Meu Deus!!!! não vai ser fácil acabar com a industria da caça.... foram dar corda para estes psicopatas e agora quero ver..... né mole não!!!!!
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Caçadores furtivos utilizam meios sofisticados para o abate de animais, no Parque Nacional do Limpopo, no distrito de Massingir, na província de Gaza.
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Caçadores furtivos utilizam meios sofisticados para o abate de animais, no Parque Nacional do Limpopo, no distrito de Massingir, na província de Gaza.
Armas com 2 canos, silenciosas e telescópicas para maior precisão, cabos de aço e veneno são alguns instrumentos e produtos usados pelos furtivos para aniquilar os animais.
A Procuradora-geral da República, Beatriz Buchili foi a Massingir para perceber os contornos do crime organizado, a começar pelo paradeiro dos troféus, do dinheiro, das armas e dos meios
circulantes utilizados quando são apreendidos. São vários os contornos no desaparecimento de armas e de autores da caça furtiva, em Massingir.
circulantes utilizados quando são apreendidos. São vários os contornos no desaparecimento de armas e de autores da caça furtiva, em Massingir.
Quando são detidos e forçados a indicar o paradeiro dos mandantes, os caçadores furtivos dizem não falar português e não ter qualquer tipo de documento de identificação. Na maior parte dos casos, identificam-se verbalmente na língua local, apenas através do apelido e afirmam serem residentes num dos bairros.
No acto de diligências, a Polícia chega ao local indicado e depara-se com várias famílias cujo apelido foi anunciado pelo furtivo deitando abaixo o inicio de uma investigação.
Nalguns casos as redes criminosas envolvem indivíduos da comunidade, antigos trabalhadores do parque e até alguns membros da PRM, a avaliar pelos relatos do chefe das operações do comando distrital de Massingir. Se não vejamos.
Uma arma que tinha sido apreendida aos caçadores furtivos, entre os dias 26 e 28 de Janeiro último, no Parque Nacional do Limpopo, estranhamente desapareceu na sala das operações do Comando distrital da PRM em Massingir. A PRM fez diligências em Chókwè, Combumune, Mapai, Massingir, Timondzuene, província de Gaza, na caca ao proprietário da arma. Goradas as tentativas de localizar o foragido, a corporação accionou o plano B.
“Quando é que nós descobrimos que desapareceu foi no dia 5 de Fevereiro”
Como terá desaparecido a arma do comando?
“Podemos saber que a arma desapareceu com membros da polícia ... a pessoa tinham acesso ao arsenal, tinham acesso ao gabinete”
Nas diligências feitas descobriu-se quem é o proprietário da arma?
“É um nome que não é um nome verdadeiro ... Ngovene, um individuo que já trabalhou no parque”
Não tendo sido localizado o dono da arma, qual foi o destino dado aos dois membros da Policia que fizeram desaparecer a arma, do comando?
“Abrimos um processo crime contra os 2 membros que até este momento o processo corre os seus trâmites legais, em Xai-Xai.”
Os caçadores furtivos utilizam meios sofisticados para o abate de animais, no Parque Nacional do Limpopo.
A Procuradora-geral da República quer saber em que circunstâncias os furtivos despistam as autoridades dificultando também a localização dos bens. Mais do que isso, Buchili insiste na celeridade processual para a recuperação de activos, dinheiros, viaturas e bens confiscados aos criminosos.
Beatriz Buchili interagiu com a população de Massingir que apresentou dificuldade de ordem diversa como a falta de água, invasão de animais nas machambas, melhoramento dos sistemas de saúde e de educação e emprego para que os filhos não enveredem pelo caminho da caça furtiva.
Buchili agradeceu pelas preocupações e contribuições apresentadas, apelou ao desencorajamento da caca furtiva e explicou a importância do Parque Nacional do Limpopo para o benefício da população.
Fonte: Notícias TVM
Tsc, tsc, tsc, como já disse e reitero aqui mesmo, neste blog, nada - com exceção dos animais - que seja bom vem da "mama" África. Argh!
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