de deus.
ResponderExcluirOs que matam em nome da religião não esperem ser abençoados em nome de Deus.
ResponderExcluirÉ o povo de Deus... Depois criticam as outras religiões como se eles fossem melhor em alguma coisa. A única religião que não critico é o budismo, o resto...
ResponderExcluirSei, Vitória, observe se também os budistas respeitam os animais. Vá até o Tibete e veja o que eles fazem com os iaques, os bufalos e etc. A mensagem de Buda é uma coisa, o que os budistas fazem hoje é outra. Nem os budistas se salvam . . .
ExcluirPelo menos a polícia e os ativistas estão tentando minimizar isso. Que Deus os proteja!
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